quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

* * * *Convocatória - 9ª Caminhada da Época 2017 / 2018* * * * ____Um Olhar sobre a Cidade em Passada Carnavalesca____ __________Torres Vedras . Dia 07 de Fevereiro__________



Eu, de nome próprio Rogério e de apelido Matias, organizador experiente e experimentado neste tipo de eventos, tenho o enorme prazer de voltar a organizar a "Caminhada do Entrudo" em Torres Vedras. 
Já agora, gostaria de contar com a presença das minhas amigas e dos meus amigos Caminhadeiros, para de novo em ambiente folião, voltarmos a reviver mais um dia muito feliz na minha cidade de Torres Vedras.
Vamos lá então participar na próxima Quarta-Feira, com o traje que vos pareça mais adequado à melhor e maior festa carnavalesca do oeste e do país. 
E já agora, se não me levarem a mal, façam as vossas inscrições através dos comentários desta convocatória, até ao fim do dia do próximo Domingo dia 4 de Fevereiro. 

E a dita festa vai então ser assim:
Percurso A : nível (todos) com 12.918 passos
Percurso B : nível 5 com 12.918 passos
Ritmo: 13,38min/Km
Últimos 800 m ao ritmo 10,43 min
4º Km: ritmo 12,50 min
Total de energia despendida: = 0.6Kcal
Devem fazer a sua opção.

Programa:
Nota: Podem tomar o café da manhã no local da concntração
·       9h00 Concentração na Expotorres (mesmo local do ano passado)
·       9h30h Início da caminhada
·       13h10 Almoço no Restaurante o “Voluntário” (frente ao Tribunal)
·       15h00  Visita ao Monumento do carnaval 2018
·       Conversa com a(s) dirigentes da Associação Carnavalesca “As Marias Cachuchas”
·       17h10 Chá no café Cheirinho (junto ao Choupal)
Como chegar:
·       A8
·       Saída Sul
·       Na Rotunda dos Cavalos, tomar a direcção Santa Cruz, passando o Supermercado ALDI e  percorrendo 150 metros chegará ao destino


Não esquecer levar:

             ·       bastão

·        Disposição  e bom  humor- fundamentais

·       Pequeno Kit de primeiros socorros
·       Protector solar
·       Repelente
·       Óculos escuros
·       Telefone ou máquina fotográfica para registar o passeio
·       Capa pra chuva
·       Água

Saudações Caminhadeiras em passada disfarçada,

Rogério Matias

Nota: Já é  Carnaval em Torres Vedras por isso seja surpreendente na sua fantasia  ou fetiche




segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

* * * * * * * *8ª Caminhada da Época 2017 / 2018* * * * * * * * ____Salinas do Samouco - Alcochete - Dia 24 de Janeiro____




Álbuns de Fotografias
Dores Alves
Acilina Couto
Luis Martins
Raul Almeida
Luz Fialho
Ilda Poças
Data do Evento: 24 de Janeiro
Local: Samouco
Percurso: “Salinas do Samouco e sua Biodiversidade”
Distância: 5 kms
Caminhantes: (46) Acilina Caneco; Ana Bela Fernandes; António Palma; Antónia Sena; António Clemente; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carmen Firme; Cidália Marta; Dores Alves; Estela Garcia; Fortunato Sousa; Gabriela Bentes; Gilberto Santos; Gonçalo Garcia; Ilda Poças; João Duarte; João Figueiredo; Jorge Manarte; Josefa Carrasco; Lídia Albuquerque; Lina Fernandes; Luís Fernandes; Luís Martins; Luís Santos; Luísa Clemente; Luísa Gonçalves; Lurdes Clara; Manuel Barbosa; Manuel Flôxo; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Serôdio; Maria do Céu; Maria da Luz Fialho; Octávio Firme; Pedro Albuquerque; Raúl Almeida; Rogério Matias; Samuel Coias; Teresa Palma; Vítor Gonçalves; Zé Clara.
Guia: André Baptista
Caminhadeirito em carrinho de bébé: Alexandre Morgado (neto da Lídia e do Pedro Albuquerque)
Organizadores: Carlos Penedo e Luís Santos
Local do Almoço: Restaurante Barrete Verde (Alcochete)
Próxima Caminhada: 07 de Fevereiro (Organiza: Rogério Matias)
Reportagem:
O dia nasceu com forte nevoeiro, que nos acompanhou durante quase toda a jornada. Apesar disso, no local da concentração inicial compareceram à hora aprazada, 46 dos 48 inscritos, que não foram parar ao Samouco por via do dito. Por motivos de força maior, duas caminhadeiras não puderam mesmo comparecer. Também devido a acidentes ocorridos na margem sul, duas viaturas foram obrigadas a chegar mais tarde, o que fez com que o rabejador ficasse à espera dos envolvidos por mais algum tempo, mas em breve o grupo estava completo.
Depois das autoapresentações dos organizadores (forcado da cara e rabejador), apresentámos a todos os caminhadeiros o Sr. André Batista, reputado Educador Ambiental da “Fundação para a Protecção da Gestão Ambiental das Salinas do Samouco”, que seria o nosso guia/interprete durante a caminhada. Seguiu-se um breve resumo do que seria a actividade daquele dia, após o que o Sr. André Batista, tomando as rédeas dos acontecimentos, começou por fazer uma apresentação histórica e factual das Salinas do Samouco, dentro de um pequeno centro interpretativo ali existente.
Após os xixis do costume, o grupo iniciou a marcha, que, se desenvolveu ao longo das salinas e respectivos tanques, tendo sido avistadas, apesar do nevoeiro, algumas aves que por ali andavam. Para além de tanques, existe nas salinas um intrincado sistema de valas, que abastecem os tanques com a água proveniente do rio. O abandono e degradação de algumas salinas proporcionou a invasão de vegetação alófita, que se encontra sujeita às marés, dando origem a manchas de sapal.
As salinas do Samouco constituem, no seu conjunto, uma parte importante dos habitats disponíveis para as populações de avifauna nesta região. A grande maioria da avifauna que ocorre no estuário do Tejo, utiliza as salinas como local de repouso durante a preia-mar, quando escasseiam as zonas não alagadas. É nesta altura que se podem observar grandes bandos mistos de limícolas e gaivotas.
Foram detectadas até à presente data 170 espécies de aves, das quais, e apesar do nevoeiro, foi possível avistar algumas, incluindo um grupo de flamingos.
Durante o Inverno, podem ser observadas com regularidade mais de 15.000 aves. Entre as limícolas mais abundantes figuram o maçarico-de-bico-direito, o pilrito-comum, pernilongo, o alfaiate, a tarambola-cinzenta e o perna-vermelha. No que respeita aos anatídeos, os mais comuns são o pato-real, o trombeteiro e a marrequinha.
Depois de alguns quilómetros, chegámos a uma zona onde os caminhadeiros se puderam regozijar com alguns exemplares de burros de raça mirandesa que ali se encontram, ao abrigo de um projeto de conservação, sendo aquela a única espécie certificada de burros portugueses.
Tempo de brincadeira com os bichos, foi ali mesmo que o grupo se reuniu para a tradicional foto de grupo. Mais á frente, entrámos nas salinas propriamente ditas, passando por cima de um barachão, que é a designação dada às divisórias existentes entre os tanques salineiros. Depois de mais uma intervenção do Sr. André Batista, onde foram explicadas as diversas facetas da exploração da única salina actualmente em funcionamento no rio Tejo, o grupo deslocou-se até às serras de sal ali existentes, onde entre outros foi explicado como distinguir a flor de sal autêntica.
O sal está presente, desde os tempos antigos, na história da humanidade. Começou por ser explorado e usado no início do Período Neolítico, há cerca de 10 mil anos, quando surge a agricultura, a pecuária e as primeiras comunidades rurais.
De regresso á recepcão da Fundação, ali se deu o final da caminhada, e na loja, os caminhadeiros tiveram oportunidade de comprar alguns artigos, nomeadamente sal, flor de sal e sabonetes de leite de burra, este famoso por ter capacidades de embelezar a pele. A hora do almoço aproximava-se, e estando o restaurante Barrete Verde em Alcochete a cerca de 4 km, foi necessário prosseguir em bicha pirilau com os carros, até ao estacionamento perto do restaurante. Aí chegados, todos tomaram lugar no mesmo, para o devido repasto. Não havendo menu pré-estabelecido, cada um escolheu à lista o que lhe apeteceu, e mesmo assim a demora não foi muita, para apaziguamento dos estômagos mais esfomeados.
Quase no final da actividade, e com inicio na Igreja Matriz de Alcochete, onde nos aguardava a guia para a parte cultural, Drª Paula Machado, o grupo deu  uma visita pelos pontos mais emblemáticos da vila.
Pelas 17h15m  dirigimo-nos ao restaurante Alternativa, perto da Igreja Matriz, já nosso conhecido de uma actividade anterior, onde foi servido com a qualidade habitual, o chá e bolinhos secos da praxe.
Em resumo, tratou-se de uma actividade diversificada, algo prejudicada pelo nevoeiro intenso que se fez sentir durante a visita ás salinas, mas rica nos ensinamentos  recolhidos, nomeadamente pelo Sr. André Batista. De salientar o agradável convívio estabelecido entre todos, como é habitual, e sobretudo a colaboração dos caminhadeiros para com a organização, que muito contribuíram para que a actividade decorresse de forma organizada, e dentro dos horários previstos.

Luis Santos e Carlos Penedo

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

* * * *Convocatória . 8ª Caminhada da Época 2017 / 2018* * * * ____Salinas do Samouco - Alcochete - Dia 24 de Janeiro____

Convocam-se os caros caminhadeiros para a 8ª Caminhada da época 2017/2018, a realizar no dia 24 de Janeiro próximo e que terá por tema:

            “Salinas do Samouco e sua biodiversidade”

As salinas do Samouco constituem, no seu conjunto, uma parte importante dos habitats disponíveis para as populações de avifauna nesta região. (http://www.salinasdosamouco.pt/biodiversidade/4.htm).
Em 1994 o Estado Português expropriou 360 ha das salinas do Samouco com o objectivo de aqui criar uma área protegida de conservação da natureza.
Tendo em vista promover a conservação e a manutenção das salinas do Samouco, o Estado instituiu uma fundação que denominou “Fundação para a Protecção de Gestão Ambiental das Salinas do Samouco”.
A Fundação é uma instituição de direito privado e de utilidade pública. Tem o direito de usufruto por 30 anos, concedido pelo Estado, sobre os imóveis expropriados no complexo das salinas do Samouco.
A grande maioria da avifauna que ocorre no estuário do Tejo, utiliza as salinas como local de repouso durante a preia-mar, quando escasseiam as zonas não alagadas. É nesta altura que se podem observar grandes bandos mistos de limícolas e gaivotas.
Durante o Inverno podem ser observadas com regularidade mais de 15.000 aves. Incluindo as limícolas, aquáticas, rapinas e passeriformes, nas salinas ocorrem mais de 90 espécies de aves. Entre as limícolas mais abundantes figuram o maçarico-de-bico-direito, o pilrito-comum, pernilongo, o alfaiate, a tarambola-cinzenta e o perna-vermelha. No que respeita aos anatídeos, os mais comuns são o pato-real, o trombeteiro e a marrequinha.
Ao longo do ano, mas especialmente no inverno, os flamingos são presença habitual nestas paragens.
O programa desta atividade será o seguinte:
09:00 – Concentração no parque de estacionamento da recepção da Fundação para a Protecção de Gestão Ambiental das Salinas do Samouco, que dista cerca de 4 km da vila de Alcochete.
Coordenadas GPS: 38.74351º, -8.98125º
09:20 – Foto de Grupo e Informações sobre a actividade;
09:30 – Início da Caminhada/Visita Guiada (com a colaboração do técnico da Fundação Sr. André Batista);
13:00 – Almoço no restaurante Barrete Verde em Alcochete;
15:30 – Visita cultural em Alcochete, a cargo da Câmara Municipal;
17:30 – Chá das 5:30, num local a designar;
O percurso terá uma distância de aproximadamente 6 Km, com índice de dificuldade baixo, dado que se desenvolve em terreno totalmente plano. A caminhada está adaptada a visita guiada com as paragens julgadas mais adequadas para o efeito. Durante o percurso, além da visita á única salina existente actualmente no rio Tejo, poder-se-ão apreciar jumentos de raça mirandesa criados pela Fundação, além de inúmeras espécies de aves que por ali nidificam.
Notas:
No local da concentração inicial não há café, pelo que se sugere a quem quiser, que o tome em Alcochete (mas não se atrasem para o inicio da actividade…);
     Recomenda-se a utilização de binóculos;                                                                   
   No final, poder-se-ão adquirir sal, flor de sal, sabonetes de leite de burra e outros produtos, pelo que se recomenda levar dinheiro trocado. (http://www.salinasdosamouco.pt/produtos/155.htm)
Os interessados em participar nesta caminhada, devem como de costume, efectuar as respectivas inscrições através dos comentários desta convocatória, até ao final do dia do próximo Domingo dia 21 de Janeiro.

Saudações caminhadeiras,

Luis Santos e Carlos Penedo

domingo, 14 de janeiro de 2018

* * * * * * * *7ª Caminhada da Época 2017 / 2018* * * * * * * * __Herdade da Barrosinha - Alcácer do Sal - Dia 10 de Janeiro__




Álbuns de Fotografias:
Raul Almeida
Dores Alves
Céu Fialho
Carlos Evangelista
Acilina Couto
Luz Fialho
Luis Martins
Data do encontro: 10/01/2018
Local: Herdade da Barrosinha (Alcácer do Sal)
Percurso: Da vinha
Distância: 10,5 Kms; 03,00h
Caminhantes: (40) Acilina Couto, Amílcar Queiroz, Ana Bela Fernandes, Ana Cristina Umbelino, Ana Leão, Angelina Martins, Antónia Sena, Carlos Penedo, Carmen Firme, Céu Fialho, Cidália Marta, Clara Maia, Dores Alves, Estela Garcia, Fátima Libânio, Fortunato de Sousa, Gilberto Santos, Graça Sena, Hélia Jorge, Isabel Forte, Lina Fernandes, Lúcio Libânio, Luís Fernandes, Luís Martins, Luís Santos, Lurdes Clara, Manuel Barbosa, Manuel Garcia, Manuel Reis, Margarida Graça, Margarida Lopes, Margarida Serôdio, Maria do Céu Esteves, Maria da Luz Fialho, Octávio Firme, Pedro Albuquerque, Raul Almeida, Rogério Matias, Vítor Gonçalves, Zé Clara
Só ao almoço: (6)  António Palma, Carlos Evangelista, Helena Meleiro, Kinita de Sousa, Rosa Silva, Virgílio Vargas
Organizadores: Carlos Penedo, Manuel Reis
Almoço: Restaurante do Hotel Rural da Barrosinha
Próxima Caminhada: 24/01/2018 (Organizam Luís Santos e Carlos Penedo)
Reportagem:
De 53 inscritos lá se conseguiu que a gripe permitisse que 46 fossem até à Barrosinha para a caminhada, tendo o Hotel Rural da Barrosinha tido a gentileza de oferecer um cafezinho e uma fatia de bolo aos participantes antes da fotografia da praxe. Desses 46 ainda houve 6 que por motivos diversos não se meteram ao caminho. Quer dizer, a Rosa Silva ainda fez quase 3 kms mas teve uma quebra de tensão seguida de desmaio, sendo prontamente assistida pelos inúmeros médicos presentes e pela Margarida Graça que mostrou ter imenso jeito para enfermeira. O Carlos Penedo forneceu uma manta térmica, apareceu um pacote de açúcar, a solidariedade caminhadeira funcionou, mas cá para mim é sempre melhor não a pôr à prova, evitem adoecer nas caminhadas... Uma carrinha da herdade guiada pelo senhor Padeirinha fez de ambulância e transportou a doente para o hotel onde recuperou e ao almoço nos deu já o prazer da sua companhia. Aqui ficam os votos de melhoras para todos e que vão treinando para regressarem em forma.
Os 40 que resistiram à gripe e outras maleitas fizeram os 10 kms e picos com uma perna às costas e a outra num terreno na sua maioria arenoso e confortável, tirando um pequeno troço de argila pegajosa e escorregadia por via da chuvada do dia anterior. O senhor Padeirinha, guarda-florestal, foi-nos acompanhando de longe e abrindo as várias cancelas que servem para manter o gado dentro da herdade. O Luís Fernandes foi um guia impecável com a ajuda tecnológica do seu wikiloc e não
há registo de ter havido dúvidas em qualquer cruzamento.
O almoço foi servido no restaurante do Hotel e o barulho dos brindes abafou qualquer eventual reclamação, pelo que se pode dizer que foi do agrado geral.
O ponto alto da caminhada foi quanto a mim o chamado ‘apontamento cultural’. Dispostos em leque no espaço da Taberna os 40 e tal caminhadeiros ouviram, no meu caso pela primeira vez, falar dum animal chamado ‘ratinho de cabrera’, espécie endémica da Península Ibérica protegida na herdade, e sobre a técnica de comunicação de um tipo de rãs, as relas, no seu ritual de acasalamento. A exposição esteve a cargo da Catarina Moreira, bióloga de formação e actual enóloga da herdade, que para além de ter que lutar com um projector de slides pouco colaborativo, ainda respondeu a muitas perguntas/dúvidas de um público interessado. Para finalizar falou-nos da sua actividade actual e das várias fases da produção do vinho, e aí já se notou o forte know how que o grupo tem adquirido nas várias visitas a adegas que constam do nosso currículo (já nos faltam poucas…).
O chá das 5 foi quase às 6 e a fome era tanta que eu já não fui a tempo de provar o bolo-rei. Mas disseram-me que estava bom. Alguns ainda foram comprar umas garrafas ou BIB de tinto e branco da Herdade da Barrosinha antes de regressar a penates.
Um agradecimento à Herdade da Barrosinha que tão bem nos recebeu nesta que foi a 2ª visita dos Caminhadeiros, em especial ao sr. Roberto Agostinho, ao engº João Pedro e à engº Catarina Moreira que muito contribuíram para que esta jornada fosse um sucesso.

Manuel Reis

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

* * * * Convocatória - 7ª Caminhada da Época 2017 / 2018 * * * * __Herdade da Barrosinha - Alcácer do Sal - Dia 10 de Janeiro__

Estão os meus amigos Caminhadeiros convocados a participar na 7ª Caminhada da época 2017/2018, a realizar na Herdade da Barrosinha, a cerca de 3 kms de Alcácer do Sal tomando a estrada nacional 5 na direcção do Torrão.
O programa para esse dia é o seguinte:
09:00 – Concentração no parque de estacionamento do Hotel Rural da Barrosinha. Haverá café, leite, chá e uma fatia de bolo para os habituais esfomeados
Coordenadas GPS: 38.362724, -8.483917
09:25 – Foto de grupo e breves notas sobre o percurso
09:30 – Início da Caminhada
13:00 – Almoço no restaurante do Hotel Rural da Barrosinha
15:00 – Apontamento cultural
17:00 – Chá das 5
O percurso terá uma distância de aproximadamente 10 Km, com índice de dificuldade médio/baixo, sendo aconselhável o uso de bastão.
Sugerimos fortemente que, seguindo o link …, leiam o desdobrável fornecido pela Herdade com indicações sobre o percurso e outras recomendações. Nós faremos o chamado Percurso da Vinha (reduzido) que está identificado com uma sinalética própria de cor amarela.
Os interessados em participar nesta 1ª caminhada de 2018, devem como de costume efectuar as respectivas inscrições através dos comentários desta convocatória, até ao final do dia do próximo Domingo dia 7.
Saudações Caminhadeiras

Carlos Penedo/Manuel Reis

PS – para quem pretenda ir de véspera, o Hotel Rural faz o preço de 45€ por quarto duplo com pequeno almoço, devendo os interessados marcar directamente (tel. 265 619 140) e referir que fazem parte do grupo ‘Os Caminhadeiros’.