domingo, 31 de dezembro de 2017

******************* FELIZ ANO NOVO 2018 *****************

Sempre a surpreender-nos o nosso Amigo Carlos Evangelista brindou-nos com mais uma das sua magnificas obras.
Apreciem...

                      10 Anos de Aventura a Caminhar

Obrigado Carlos

Os Mores

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

* * * * * * * * * * * * * * *BOAS FESTAS* * * * * * * * * * * * * * *

P.S. - O Fortunato de Sousa, o Luís Fernandes e o Vítor Gonçalves agradecem em nome de todo o grupo, ao nosso amigo Caminhadeiro Carlos Evangelista, por mais uma vez nesta época de Natal, através da sua capacidade criativa e artística ter produzido este lindíssimo postal de "Boas Festas".

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

* * * * * * * *6ª caminhada da Época 2017 / 2018* * * * * * * * _________Caminhada Pré-Natalícia dos Afectos_________ Do Parque das Nações à Ribeira das Naus . Dia 13 de Dezembro





Álbuns de Fotografias:
Luz Fialho
Acilina Couto
Luis Martins
Datado encontro: 13/12/2017
Local: Lisboa
Percurso: Do Parque das Nações à Ribeira das Naus
Distância: 10,00 Kms; 03,00h
Caminhantes: (38) Acilina Couto, Ana Cristina Umbelino, Angelina Martins, António Clemente, António Palma, Carlos Penedo, Carmen Firme, Céu Fialho, Cidália Marta, Clara Maia, Estela Garcia, Fátima Libânio, Fortunato de Sousa, Gilberto Santos, Hélia Jorge, João Duarte, Jorge Manarte, Josefa Carrasco, Júlia Costa, Lina Fernandes, Lúcio Libânio, Luís Fernandes, Luís Martins, Luís Santos, Luísa Clemente, Lurdes Clara, Manuel Barbosa, Manuel Garcia, Manuel Reis, Margarida Lopes, Maria do Céu Esteves, Maria da Luz Fialho, Octávio Firme, Rogério Matias, Rosa Silva, Teresa Palma, Vitor Gonçalves, Zé Clara
Só ao almoço: (1) Dores Alves
Organizadores: Josefa Carrasco, Rogério Matias, Carlos Penedo
Almoço: Self-service da A.C.I.S.J.F. (Associação Católica Internacional ao Serviço da Juventude Feminina)*
Próxima Caminhada: 10/01/2018 (Organizam Manuel Reis e Carlos Penedo)
Reportagem: 
O local de concentração era fácil de encontrar mas os transportes públicos (que têm as costas quentes), foram os culpados, na grande maioria, de leves atrasos. Tiradas as costumadas fotos de grupo, deveriam os organizadores botar discurso mas cada um "passou a bola" e pouco disseram... Palavras para quê, se estava um dia esplêndido e nos esperava uma caminhada aprazível, à beira Tejo?
Primeira pausa próximo da roulotte, para o café, ou para a «bucha» ou para descansar.
Mais adiante, em Santa Apolónia, verificámos que o novo cais de cruzeiros se encontra quase concluído (finalmente!) e que a cidade vai melhorando, tornando-se mais pedonal e mais bonita.
No Cais das Colunas, nova foto do grupo para celebrarmos a praça mais emblemática da cidade. Pouco depois, mais uma foto de grupo, desta feita, na Ribeira das Naus e pausa para apreciar o rio, a outra margem, o sul, e também, para os sedentos, tomar uma bebida.
Um último esforço para subir a calçada e quase a chegar ao local de almoço, outra foto na escadaria "para fazer tempo" pois estávamos adiantados para o almoço... Percorridas as escadas de acesso ao refeitório, esperavam-nos acepipes variados que, julgamos, terão sido do agrado geral. Por se tratar de uma cantina e ser self-service, os organizadores deram "uma mãozinha" para o serviço decorrer mais rápido e cómodo.
Após o almoço e apreciada a vista para o Tejo na esplanada da cantina, efectuámos um pequeno percurso até ao Largo Trindade Coelho, onde se situa o Museu de S. Roque, que visitámos.
O citado Museu abriu ao público em 1905 e alberga uma valiosa e das mais completas colecções de arte sacra a nível nacional, constando do seu acervo, obras de pintura, escultura, ourivesaria, relicários, frontais de altar e a colecção do Tesouro da Capela de S. João Baptista. Tivemos também oportunidade de assistir, durante a visita, a um "apagão" no Museu, coisa até aí inédita, segundo a nossa guia!
 Por fim, o chá da praxe, no mesmo local onde decorreu o almoço.

Saudações Natalícias e votos renovados de Óptimo 2018

Josefa Carrasco, Rogério Matias, Carlos Penedo

*A  A.C.I.S.J.F., segundo informações recolhidas na sua página, que transcrevemos, «nasceu em Friburgo - Suiça em 1897, está presente em 24 países e foi implantada em Portugal em 1914. É uma instituição de utilidade pública. Destina-se a acolher, orientar e apoiar raparigas de qualquer credo ou raça e acompanhá-las na sua promoção e valorização, para total desenvolvimento das suas capacidades».

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

* * * * Convocatória . 6ª Caminhada da Época 2017 / 2018 * * * * _________Caminhada Pré-Natalícia dos Afectos_________ Do Parque das Nações à Ribeira das Naus . Dia 13 de Dezembro

Convocam-se os caros Caminhadeiros para a 6ª caminhada da Época 2017 / 2018, desta feita, um percurso urbano na sua maior parte à beira Tejo, com 10 kms de extensão.
Programa do Dia:
09,00 horas – Concentração junto ao Altice Arena, anteriormente de signado por Meo Arena e inicialmente, Pavilhão Atlântico.
Coordenadas GPS: 38.7682989, - 9.0960165;
09,30 horas – Início da caminhada;
12,30 horas – Fim da caminhada – Av. Ribeira das Naus;
Coordenadas GPS: 38.7055742, - 9.1416761;
13,00 horas – Almoço na Associação Católica Internacional ao Serviço da Juventude Feminina (A.C.I.S.J.F.), Travessa do Ferragial, nº 1 (à Rua Vítor Cordon), Lisboa;
Coordenadas GPS: 38.707754, - 9.1410765;
15,30 horas – Visita guiada ao Museu de São Roque, Largo Trindade Coelho, Lisboa;
Coordenadas GPS: 38.7134436, - 9.1453231;
17,00 horas – Lanche de encerramento na A.C.I.S.J.F., Travessa do Ferragial, nº 1, Lisboa.
Agradecemos que efectuem, por favor, as vossas inscrições até ao dia 10 de Dezembro (Domingo).
Saudações beijoqueiras e abraceiras em passada natalícia,

Josefa Carrasco, Rogério Matias e Carlos Penedo

terça-feira, 28 de novembro de 2017

* * * * 1ª Caminhada Extraordinária da Época 2017 / 2018 * * * * ______ 10º Aniversário do Grupo "Os Caminhadeiros"______ _________Vimeiro . Dias 25 e 26 de Novembro __________




Álbuns de Fotografias 
Ceu Fialho
Luis Martins
Acilina Couto
Dores Alves
Ilda Poças
Carlos Evangelista
Data do Evento: 25 de Novembro
Local: Praia do Porto Novo (Vimeiro)
Percurso: Trilhos da Praia do Porto Novo
Caminhantes: (62) Acilina Caneco; Ana Bela Fernandes; Ana Cristina Umbelino; Ana Leão; António Clemente; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carmen Firme; Céu Fialho; Cidália Marta; Clara Maia; Cristina Archer; Dores Alves; Estela Garcia; Fátima Libânio; Fortunato Sousa; Francisco Pires; Gilberto Santos; Graça Sena; Hélia Jorge; Ilda Poças; Irene Afonso; João Duarte; João Figueiredo; João Vargas; Josefa Carrasco; Kinita de Sousa;Lídia Albuquerque; Lina Fernandes; Lúcio Libânio; Luís Fernandes; Luís Martins; Luísa Clemente; Luísa Gonçalves; Lurdes Barbosa; Lurdes Clara; Manuel Barbosa; Manuel Flôxo; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Graça; Margarida Lopes; Margarida Serôdio; Maria do Céu; Maria do Céu Fialho; Maria da Luz Fialho; Octávio Firme; Odete Vicente; Pedro Albuquerque; Rogério Matias; Rosa Silva; Rui Afonso; Rui Graça; Samuel Coias; São Corga; Teresa Palma; Teresa Santos; Tina Evangelista; Virgílio Vargas; Vítor Gonçalves; Zé Clara.
Só ao Almoço e Jantar: (11) Amilcar Queiróz; António Miranda; António Palma; António Pires; Fernando Couto; Gabriela Bentes; Helena Gago; Helena Meleiro; Juan Ambrósio; Teresa Alves; Tomáz Passanha;
Só ao Jantar: (1) Angelina Martins
Só na Sessão de Comemoração: Luís Santos; Zélia Santos.
Organizadores: Ana Cristina Umbelino; Fortunato de Sousa / Luís Fernandes / Margarida Lopes / Vítor Gonçalves.
Local do Evento: Hotel Golf Mar (Vimeiro)
Próxima Caminhada: 13/12/2017 (Organiza: Carlos Penedo / Josefa Carrasco / Rogério Matias)
Reportagem:
Há 10 anos eram 7 maduros, acabadinhos de se reformar da IBM, que decidiram juntar-se para caminhar de quinze em quinze dias. Caminhavam e deleitavam-se com altas comezainas em pequenas tascas que iam descobrindo por este Portugal fora.
            Na senda do Zeca, do "traz outro amigo também", a pouco e pouco outros se foram juntando a este grupo que a todos acolhe de coração aberto. Hoje já passaram por aqui mais de 200 pessoas.
            Os Caminhadeiros têm uma organização que muitas empresas invejariam e que fazem de cada encontro um momento memorável.
            O Vimeiro foi o local escolhido para a comemoração dos 10 anos do grupo.
O dia está bom para caminhar. Somos 75 ao todo mas nem todos caminham.
Entre rescaldos de gripe e dobradiças enferrujadas temos algumas baixas.
            A média etária do grupo deve rondar os 65 no cartão de cidadão e uns 20 no corpo, na mente e na alma.
            Os caminhadeiros vão chegando ao Parque do Porto Novo. Abraços efusivos da alegria do reencontro, o pessoal vai-se equipando cada com o seu próprio estilo, uns medalhados qual general, outros com bandeirinhas, boinas, chapéus de fita, gorros,
Com a dificuldade do costume, o Comandante Vitor Gonçalves dá as instruções por megafone e tenta alinhar o pessoal para a fotografia da praxe, é que este pessoal é irrequieto e tem sangue na guelra. Ao fim de algum tempo lá se consegue e iniciamos a nossa caminhada.
            O percurso desta vez é curto, cerca de 7 km, mas com algum declive que atenuamos com os bastões. Como sempre uns acham fácil de mais outros ofegam ao cimo da colina.
            De vez em quando uma chuvinha de molha tolos que não desencoraja este pessoal. Como diz o hino dos Caminhadeiros " faça chuva ou faça Sol pouco interessa" e as hortas que vamos vendo no caminho precisam ser regadas. Há os mais prevenidos, com guarda-chuvas e capas ate aos pés, e há os mais afoitos que caminham de t-shirt e cabeça a descoberto.
            No caminho vamos alternando os companheiros, ora agora mais à frente ora agora mais atrás, vamos conversando, aqui de viagens, alí do último livro do António Damásio.
            Depois da caminhada temos um almoço buffet no Hotel Golf Mar onde estamos hospedados.
Esta invenção do buffett é tramada, dá sempre aso a excessos com a desculpa do "só vou tirar um bocadinho de cada coisa".
"Oh pessoal comam pouco que o jantar é que é a serio" avisa o comandante Vitor. Vai la vai, comemos agora e comemos depois. Ai ai, onde já vão as calorias gastas na caminhada...
Mas não faz mal, os amigos Floxo e Carlos Penedo têm o remédio para todos os males e excessos: as suas aguardentes de bagaço, alfarroba e figo, fabrico caseiro dos próprios, dissolvem todas as gorduras e matam qualquer micróbio.
Verdade, verdadinha e se não acreditam olhem só para o Flôxo que sendo o mais senior e já octogenário mantem-se fino e rijo. É caso para dizer que  foi envelhecido em cascos de carvalho.
O androceu junta-se como abelhas à volta do mel. Há quem não se atreva a beber, cheiram apenas  aproveitando o efeito clorofórmio.
            Às 17h30 começa a grande cerimónia de comemoração dos 10 anos, com o discurso sempre efusivo, genuíno e emocionado do Comandante Balão.
            Conta um pouco a história dos Caminhadeiros. A criação do blog, do hino, com letra da autoria do próprio e música da marcha alfacinha „Lá vai Lisboa“, a criação do caminhadeiro solidário, os uniformes os prémios, ... a díficil decisão de suspender a entrada de novos elementos para o grupo. "O grupo não seria o mesmo sem a riqueza que cada um dos elementos trouxe ao longo destes 10 anos" afirma. E pede uma salva de palmas para o saudoso caminhadeiro Carlos Sales.
            O Carlos Evangelista é o próximo orador. Depois de revelar que está completamente "apanhadinho" pelo grupo apresenta o seu magnífico trabalho, paineis com a evolução do grupo ano a ano, ao longo dos 10 anos. Dos 7 aos mais de 200, todas as fotos em espirais, as entradas ano a ano, num trabalho que tem tanto de exaustivo como de belo.
            A  Acilina, a Odete e a Cidalia preparam-se para fazer uma demonstração de zumba e pedem que as acompanhemos. E o pessoal não se faz rogado, salta dos seus lugares e lá se vai sacudindo e tentando a custo seguir as colegas e uma aula à nossa frente.
            O Luis e a Lina Martins presenteiam-nos com uma excelente súmula das "Aldeias, Vilas e Locais que visitámos e ficarão na nossa memória". 10 anos de passeios maravilhosamente documentados pelas artes fotográficas do Luis Martins.
            E agora, Silêncio que se vai cantar o fado! A Graça Sena já está em cena a cantar-nos um fado da sua autoria adaptado do fado Zé Cacilheiro. Vem de xaile e rosa ao peito, pois claro, e é acompanhada à guitarra pelo Rui  Afonso.
            Seguem-se momentos de poesia acompanhados com a guitarra do Rui.
            A Cidália e a Odete, que já deixaram as vestes do zumba e estão vestidas a rigor dizem um poema da sua autoria em homenagem aos Caminhadeiros.
            A Ilda Poças traz-nos 3 poesias e um cheirinho a África com imagem e batuques como pano de fundo.           
            Continuando no toque multicultural, o Octávio Firme traz-nos Frederico Garcia Lorca.
            É a vez do Rui mostrar  o seu solo de guitarra e repetir o fantástico "Verdes Anos" do Carlos Paredes.
            E agora um momento um pouco mais esóterico. A astróloga, numerologista e poetisa Kinita de Sousa vem nos falar do futuro dos Caminhadeiros. Kinita de Sousa começa por referir que este grupo tem a influência de Sagitário, do número 2, e do Porco, o seu signo chinês. Para os menos familiarizados com estes temas vai adiantando que podemos ficar descansados e que se prevê um futuro auspicioso para este grupo e que mais 10 anos de sucesso virão.
Kinita termina com uma exposição absolutamente brilhante e detalhada do maior drama feminino de todos os tempos, um trauma de infância, que poderíamos intitular de "O problema da posição" ou "o dever de não sentar". Consegue com esta explicação uma gargalhada sonora e unânime mas é caso para dizer: não se brinca com coisas sérias.
            Mais um momento musical com a Irene a cantar, "nas horas", o "Fado das Horas" acompanhada à guitarra pelo Rui e pelo Lucio Libanio.
            "Anos irrepetíveis" é a apresentação seguinte, uma súmula com humor dos principais acontecimentos dos últimos 10 anos, um trabalho da autoria do Rogério e da Fátima e Lucio Libanio.
            O António Palma com a sua habitual criatividade cria o momento seguinte, um troféu dos 10 anos dos Caminhadeiros que é entregue aos Organizadores Mor, ou os nossos 3 mosqueteiros, Vitor, Balão e Luis. Também lhes são oferecidas canecas com o mesmo logo e umas t-shirts a incitar à dieta.
O Comandante Vítor faz o discurso de encerramento, agradecendo a preciosa colaboração da Ana Cristina Umbelino e da Margarida Lopes na organização deste evento e a todos os que durante estes 10 anos de actividade, se destacaram por obras valorosas prestadas ao grupo Os Caminhadeiros.
            A sessão acaba em apoteose com o grupo de cantares alentejanos da prata da casa e seguimos para o cocktail no bar .
            O jantar de gala, faz-se ao som do saxofone de Ricardo Branco num reportório e execução irrepreensíveis.
              De referir que ao jantar a Maria do Céu Esteves ofereceu a cada Caminhadeira um anjinho feito com material reciclado, para colocar na árvore de Natal.
            O Fernando Couto e a Acilina abrem as hostilidades iniciando o baile o que leva o Saxofonista a sair do seu lugar e encorajá-los. Depois a pouco e pouco, um pouco por todo o lado os pares rodopiam.           
            No final e para agitar as àguas o Ricardo Branco dá-nos uma versão em saxe do "El Passito" o que põe a malta ao rubro.
            No final da actuação as "Meninas do Oeste" rodeiam o saxofonista numa excitação que nos lembra as fãs dos Beatles.
            A festa termina com o cantar os parabéns numa versão alentejana muito própria, o cantar do  hino, o bolo de aniversário, o brindar com champagne e um agradecimento mais do que merecido aos nossos Organizadores Mor.
            Apetece lembrar a frase da canção do Rui Veloso:
            "Muito mais é o que nos une que aquilo que nos separa"
            Com este espírito e este talento ficamos com a certeza que a astróloga Kinita tinha razão, os próximos 10 anos serão tão bons ou melhor que os que já passámos!
Saudações Caminhadeiras em passada de sucesso esfuziante,

Helia Jorge

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

* * * * 1ª Caminhada Extraordinária da Época 2017 / 2018 * * * * ______10º Aniversário do Grupo "Os Caminhadeiros"______ _________ Vimeiro . Dias 25 e 26 de Novembro _________

Esta publicação tem apenas como finalidade formalizar a convocatória no blog. As inscrições foram efectuadas por outra via de comunicação. No entanto, se houver ainda algum Caminhadeiro que queira participar e ainda não esteja inscrito, pode fazê-lo excepcionalmente por esta via através dos comentários da mensagem, até à data limite do próximo Domingo dia 19.
Saudações Caminhadeiras em passada aniversariante,

Fortunato de Sousa

sábado, 11 de novembro de 2017

* * * * * * * * 5ª Caminhada da Época 2017 / 2018 * * * * * * * * _________Junto e no Tejo . Dia 08 de Novembro_________



Álbuns de Fotografias:
Local: Alhandra / Vila Franca de Xira / Rio Tejo
Percurso: Ciclovia Alhandra – V. F. Xira
Distância: 4 km + 4 km
Duração: 1h + 1h
Caminhantes: (40) Acilina Couto; Ana Cristina Umbelino; Ana Leão; Angelina Martins; António Clemente; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carmen Firme; Céu Esteves; Cidália Marta; Clara Maia; Dores Alves; Estela Garcia; Fátima Libânio; Fortunato Sousa; Graça Sena; João Duarte; José Clara; Júlia Costa; Lina Fernandes; Lúcio Libânio; Luís Fernandes; Luís Martins; Luísa Clemente; Luísa Gonçalves; Lurdes Clara; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Lopes; Maria do Céu Fialho; Maria da Luz Fialho; Octávio Firme; Pedro Antunes; Quinita de Sousa; Rogério Matias; Teresa Palma; Virgílio Vargas; Vítor Gonçalves, Zé Clara.
Organizadores: Luísa e Vítor Gonçalves
Almoço: Piquenique, a bordo do varino “Liberdade”
Próxima Caminhada: 25/11/2017 (10º aniversário d’ “Os Caminhadeiros”)
Reportagem: Com maior ou menor facilidade, convergiram os Caminhadeiros inscritos para o local do encontro, na zona ribeirinha de Alhandra. Havia quem se queixasse das coordenadas GPS disponibilizadas, mas provavelmente seriam apenas bocas da reacção.
Os pitéus confeccionados para a hora do almoço foram carregados a bordo da carrinha fornecida pela empresa Gonçalves e Companhia, que as iria levar ao cais de Vila Franca.
Aliviados da carga, demos, sem mais delongas, início à primeira metade da caminhada. Foi a mesma sempre feita em passada rápida, que o piso era plano e as contingências da maré não permitiam atrasos. Tal não impediu que se apreciasse o percurso, sempre à beira-rio, sob um magnífico sol.
Quase ao mesmo tempo que chegávamos ao fim, atracava no cais de Vila Franca de Xira o varino “Liberdade”, já com o organizador (e as vitualhas!) a bordo.
Ali mesmo ao lado, o moderno edifício da Biblioteca Municipal de Vila Franca (“Fábrica de Palavras”) ofereceu o apoio logístico ideal para um último cafezinho e outras necessidades.
Com grande entusiasmo, embarcou e instalou-se a comitiva. E mal tínhamos começado a deslizar pelo Tejo “na direcção de Cascais”, iniciou-se a animação cultural – o Vítor Gonçalves distribuiu balões pelos circunstantes, pedindo que os enchessem e neles escrevessem algumas palavras, ao gosto de cada um. Não demorou muito até que o “Liberdade” ficasse com uma decoração multicolor extra, realçada pelas legendas dos insufláveis.
As mais de duas horas do trajecto – feito junto da margem direita, pelo “canal direito” - foram ocupadas de muitas e desvairadas maneiras – pôr a conversa em dia, fazer (muitas) fotos, ou simplesmente aproveitar para apanhar um solzinho.
Momento alto foi o brinde feito à primeira actividade águaminhadeira d’ “Os Caminhadeiros”, com champanhe fornecido pela organização.
Ao fim da manhã atracámos na marina do Parque das Nações e foi então altura para uma autêntica passerelle de petiscos, por sobre as mesas do “Liberdade”.
Findo o repasto, os mais viciados ainda foram “a terra” para o café do costume.
Se a viagem descendente tinha permitido desfrutar do bom tempo que se fazia sentir, o regresso, feito contra o vento, obrigou a outras precauções. Cada qual se recauchutou da maneira que achou melhor, sobrepondo em gorros e casacos todas as camadas de que dispunha.
Embora, por este facto, mais tolhidos de movimentos, não deixaram, por isso, os embarcados, de apreciar a paisagem e a passarada do estuário do Tejo. Desta vez íamos pelo “canal central”, mais próximo da margem esquerda.
De papinho cheio, desembarcaram os Caminhadeiros, mai-las suas malas térmicas e cestos de piquenique, agora vazios. De novo as acomodaram na dita carrinha, e, depois de posarem para a fotografia da praxe, atacaram a caminhada, em sentido inverso ao da manhã.
O programa da jornada acabou de se cumprir no café “Bóia”, no cais de Alhandra. Aí bebemos o chá do costume e, com um pouco de atraso, cantámos os parabéns ao João Duarte.
Terminada a logística da rearrumação das bagagens, dispersaram os Caminhadeiros, já a pensar nas próximas comemorações do 10º aniversário do grupo.
 Saudações caminhadeiras, em passada fluvial,

Maria do Céu Fialho

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

************ 5ª Caminhada da Época 2017/2018 ************* ******************** JUNTO E NO TEJO ******************** ****************** dia 8 de Novembro 2017 ******************

Convocam-se os Caminhadeiros para a 5ª caminhada da época 2017/2018, que terá início e fim em Alhandra na Avenida Batista Pereira 19.

                38º 55' 28.55”,  -9º 0' 24”   /   38.925039 -9.006286


 Esta caminhada será feita em 2 fases, a 1ª entre Alhandra e Vila Franca de Xira e a 2ª em sentido inverso.

PROGRAMA:
09:00h - Concentração no local onde se iniciará o percurso. 
09:15h  - Início da caminhada.
10:15h  - Devido à maré, teremos que estar às 10.15h no cais de V.F. de Xira, para embarque no barco varino "Liberdade" que partirá em direção a Cascais para passeio no rio Tejo e paragem junto ao Mouchão da Corvina para almoço tipo Pic-Nic, que cada um dos águaminhadeiros préviamente preparou.
       Os sacos e mochilas com os morfes e drinks, irão em  transporte especial de Alhandra para o cais de Vila Franca de Xira de modo a não sobrecarregarem quem caminha.
16:00h - Desembarque e inicio da 2ª fase da caminhada de Vila Franca de Xira a Alhandra.
17:15h - CHÁ
21:30h - Fim do evento águacaminhadeiro.  

    Como habitualmente, solicitamos a todos os caminhadeiros interessados em participar nesta jornada “águaminhadeira”, o favor de efetuarem as inscrições até ao final do próximo domingo, dia 5 de Novembro.

PS. - SÓ SERÃO ACEITES AS PRIMEIRAS 40 (quarenta) INSCRIÇÕES DEVIDO À LOTAÇÃO DO BARCO. 

        Vítor Gonçalves

domingo, 29 de outubro de 2017

* * * * * * * *4ª Caminhada da Época 2017 / 2018* * * * * * * * ____"Rota da Cultura Alternativa - Valejas / Barcarena"____ Dia 25 de Outubro



Álbuns de Fotografias
Céu Fialho
Dores Alves
Luis Martins I
Luis Martins II
Luz Fialho
Data do encontro: 25/10/2017
Local: Freguesia de Barcarena
Percurso: Encosta leste do vale da ribeira de Barcarena
Distância 7 km
Duração:- 02:30 horas
Caminhantes: (36) Acilina Couto; Ana Cristina; Angelina Martins; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Céu Fialho; Cidália Marta; Clara Maia; Dores Alves; Estela Garcia; Fortunato Sousa; Gilberto Santos; Graça Sena; João Costa; João Duarte; Jorge Manarte; José Clara; Júlia Costa; Kinita de Sousa; Luís Martins; Luís Santos; Lurdes Clara; Manuel Barbosa; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Lopes; Margarida Serôdio; Maria do Céu; Maria da Luz Fialho; Nela Costa; Rogério Matias; Rosa Silva; Teresa Palma; Virgílio Vargas; Vítor Gonçalves.
Só para almoço: (4) Fernando Couto; Margarida Graça; Odete Vicente; Rui Graça.
Organizadores: Maria do Céu, Gilberto Santos e Manuel Pedro
Almoço: Restaurante O MUCHACHO - Barcarena
Próxima Caminhada: 08/11/2017
Reportagem:
Debalde se esforçaram os organizadores para serem os primeiros. Chegados às 09:00 horas para uma concentração prevista para as 09:30, já vários Caminhadeiros estavam à espera. Minutos passados e já as máquinas fotográficas estralejavam fumegantes entre comentários: olha este pilar feito de rodas de bicicleta olha este meio-automóvel, olha este camião sem rodas olha...
A muito custo calaram-se as máquinas e tirou-se a fotografia de grupo. Também a muito custo o Gilberto conseguiu descrever o programa do dia - caminhada, almoço, visita cultural e chá. O costume: os componentes do programa e a dificuldade em o comunicar.
Às dez em ponto pusemo-nos ao caminho, primeiro a aldeia de Valejas no que ainda lhe resta de rural. Palheiros, rebanhos, estrume e a emanante fragância; o campo de antenas da Anacom, em tempos ICP, ainda antes Emissora Nacional Direção de Serviços Radioelétricos. Para os locais, sempre Emissora Nacional. Depois, encosta abaixo e acima na direção de Barcarena por entre sobreiros, canaviais, piteiras e silvados, atravessamento da Estrada do Cemitério e de novo descida. A vista para a encosta oeste e a aldeia de Leceia e o seu Castro, o marco geodésico (ambos visitados em caminhadas anteriores) e a paisagem ainda verdejante apesar da seca. Mais ao longe a Quinta da Moura, Caxias, Alto do Lagoal e por fim a vista do estuário do Tejo. Faltava o regresso, caminho acima, aqui e ali uma pequena lixeira, uma ou outra horta - também muitas hortas encobertas, bordejando a estrada militar - e finalmente os Estúdios Nirvana e o aconchego dos automóveis.
Para o almoço, no Restaurante "O MUCHACHO", em Barcarena, o anfitrião, Nelson, mandou que nos servissem umas entradas, Bacalhau à Lagareiro, Posta Mirandesa, vinhos branco e tinto, água, refrigerantes e sobretudo cerveja, que o patrão Nelson colocou à nossa disposição - um barril, mesmo ali à mão de semear. Doces e café completaram a papança.
Creio que seria injusto não destacar que, quer o Bacalhau, quer a Posta - carne macia, suculenta e uma das especialidades da casa - pareceram ser do agrado de todos.
De regresso ao Nirvana Studios para a sessão cultural, começou o bom e o bonito. Rui Gago, aliás Dr. Apokalipse, um dos mentores da organização, começou por apresentar a exposição da caravana do Pós-Apocalipse. Guiou-nos através do caos (cada um com o seu), chapéus de chuva soldados a velas de automóvel, vídeo clips aqui e ali, guitarra a diesel e a vapor, o homem e a mulher invisíveis, componentes de ferro-velho do pré-Apocalipse, combinados (caoticamente?), ligados sem limites à imaginação.
Surpreendidos, as perguntas vieram em catadupa: quando e como nasceram, quem são, o que fazem de que vivem, porquê Nirvana, quando é o próximo espetáculo, porque nunca ouvi falar de vós?
E o Rui Gago explicava: nascemos em 2004, vindos da rua; fizemos um projeto com data de acabamento marcada (hoje sabemos que nunca vai terminar, e ainda bem); aqui dentro, fazemos espetáculos e tudo o mais relacionado com a as artes e os desportos; xis metros quadrados de antigos paióis militares, que recuperámos; temos exposto um mapa-tour (também na internet) com 72 pontos numerados e localizados e, em cada um dos locais, um documento informativo; estamos abertos sete dias por semana, 24 horas por dia (na ocasião disse serem 365 dias por ano, mas subentendi a descrição acima, mais abrangente); a nossa divulgação é por passa-palavra. Ah, e o próximo espetáculo - Absurdium - será em Novembro.
Na despedida, apontando o portão, o Rui Gago ainda ironizou: este foi o nosso pior investimento. Está sempre aberto! (E aqui não estamos de acordo Rui, abrir-se, ou estar aberto, é a sua função mais nobre.)
Despedimo-nos com a promessa de divulgar e voltar. E muitos de nós com cara de "ai, eu estive quase morto no deserto e o Nirvana aqui tão perto".
Como de costume, terminámos com o chá e os bolinhos.
Saudações Caminhadeiras em passada Nirvana,

Manuel Pedro


PS: Parco, e certamente pouco rigoroso na descrição, deixo uma mensagem final: Isto só visto!


terça-feira, 17 de outubro de 2017

* * * Convocatória - 4ª Caminhada da Época 2017 / 2018 * * * _"Rota da Cultura Alternativa – Valejas / Barcarena"_ Dia 25 de Outubro

Convocam-se os caminhadeiros para a 4ª caminhada da época 2017/2018, que terá início e fim nos :

Estrada Militar 66 , entre Queijas e Valejas, coordenadas N 38º 43' 59”; W 009º 16' 15”.

O percurso é de dificuldade baixa com cerca de 9 Kms, e será desenvolvido parcialmente em terrenos encravados em meios urbanos e que, outrora, foram campos de produção de cereais e de pasto para rebanhos de ovinos e caprinos, os quais ainda hoje se podem observar, sendo a outra parte desenvolvida na encosta nascente do vale da ribeira de Barcarena com uma deslumbrante vista sobre o rio Tejo e Castro de Leceia.

PROGRAMA:
09:30h - Concentração no parque de estacionamento dos Nirvana Studios, onde se iniciará o percurso. 
10:00h - Início da caminhada.
13:00h - Almoço no Restaurante MUCHACHO em Barcarena – Rua António Pereira da Cunha.
15:30h - Visita aos NIRVANA STUDIOS – CENTRO CULTURAL ALTERNATIVO
17:00h/17:30h - Chá de encerramento.

Como habitualmente, solicitamos a todos os caminhadeiros interessados em participar nesta jornada “caminhadeira”, o favor de efetuarem as suas inscrições até ao final do próximo Domingo, dia 22 de Outubro.


Maria do Céu, Manuel Pedro e Gilberto Santos

domingo, 15 de outubro de 2017

* * * * * * * *3ª Caminhada da Época 2017 / 2018* * * * * * * * _"Rota da Villa do Monte da Chaminé . Ferreira do Alentejo"_ Dia 11 de Outubro




Álbuns de Fotografias
Céu Fialho
Acilina Couto
Luis Martins
Dores Alves
Luz Fialho
Data do encontro: 11/10/2017
Local: Ferreira do Alentejo
Percurso: Rota da Villa do Monte da Chaminé - 14 Kms - 03:30 horas
Caminhantes: (31) Acilina Couto*; Ana Cristina*; Carlos Penedo; Clara Maia; Céu Esteves; Céu Fialho; Cidália Marta; Dores Alves; Estela Garcia; Fortunato Sousa; Graça Sena; João Duarte*; Josefa Carrasco; Júlia Costa; Kinita de Sousa*; Luís Martins; Luís Santos; Luísa Gonçalves*; Lurdes Clara; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Lopes*; Maria da Luz Fialho; Odete Vicente; Rogério Matias; Rosa Silva; Teresa Palma; Virgílio Vargas*; Vitor Gonçalves; Zé Clara
* Caminhantes que efectuaram 8 Kms:  (7) percurso igual para todos até à Estação Arqueológica e regresso pelo mesmo trajecto do início.
Só para almoço: (1) Fernando Couto
Organizadora: Josefa Carrasco
Almoço: Restaurante O Portão - Ferreira do Alentejo
Próxima Caminhada: 25/10/2017 (Organizam Manuel Pedro e Gilberto Santos)
Reportagem: Marcada a concentração na Praça Comendador Infante Passanha e depois da foto de grupo da "praxe" tirada, iniciou-se o percurso pelas ruas da vila até se atingirem os campos fora do perímetro urbano, que percorremos até atingirmos a Estação Arqueológica da Villa do Monte da Chaminé. Aguardava-nos  a arqueóloga Dra Sara Ramos, que nos presenteou com exposição sobre o local onde nos encontrávamos: uma Villa Romana datada do séc. I a.C., descoberta em 1981.
Um grupo de sete pessoas resolveu (acertadamente) regressar pelo trajecto anteriormente efectuado. Os restantes caminhantes continuaram com mais ou menos dificuldade até ao final.
Para quem realizou a totalidade do percurso (14 kms), deparou-se com uma extensão superior à indicada na convocatória e também referida no folheto distribuído (12,5 Kms), o que, acrescido do calor que se fez sentir, terá sido doloroso para a maioria (bem vaticinava  a Céu Fialho que seria uma razia...).
As minhas humildes desculpas pelo lapso da cronometragem e por não ter tido a flexibilidade suficiente para preparar um plano B (menos extenso), dadas as condições climatéricas adversas.
Chegados à mesma Praça do início, efectuada a muda de roupa e/ou pausa para repor líquidos e retemperar forças, aguardava-nos o almoço, que terá sido do agrado geral, pois pelo menos a sopa e o cabrito assado (e as "bochechas" para alguns) estavam deliciosos.
Como não foi cumprido o horário estabelecido, parte do programa cultural ficou comprometido. Realizou-se a visita ao Museu Municipal apressadamente, mas a qualidade do guia, Sr. Francisco, compensou, em parte, a falta de tempo. Foi sacrificada a visita ao Pólo Museológico de Arte Sacra e o percurso pelas "Ruas com Memória" foi simplificado.
Chegados à Casa do Vinho e do Cante (antiga taberna Zé Lélito), esperava-nos chá (que, por problemas técnicos demorou a ser servido). A água também escasseou e o vinho só chegou pela mão providencial do Vitor Gonçalves, que não quis que ficássemos com sede... e uma taberna sem vinho, onde é que já se viu?
O repasto, com excelentes produtos do Baixo Alentejo - o pão, o queijo, o paio, as azeitonas, os tremoços, os apelativos biscoitos de Ferreira do Alentejo, dos quais se destacaram os ferreirenses - terá (espero), compensado alguns escolhos com que nos deparámos e que a organizadora não soube limar...
O meu público agradecimento a todos os participantes, extensivo a todos aqueles que tornaram possível esta actividade.

Saudações caminhadeiras em passada pensativa, a remoer numa futura caminhada...
no Alentejo!


Josefa Carrasco