quarta-feira, 23 de maio de 2012

Convocatória – 2ª Caminhada Extraordinária 2011/2012 ROTA DA CEREJA, Fundão (Cova da Beira) Dias 01, 02 e 03 de Junho de 2012

Esta convocatória é para mais um evento do nosso Grupo “OS CAMINHADEIROS”, com o retorno a uma zona, que é quase do conhecimento de todos nós.
Vamos ficar alojados no Hotel 'Alambique d’Ouro' e iremos tentar repetir a acção caminhadeira, da nossa última passagem por cá, em 2010.
Já contamos com 55 inscrições, em que à partida haverá transporte de Autocarro, com a excepção de 10 a 12 Caminhadeiros que se deslocarão em viaturas próprias.
O programa, previsto, é composto de uma Caminhada no sábado dia 2 na Serra da Gardunha, seguida de almoço no Restaurante O Pierrot. Após o digerir dos elementos, podemos fazer piscina durante a tarde e à noite vamos jantar ao Restaurante “O Cerejal” em Alpedrinha.
Espero que depois do regresso de Alpedrinha, possamos ter, já no hotel, alguns apontamentos de atracção artística, pela nossa prata da casa.
No domingo de manhã vamos tentar que possamos ser recebidos, pela D. Ana Martins, na Quinta de São Macário, para recolha das cerejas.
Estamos a aguardar informação sobre o possível local para o almoço.
Agora e para terminar, gostaríamos da vossa melhor colaboração com as indicações e confirmações da participação, até à terça-feira 29 de Maio, para podermos confirmar as reservas de hotel e marcações de refeições.
Saudações Caminhadeiras,
Bina e Carlos Sales 

terça-feira, 22 de maio de 2012

16ª Caminhada 2011/2012 - Rota da Água Alentejana – Mora – 16.05.2012



Albuns de Fotografias
Luís Martins
Fortunato de Sousa
Carlos Evangelista
António Palma
Dores Alves
Gil Furtado
Data do encontro: 16/05/2012
Local: Mora – Parque Ecológico do Gameiro
Percurso: 10,000 kms - 02:30 horas
Caminhantes: Ana Pires, Antonieta Faria, Bina Sales, Carmen Firme, Lina Fernandes, Luísa Clemente; Luísa Gonçalves, Margarida Graça, Maria do Céu, Nela Costa, Odete Vicente, António Clemente, António Palma, António Pires, Armando Lourenço, Carlos Evangelista, Carlos Penedo, Carlos Sales, Dores Alves, Fernando Bernardino, Fortunato Sousa, Gil Furtado, Gilberto Santos, João Costa, João Figueiredo, José Clara, José Manuel Dionísio, José Ponte, Luís Fernandes, Luís Martins,  Manuel Flôxo, Manuel Garcia, Manuel Luís Canelas, Manuel Pedro, Manuel Reis, Octávio Firme, Pedro Antunes, Rogério Matias, Rui Graça, Vasco Palma e Vítor Gonçalves. (Total: 41)
Ao almoço: O nosso guia, Sr. Manuel Luís Canelas, não pôde estar presente, mas juntaram-se-nos mais 3 elementos caminhadeiros – Angelina Martins, Lurdes Clara e Vítor Neto – e escusado será dizer que tanto a anfitriã-caminhadeira Ana Pires como o seu marido anfitrião Jaime Pires nos deram o prazer da sua companhia à mesa. (Total: 44)
Organizadores: Fortunato de Sousa e Vitor Gonçalves
Almoço: Solar dos Lilases (Tel. 266 403 315)
Próxima caminhada: 02 e 03 / 06 / 2012 – (Organizam Bina e Carlos Sales)
Fundo de Reserva: (*)
Reportagem: Foi mais uma bela jornada, bem vivida, bem convivida, feliz! Já alguém disse que os povos felizes não têm história. Eu concordo, e acho que acontece o mesmo com as caminhadas. Assim sendo, e não lembrando agora qualquer perónio fracturado, como é que se encontra matéria para tantas reportagens de tão afortunados eventos?
Talvez puxando pela imaginação, o que não é nada fácil.
Comecemos por dizer que os simpáticos proprietários do Hotel Solar dos Lilases, Ana Pires e Jaime Pires, são amigos de longa data da maior parte dos elementos mais antigo dos Caminhadeiros, mormente dos fundadores do Grupo. Acrescente-se que a presença do guia Manuel Luís Canelas, funcionário da Câmara Municipal de Mora, foi uma bela ideia, provavelmente sugerida pela Ana e pelo Jaime Pires. O empenho dos três, aliado ao trabalho prévio dos dois organizadores desta caminhada – Fortunato de Sousa e Vítor Gonçalves – tiveram como resultado mais um dia em cheio.
Mas recuemos no tempo, dando um grande salto até ao dia 3 de Dezembro de 2008. Nesse dia realizou-se a 7ª caminhada da época 2008/2009. A respectiva reportagem pode ser lida no nosso Livro, nas páginas 85 a 88, ou no blogue, na entrada referente a essa data, onde também se podem ver as reportagens fotográficas e, antes, a convocatória e as inscrições.
O itinerário foi bastante diferente (Pavia), e os guias foram outros (Custódia Casanova e António Luís), mas o almoço foi no mesmo sítio e lá temos a amiga Ana Pires a colaborar na organização, que esteve a cargo do Manuel Pedro, provavelmente coadjuvado pela Céu, e do Vítor Gonçalves. O agrado deixado por essa jornada não foi menor que o da 4ª-feira passada.
Comparei os participantes de então com os actuais e verifiquei o seguinte:
Dos 13 caminhadeiros que então estiveram presentes – os supersticiosos que não se assustem, pois à mesa esteve mais gente – agora 11 bisaram (Maria do Céu, Odete Vicente, António Pires, Fernando Bernardino, Fortunato Sousa, Gilberto Santos, João Figueiredo, Luís Fernandes, Manuel Pedro, Manuel Reis e Vítor Gonçalves) e 2 faltaram (Chico Pires e Fernando Guerreiro). Portanto, todos os outros, e são muitos, são “sangue novo”, o que bem revela o grande crescimento deste grupo. (Uma ressalva à expressão “sangue novo”: Dores Alves e Manuel Flôxo, pelo menos, incontestavelmente jovens de sangue na guelra, merecem ser incluídos no conjunto dos mais antigos Caminhadeiros presentes nesta jornada.
Assinale-se, também, a presença, ao almoço, da actriz Maria Dulce, de seu nome completo Maria Dulce Andrade Ferreira Alves Machado Ribeiro, nascida em Lisboa a 11 de Outubro de 1936 e falecida em Loures a 24 de Agosto de 2010.
Da jornada desta última 4ª-feira, não tivesse havido um ou outro caminhadeiro com espírito mais anarquista, pouco ou nada haveria a dizer, para além de que tudo correu bem.
À hora marcada e no local combinado – um parque de estacionamento que só de si já dava gosto ver – lá estava toda a gente sob a atenção protectora da simpática estalajadeira e amiga Ana Pires e do eficiente guia Manuel Luís Canelas
A caminhada iniciou-se por um belo e longo passadiço de madeira ao longo da ribeira da Raia – que me pareceu um largo rio mais belo que o Tejo, mas não «mais belo que o rio que corre pela minha aldeia», porque a ribeira da Raia «não é o rio que corre pela minha aldeia».
Este passadiço colocou-nos acima da frondosa vegetação, a qual sem ele seria difícil de atravessar.
A esse respeito, ouvi um caminhadeiro perguntar a outro: «O caminho vai ser sempre assim, ou ainda tem terra?». Não ouvi a resposta, mas dado não haver muita intimidade entre ambos – aquilo em que em português popular se chama confiança – , presumo que a pergunta não foi mal interpretada e que a resposta terá sido muito educada.
Terminado o passadiço, atingimos uma grande área da margem da ribeira recentemente limpa de ervas. Será aqui que se vai realizar o 32º Campeonato do Mundo de Pesca de Clubes, nos dias 2 e 3 de Junho próximo, evento que atrairá 130 participantes mais as suas comitivas, pelo que são esperadas cerca de 500 pessoas, importante contributo para o desenvolvimento do turismo local.
Toda a primeira parte do percurso foi feita perto de água, embelezada por miríades de plantas viçosas e floridas e sonorizada pelo canto de diversíssimos pássaros. Em certa altura, alguns dos felizes caminhadeiros assistiram mesmo a um concerto entre aves e rãs, e acreditem que não estou a brincar: era evidente que cantavam e coaxavam de maneira concertada e com grande afinação. Pena que o grupo já nessa altura estivesse tão disperso, pois fiquei com a sensação que o nosso guia gostaria de nos ter explicado que espécies vegetais estávamos a ver e que espécies animais estávamos a ouvir
Na breve paragem efectuada na interessante vila de Cabeção – breve para os últimos a chegar, já que para os primeiros terá parecido longuíssima –, o guia Manuel Luís Canelas salientou a importância do património histórico e da Mata Nacional de Cabeção, mas um pequeno grupo de caminhadeiros procurou sítio onde se dessedentar – o meu termómetro de pulso chegou a marcar 42ºC -, o que provocou uma pequena perturbação no reagrupar – se é que se pode falar em reagrupamento.
Mais à frente, após um não propriamente muito longo mas, pelo menos para alguns caminhadeiros, penoso trecho feito em asfalto quente – e bem quente! – o mais atrasado dos caminhadeiros, quando já só via à sua frente dois outros companheiros e, mesmo esses, a grande distância, arranjou maneira de passar para a frente de todos como quem faz um passe de mágica. Acredito que a perturbação causada não terá sido muita, pois o fugitivo, logo que apanhou os da frente – coisa que não terá demorado muito mais que cinco ou seis minutos –, pediu que comunicassem aos de trás que não havia qualquer problema, mas como as comunicações não estavam muito boas a preocupação gerada ainda foi alguma. (No fim da caminhada, o indisciplinado pediu desculpa aos três companheiros que lhe pareceram ter ficado mais perturbados e, pelo que eu vi, as desculpas foram aceites).
Mas os pormenores positivos a destacar superam todas estas “malfeitorias”. E são eles, entre outros, uma fabulosa limonada que nos esperava, fresquíssima e oportuna, à sombra de uma antiga trepadeira do Solar dos Lilases, limonada que  além de nos ter sido servida por profissionais competentes ainda foi acompanhada pelo sorriso lindo da gentilíssima filha do casal anfitrião; uma refeição que agradou a todos, coadjuvada por vinhos brancos e tintos – incluindo um muito especial, da casa –; uma muito bem fornecida mesa de digestivos que acompanharam sobremesas e cafés e que continuaram à inteira disposição dos que preferiram ficar sentados a conversar – ou então já lhes custava levantarem-se –; a visita, guiada pelo Jaime Pires, ao próprio solar, muito belo; o chá, os bolos e os licores, delicada e saborosa obra artesanal da gentil Ana Pires; a soberba paisagem divisada de qualquer ponto do solar, etc, etc.
Mas de tudo isto, até para não alongar demasiado a reportagem, vou pedir aos caríssimos confrades que aproveitem os comentários para se pronunciarem. Eu não tenho memória para tudo, mas gostaria de ver, nos comentários, a descrição da ementa, as marcas dos vinhos e dos digestivos; algumas observações enológicas – ou pelo menos enófilas – sobre eles; a história da recuperação do solar e até a receita da limonada.
Para terminar, saliento a presença de mais dois novos caminhadeiros: o jovem Vasco Palma e o José Ponte – respectivamente o filho e um amigo do casal Palma – e a quem o Grupo unanimemente dá as boas-vindas e faz os melhores votos de boas caminhadas.
Como acto final de mais um dia inesquecível, e como forma de agradecimento pela forma como fomos acarinhados, o Grupo teve o prazer de oferecer dois exemplares do nosso livro “O que Caminhei e Não”, devidamente assinados pelos caminhadeiros-mores Fortunato de Sousa, Vítor Gonçalves e Luís Fernandes, um ao casal Ana e Jaime Pires e outro ao guia Manuel Luís Canelas.
E agora, a rogo dos organizadores, presumo que por não saberem ler, nem escrever, nem assinar – nem ao menos de cruz –, subscreve a reportagem o


Repórter Anonimus

* Nota do Ministério das Finanças do Grupo – A verba do fundo de maneio está a ser parcialmente utilizada para a oganização da caminhada de final de época. Em princípio, não será necessário recorrer a mais que 33% de um qualquer mês das vossas pensões.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Convocatória 16ª Caminhada 2011 /2012 - Rota da Água Alentejana - Mora . 16 de Maio

Estão todos os Caminhadeiros convocados para a 16ª Caminhada da época.
A concentração dos caminhadeiros será pelas 9H 30M no parque de estacionamento do Fluviário de Mora (N 38º 57' 21" w 8º 6" 24").
O percurso de aproximadamente 12 kms com indíce de dificuldade baixo, será percorrido entre o Fluviário de Mora e a vila de Cabeção, com regresso ao local de partida.
Todo o restante programa do dia já está planeado e pensamos que agradará ao universo caminhadeiro que decidir marcar presença.

Como de costume, devem os interessados em marcar presença, fazê-lo até à data limite do final do dia da próxima Segunda-Feira dia 14, através dos comentários da convocaória.
Saudações Caminhadeiras,
Fortunato de Sousa / Vitor Gonçalves

domingo, 6 de maio de 2012

15ª Caminhada 2011 / 2012 – Pelo Arnal da Apostiça – 02.05.2012




Albuns de Fotografias
Luís Martins
Fortunato de Sousa
Carlos Evangelista
António Palma
Data do Encontro: 02/05/2012
Local: Graus Norte/Oeste etc. etc. ou seja o local de estacionamento de acesso à Lagoa da Albufeira
Percurso: 11, 500 kms - 02: 30 Horas
Caminhantes: António Henriques, António Palma, Antonieta Faria, António Pires, Bina Sales, Carlos  Evangelista, Carlos Penedo, Carlos Sales, Carmen Firme, Dores Alves, Fernando Bernardino, Fortunato Sousa, Gil Furtado, Gilberto Santos, João Costa, João Duarte, José  Clara, Luís Fernandes, Luís  Martins, Luísa Gonçalves, Lurdes Clara, Manuel Floxo, Manuel Garcia, Manuel Reis, Margarida Graça, Nela Costa, Octávio Firme, Pedro Antunes, Rogério Matias, Teresa Palma, Vitor Gonçalves e um novo Caminhadeiro que já tinha estado connosco no evento  Fadista, o Fernando Pedroso: (Total: 32).             
Organizadores: Bina Sales e Carlos Sales
Almoço: Restaurante Toca do Grilo (Sr. António / Tel. 212 960 021)
Parte Cultural: Casa da Cerca em Almada (D. Carla / Tel. 212 724 950)
Hora do Chá: Restaurante “O António” em Almada Velha (Sr. António / Tel. 212 743 659)
Próxima Caminhada: 16 / 05 / 2012 – (Organiza Fortunato de Sousa e Vitor Gonçalves)
Fundo de Reserva: € 1.214,53
Reportagem: Vou tentar dar uma roupagem diferente ao conteúdo deste texto, muito em especial, por ter lido com alguma atenção, na reportagem da Caminhada anterior, o que foi expresso pelo seu autor, Fortunato de Sousa,  até ao segundo ponto final. Numa reunião da Comissão Organizadora, não houve consenso, pois um dizia que correu tudo mal, mas logo o outro contrariava, dizendo que não estava de acordo porque, ninguém se magoou, não houve feridos, não se deu conta de algum descontentamento, mas para ser diferente, vamos dizer  O MAL. Vejamos como foi e com uma exposição do tipo telegráfica: Os organizadores só não foram os últimos a chegar ao local do encontro porque a Carmen e o Octávio, fizeram questão de não quererem que alguém chegasse depois deles, as condições climatéricas foram do pior que se poderia imaginar, pois até houve um tornado na zona da Lagoa da Albufeira, local onde fizemos o ponto de viragem, os menos incautos, ou preparados, viram-se sujeitos a uma despesa extra para reposição do seu guarda-roupa, o organizador perdeu o seu dispositivo, para o registo de imagem, a saída para o almoço foi das mais descordenadas de que há memória, como já estávamos habituados à desorganização, o cortejo até ao local da acção cultural, que se previa em grupo, foi mais um desastre, pois das 12 viaturas em deslocação, creio que o grupo de maior dimensão, deverá ter sido de 3 e talvez um de 4, mas lá conseguimos chegar à Casa da Cerca onde apareceu a Lucrécia para nos acompanhar na visita, onde mais uma vez fomos obrigados a correr para a saída, dado que a chuva quase não permitiu que fosse feita uma foto, num anfiteatro de jardim, mas não vou deixar de referir que o chá foi, na minha opinião, a única acção do dia, sem dissabores.                                                                                 
Considero que em termos de reportagem cheguei ao fim e só temos que agradecer, a forma como nos ajudaram a ultrapassar alguns engulhos, que mais não são do que situações que, por norma acontecem, a quem faz alguma coisa.
Uma breve palavra de boas vindas ao Fernando Pedroso, que pela 1ª vez caminhou com o grupo em dia bem regado e que por certo nunca vai esquecer.
Saudações Caminhadeiras,

Bina e Carlos Sales