terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Convocatória *** 11ª Caminhada da Época 2013 / 2014 *** Ecopista do Ramal Évora - Mora . Dia 05 de Fevereiro

Estão todos os Caminhadeiros convocados para a 11ª caminhada da época, a realizar desta vez no Alto Alentejo.
Foi no dia 15 de Setembro do ano 2010, que pela última vez caminhámos na ecopista do antigo Ramal Évora-Mora, onde 13 participantes cumpriram a 1ª caminhada da época.
Desta vez esperamos ter muito mais presenças, não só porque o grupo é hoje muito maior, mas também porque o percurso será realizado em terreno plano, resultando daí um índice de dificuldade baixo.
A concentração terá lugar na Rua Principal da Graça do Divôr, às 09: 30 horas, junto ao restaurante 'DIVOR', onde iremos almoçar depois de cumprida a 1ª parte do programa do dia. (ver trajecto)
A previsão meteorológica para o dia 5 de Fevereiro pode ser acompanhada: aqui
Como habitualmente, devem utilizar os comentários desta mensagem para efectuar as vossas inscrições no evento, até ao final do dia do próximo Domingo dia 2.
Saudações Caminhadeiras em passada calma e lenta à boa maneira do Alentejo,

Fortunato de Sousa

sábado, 25 de janeiro de 2014

10ª Caminhada da época 2013/2014 *** Dia 22 de Janeiro *** Em Gaio-Rosário, pelo estuário do Tejo, a caminho do bacalhau Riberalves




Álbum de Fotos:
Luis Martins
Manuel Reis
Fortunato de Sousa
António Palma
Data do Encontro: 22/01/2014
Organizadores: Fortunato de Sousa, Luís Fernandes e Vítor Gonçalves
Local: Gaio-Rosário, concelho da Moita
Extensão e duração do percurso: 8, 5 km em 2 horas. A esta distância devem adicionar-se 1.800 metros, ida e volta a pé entre o restaurante e a “fábrica” Riberalves
Caminhantes:(28); Angelina Martins; Carmen Firme; Graça Sena; Lina Fernandes; Lurdes Clara; Margarida Serôdio; Maria do Céu; Maria Luísa Morgado; Odete Vicente; Quinita de Sousa; António José Clemente; António Palma; Carlos Penedo; Fortunato de Sousa; Gilberto Santos; João Figueiredo; José Clara; Luís Fernandes; Luís Martins; Manuel Flôxo; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Octávio Firme; Rogério Matias; Virgílio Vargas; Vítor Gonçalves e este “repórter à força”.
Ao almoço e ao chá: exactamente os mesmos
Almoço: Restaurante Baía Tejo
Visita cultural: Bacalhau Riberalves
Chá:Baía Café
Próxima caminhada: Nossa Senhora da Graça do Divor, em 05/02/2014
Organizador: Balão de Sousa, também conhecido por Fortunato (um organizador que vale por quatro)
Reportagem: Tanta coisa que este pobre escriba deixa por dizer em tantíssimas outras ocasiões – por falta de tempo, por preguiça, por inépcia –, e ei-lo a escrever quando nem sequer é a sua vez. Mas “noblesse oblige”, e à noblesse nunca gostei de me eximir. Entre a espada e a parede – a parede, atrás de mim, era de vidro, mas inquebrável, e a espada, à minha frente, 27 caminhadeiros exigentes e determinados, era de aço bem temperado –, ainda tentei escapar, prometendo que corrigiria as vírgulas do texto que outrem escrevesse, mas não fui suficientemente convincente. Aliás, ser-me ia talvez fácil acrescentar algumas vírgulas faltantes, mas antevejo que me seria muito difícil retirar as que estivessem a mais. Virgular é fácil; já desvirgular não é para toda a gente… Adiante.
Mas qual é a noblesse que me obriga? – perguntarão vocês. Passo a explicar. Em 25/01/2012, este aprendiz de organizador de caminhadas foi responsável por uma ida à sua terra natal, Vila Nova de São Pedro. Quando chegou a altura de escrever a reportagem, achou-se este inexperiente repórter em palpos de aranha. Vai daí, recorreu a um amigo – o Fortunato de Sousa. E em poucas horas a reportagem apareceu feita. Se tiverem paciência para a reler, verão que está lá tudo explicado. (Tem alguns pequenos erros de história que, por minha incúria – ou talvez pudor – nunca foram corrigidos, mas prometo que um dia o farei. Espalhados por reportagens e comentários há outros erros de minha lavra – ou de má reprodução de palavras minhas –, mas não é altura de falar deles, nem é importante. Aproveito apenas para me referir a Manique do Intendente, dado ser recente a nossa última passagem por lá: a Wikipédia transmite-nos alguns erros crassos, que têm origem na ignorância de quem escreveu o verbete, mas, pior que isso, José Hermano Saraiva repete, sem qualquer cuidado de investigação, um erro que em Manique ouviu ou que na Wikipédia leu. Quando estiver para aí virado, voltarei a este assunto).
Dizia eu que o Fortunato em pouquíssimo tempo escreveu, por mim, uma bela reportagem. Mais tarde, em 16/05/2012, visitámos, em Mora, o Parque Ecológico do Gameiro, guiados pelo sr. Manuel Luís Canelas em organização da responsabilidade de Balão de Sousa e Vítor Gonçalves e por eles baptizada de Rota da Água Alentejana. Mais uma jornada inesquecível. Em plena caminhada, solicita-me o Balão, já não me lembro por que motivo, que escreva eu a reportagem. Anuo imediatamente, com uma única condição: assinar com pseudónimo e conservar ele o segredo. (Foi o mesmo que esconder-se o gato e deixar de fora mais de metade da cauda, mas serviu para todos nos divertirmos). Com essa acção não paguei um favor, que um favor nunca se paga: agradece-se, retribuiu-se se for possível, mas, por melhor que se agradeça e retribua, nunca fica pago. É favor: não é negócio.
Vem agora o Fortunato, apoiado pelo Vítor Gonçalves e o Luís Fernandes – para não falar de mais ninguém –, meter-me em nova alhada. Mais uma vez, não fujo: se o Balão nunca volta a cara a um amigo, ia eu recusar um pedido do Balão?! (Uma nota que se impõe: o Balão, decano dos repórteres-caminhadeiros, que durante anos assegurou, sozinho, a Crónica dos Feitos das Andanças – ou Crónica das Andanças Feitas –, só não escreve desta vez porque está assoberbado de afazeres. E cabe aqui outro parêntesis, ou o aproveitamento do mesmo: não deixa de ser irónico que se peça a reportagem ao caminhadeiro de pior ouvido e que detesta fazer perguntas – talvez por lhe ser difícil ouvir as respostas –, toda a sua vida tendo dito que, a ter que saber as coisas, prefere sabê-las depois do último, ou seja, pede-se que reporte quem menos apetrechado está para reportar!)
Como reportagem propriamente dita, que posso eu dizer? Nada mais que aquilo que vos prometi ao almoço, quando dela me incumbiram: «Correu tudo bem! Ponto final!»
E bastaria, mas insisto: desde o início da caminhada até ao fim do lanche, correu tudo bem! Para ser mais completo: desde que saímos de casa até que a casa regressámos, correu tudo bem! Em suma: correu tudo bem. E ainda bem!
Não me quero repetir, mas reforço a afirmação de que a caminhada correu bem porque não foi demasiado longa – e a meio, exactamente a meio, uma chuva providencial levou alguns a abrigarem-se num pequeno bar que servia óptimas bifanas acompanhadas de cerveja. Também o almoço correu bem, porque tanto a massada de peixe como as bochechas de reco eram saborosas e abundantes – e, no que particularmente me toca, um atencioso companheiro de mesa, sabendo de antemão que eu sou sempre o último a sentar-se, reservou-me algumas entradas, das quais apreciei – além do gesto, que muito agradeço –, uns deliciosos rissóis.
A jornada também correu muito bem devido ao interesse da visita efectuada às instalações da Riberalves, em que fomos guiados pela sabedoria e gentileza do Engº Diogo Freitas. Foi uma boa ideia dos organizadores, a de nos levarem a uma visita cultural de características tão diferentes das habituais. Suponho que se deverá mais ao Vítor que aos outros dois, mas nestes casos a paternidade é o que menos interessa, dado que a organização é colectiva, e quando vários contribuem para o mesmo fim, já diziam os romanos: mater sempre certa, pater incertus.
Cabe referir que o Grupo Os Caminhadeiros, representado pelos três organizadores desta jornada, agradeceram à instituição Riberalves a amabilidade com que foram recebidos, ofertando-lhe, na pessoa da gentilíssima Engª Vera Xavier, um dos nossos troféus, com que costumamos distinguir quem o merece. (E aos quilómetros andados devíamos somar os muitos metros que, de sapatinhos azuis e totós de plástico até aos pés, percorremos nas instalações da fábrica).
E, como repórter, mais não digo. O muito que há para dizer, digam-no vocês nos comentários. Paulo Freire criou o seu método de alfabetização de adultos partindo do veracíssimo princípio da inexistência de analfabetos culturais. Ora, se ele pôs a ler e a escrever milhões de analfabetos completamente iletrados, porque não hão-de vocês, queridíssimas amigas e estimados amigos, pôr nos comentários aquilo que falta nas reportagens? Não são analfabetos, não são iletrados, não são incultos – muito longe disso! Alguns têm provas dadas em reportagens e comentários – belíssimas provas, que muito prazer intelectual me deram e que não poucas vezes têm contribuído para enriquecimento da minha pobre cultura. A outros – a todos –, tenho ouvido conversas interessantíssimas. Se cada um puser, no blogue, um pouco do que viu e ouviu, um pouco de si e da sua sabedoria, ganharemos riquíssimas reportagens.
Fico à espera. Fico esperando ansiosamente. Mas espero não ter que esperar muito. (Verseja lá outra vez, ó Vítor…)
(Nota: Há um comentário que avanço desde já saber que vai aparecer, porque o seu autor me informou: um contacto havido entre os organizadores da jornada e a Riberalves.)
Sem mais, atenciosamente, venerador e obrigado, despede-se de todos vós o

Gil Repórter-Forçado.

Lisboa (Benfica), 25-10-2014 às 18:35

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Convocatória *** 10ª Caminhada da época 2013/2014*** 22/01/2014 - Pelo Estuário do Tejo

Estão todos os Caminhadeiros convocados para a 10ª caminhada da época.

Desta vez vamos caminhar junto ao rio Tejo, no concelho da Moita, num percurso plano e com um nível de dificuldade  "baixo".
A concentração do grupo Caminhadeiro terá lugar no Largo das Forças Armadas   às 9H30M,  junto à praia fluvial do Gaio-Rosário.

Coordenadas N 38º 40' 38" W 9º 00' 42".
Contamos com a colaboração já habitual do nosso protector São Pedro, como podemos verificar aqui.

Os interessados em participar nesta caminhada, devem manifestar esse interesse através dos comentários desta convocatória, até ao final do dia do próximo Domingo dia 19.

Saudações Caminhadeiras em passada fluvial,

VG


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

9ª Caminhada da Época 2013 / 2014 * Dia 08 de Janeiro * Caminhos do Intendente-Geral




Álbuns de Fotos:
Luis Martins
Dores Alves
Fortunato de Sousa
Lúcio Libânio
Data do Encontro: 08/01/2014
Organizadores: Octávio Firme (contactos históricos) e Gil Furtado (logística)
Local: Manique do Intendente
Extensão e duração do percurso: 11,00 Kms em 03:00 horas
Caminhantes:(29) Ana Gualberto; Angelina Martins; Fátima Libânio; Graça Sena; Luísa Gonçalves; Lurdes Clara; Maria Luísa Morgado; Odete Vicente; Quinita de Sousa; Teresa Palma Duarte; António José Clemente; António Palma; Carlos Penedo; Dores Alves; Fortunato de Sousa; Gilberto Santos; João Costa; João Duarte; José Clara; Lúcio Libânio; Luís Fernandes; Luís Martins; Manuel Flôxo; Manuel Garcia; Manuel Reis; Rogério Matias; Virgílio Vargas; Vítor Gonçalves e este organizador
Ao Almoço:(33) Os 29 caminhantes mais Carmen Firme, Octávio Firme, Vítor Trigo e, como convidado, o historiador Dr. José Pereira
Almoço: Restaurante A Ponderosa (EN1, Alcoentre, Tel.: 263 486 115)
Lanche: Pão Café e Companhia (Manique do Intendente, Tel.: 914 102 728)
Próxima Caminhada: 22/01/2014 (Fortunato de Sousa, Luís Fernandes e Vítor Gonçalves).
Reportagem:
Mal ou bem, cumpriu-se mais uma jornada: caminhada, almoço, parte cultural e lanche de despedida, com a particularidade de, desta vez, o chá de fim de dia ter sido abrilhantado com um acto de variedades.
Um minuto depois da hora marcada para início da concentração, quando o organizador chegou ao local, já lá estavam caminhadeiros esperando. O organizador nem teve tempo de ver quais nem quantos, porque imediatamente teve que levar os esfomeados que trazia no carro, mais uma esfomeada que se lhe juntou, a um sítio onde pudessem tomar o pequeno-almoço. Confesso que também não resisti, e aproveitei para reforçar a minha alimentação da manhã com um complemento à moda do nosso amigo Flôxo: metade de um pão com chouriço, acabado de sair do forno, e uma cerveja mini. (Daqui agradeço ao companheiro Dores Alves, que pagou). Digamos que foi um mini-reforço, mas, lembrado do Flôxo, trouxe-lhe expressamente um pão completo com o chouriço correspondente. Acho que ele apreciou.
Cumpridas as formalidades habituais – fotografias de grupo, discurso de abertura de trabalhos, boas-vindas à neófita caminhadeira Ana Gualberto - metemos pés à caminhada. Passariam uns 5 minutos da hora marcada.
Imediatamente, os do costume se adiantaram: ainda não tínhamos andado 50 passos e já eles iam 100 largas passadas à frente. E por mau caminho! Tiveram que retroceder, evidentemente, porque o itinerário era pela antiga rua dos Barbeiros – não sei de onde lhe vem o nome, mas nunca lá conheci nenhum – e passagem pelo Largo da Forca ou Largo do Pelourinho, hoje pomposamente baptizado de Praça dos Imperadores – alguma vez Pina Manique terá pensado nesse nome? – saindo-se de Manique pelo caminho da fonte e pela ponte que nunca foi senão ponte mas agora é de Dona Maria I. Por alturas do “Cu da Maria Delfina” – a este sítio ninguém mudou o nome – abandonámos o asfalto e subimos em direcção ao cemitério por serventia de fazendas. Não vale a pena descrever todo o itinerário, porque, com mais ou menos asfalto, mais ou menos lama, maior ou menor dificuldade, todos o fizeram. Não sei é se todos aproveitaram a paisagem e sei que poucos aproveitaram o conhecimento da região e das suas histórias que podiam ter sido proporcionados pelos autóctones (Maria Luísa, António José e este vosso amigo).
Quanto ao itinerário, diga-se apenas que em boa hora o organizador desistiu de vos levar a descer a ladeira do Zingazil, verdadeira batalha de Atoleiros, embora com isso tenhamos perdido o Rico Lugar e a sua lenda, a ruína que ninguém sabe explicar mas que terá sido antiga igreja, dada a planta, e boas paisagens, e acrescente-se que depois do cemitério velho – que muitos não viram e ainda menos viram a placa que assinala o presumível local da igreja de São Pedro de Arrifana – passámos a caminhar sobre o Canal Alviela, até ao Carvalho e daí até à Póvoa de Manique. Chegados novamente a Manique, estava a volta dada, muito mais lenta e longa do que o organizador a imaginara.
Ao almoço, foi o que todos sabemos. Conto apenas que o organizador pediu ao empregado que nos servia, Hilário de seu nome, uma caixa de cozido para em casa fazer a experiência de o lavar, a ver se lhe tira o excesso de sal (ainda está no congelador), e quando soube que a patroa ralhara com a cozinheira teve o cuidado de procurar a cozinheira para a acalentar. E só não acalentou também a patroa porque não a encontrou, mas encontrando o patrão também a ele o animou.
Ainda ao almoço, fomos brindados, mulheres e homens, com saborosas ofertas do casal Clara: deliciosos chocolates Cailler, expressamente por eles trazidos dos Alpes suíços. Que são deliciosos posso garantir-vos, pois estou neste momento a saborear um. ( E, ai de mim, não sei se conseguirei parar enquanto houver!…)
Numa das sua típicas brincadeiras, o João Duarte resolveu, muito inopinadamente, cantar-me os “Parabéns a Você”. Pôs tanta convicção no gesto que houve quem acreditasse que eu fazia anos. Esclareço, a bem da verdade, que não merecia parabéns, nem por essa razão – não faço anos senão lá para o Verão – nem por outra qualquer.
Era mais que tarde quando nos dispusemos a regressar a Manique, para a palestra cultural, e cabe aqui contar uma pequena história que foi, para mim, o melhor momento do dia. Verificando que o Dr. José Pereira viajaria sozinho, no seu carro, lamentei não saber se haveria entre as caminhadeiras uma livre e bonita que o pudesse acompanhar, ao que ele me respondeu: «Livres, não sei; mas bonitas são todas. E olhe que eu não tomei Viagra oftálmico!» (Estou a citar de memória. Se não foi exactamente assim, o Dr. José Pereira que me desculpe, mas não terá sido muito diferente, e ao cometer esta indiscrição, o que pretendo é homenagear, também eu tal como o Dr. José Pereira, as nossas queridas Caminhadeiras).
Após a palestra, desdobrada em dois locais, igreja e largo do Pelourinho, a qual foi do agrado de todos – e cabe aqui agradecer que o acesso à igreja também se deve aos bons ofícios do Dr. José Pereira, dado que a claviculária por mim contactada não o conseguiu obter –, era tempo de tomarmos o chá, o que fizemos no “Pão, Café e Companhia”.
Fartura de chás variados e quentinhos e de bolos acabados de sair do forno – alguns deles, como os bolos de chouriço e as escarpeadas, desconhecidos de alguns dos presentes – misturados com muita simpatia e o tal acto de variedades que, apesar de só termos tido três meses – mais ou menos – para ensaiar, não saiu mal de todo. A prová-lo, os aplausos e os pedidos de bis – que vocês não ouviram mas eu ouvi.
Feliz, feliz, fique eu, que recuperei o meu bastão. (Assim que vi a dificuldade com que o Reis o tirava de onde o tinha escondido percebi que só podia ser o meu). Mas continuo sem boné!

Com votos de muitas e boas jornadas futuras, de preferência menos salgadas, despede-se o
Gil Furtado.

Nota: Julgo-me na obrigação de dizer que na conversa havida entre mim e o Octávio Firme, por sua iniciativa, após o anúncio da ida a Espanha em 25, 26 e 27 de Abril próximo, conversa que só serviu para confirmar – e mesmo aumentar – a consideração e a estima que tenho pelo Octávio e pela Carmen, fiz questão de imediatamente me inscrever. E aqui fica a confirmação pública.
Só um motivo de muitíssima força me impedirá de ir. Sei lá: outro 25 de Abril, por exemplo.

Abraços amigos do

Gil

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Convocatória *** 9ª Caminhada da época 2013/2014 *** 08/01/2014 - Caminhos do Intendente-Geral

Organizadores: Octávio Firme e Gil Furtado

Valentes Caminhadeiras e bravos Caminhadeiros, a quem nem vento, nem chuva, nem frio, nem neve, nem calor, nem melgas, nem pó, nem lama, nem gelo, nem granizo, etc, etc atrapalham, a nossa próxima caminhada tentará invocar um pouco da vida do famoso Intendente-Geral da Polícia de Dona Maria I, D. Diogo Inácio de Pina Manique.
Diga-se desde já, como aliciante para as inscrições, que, devido aos bons ofícios do companheiro Octávio Firme, já está garantida a presença do nosso estimado amigo e sapiente historiador Dr. José Pereira, de muitos de nós conhecido de uma caminhada em Aveiras e arredores, de outra em Vila Nova de São Pedro e ainda de uma terceira em Azambuja.
Tal como das outras duas vezes que fomos a Manique do Intendente, em 18/11/2009 – 6ª caminhada da época 2009/2010 – e em 12/01/2011 – 7ª da sua época e 1ª do ano de 2011 -, encontrar-nos-emos no mesmo local e à mesma hora: no estacionamento em frente do Palácio Pina Manique, coordenadas 39º13’16’’N e 8º53’36´´W, a partir das 9:30 para iniciarmos as andanças logo que estejamos todos, o mais tardar às 10 horas.
Como é inevitável, da parte cultural constará esse mesmo palácio, no entanto esclareça-se que ainda não está combinado se a visita será feita antes ou depois do almoço. Do decidido, a todos será dado conhecimento atempado.
Como é habitual, as inscrições deverão ser feitas o mais brevemente possível, tendo como data limite a meia-noite da próxima segunda-feira.
Com votos de bom ano novo, bom tempo para o próximo dia 8 – será pouco provável – e de muita saúde, despede-se em passada normal o caminhadeiro,

Gil Furtado