quarta-feira, 29 de junho de 2016

* * * 2ª Caminhada Extraordinária da Época 2015 / 2016 * * * Final de Época . Pedrógão Pequeno . Dias 24, 25 e 26 de Junho




Álbuns de Fotografias
Local: Pedrógão Pequeno
Percurso: PR2 (SRT) Moinho das Freiras - 08,000 Kms; 3,00 horas.
Caminhantes: (59) Amilcar Queiróz; Ana Cristina Umbelino; Ana Leão; Angelina Martins; António Clemente; António Palma; António Pires; Carlos Evangelista; Céu Fialho; Cidália Marta; Clara Maia; Cristina Archer; Dores Alves; Estela Garcia; Fátima Libânio; Fortunato Sousa; Francisco Pires; Gilberto Santos; Graça Sena; Guida Gaspar; Hélia Jorge; Irene Afonso; João Duarte; João Figueiredo; Josefa Carrasco; Juan Ambrósio; Júlia Costa; Lídia Albuquerque; Lina Fernandes; Lúcio Libânio; Luís Fernandes; Luís Martins; Luís Santos; Luísa Clemente; Luísa Gonçalves; Lurdes Barbosa; Lurdes Clara; Luz Fialho; Manuel Barbosa; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Margarida Graça; Margarida Serôdio; Maria do Céu; Octávio Gaspar; Odete Vicente; Kinita Sousa; Rogério Matias; Rosa Silva; Rui Afonso; Rui Graça; Teresa Palma; Teresa Santos; São Queiróz; Tina Evangelista; Tomás Pessanha; Vítor Gonçalves; Zé Clara; Zélia Santos.
Não Caminhantes: (13) Acilina Couto; Antonieta Faria; Carlos Penedo; Carmen Firme; Fernando Couto; Helena Reis; Gil Furtado; Lena Meleiro; Manuel Reis; Octávio Firme; Pedro Albuquerque; Teresa Alves; Virgílio Vargas.
Organizadores: Fortunato de Sousa, Luís Fernandes, Octávio Firme e Vítor Gonçalves.
Próxima Caminhada: 07/09/2016 (Organiza: Dores Alves e Pedro Albuquerque)
Reportagem:
Dia 24 
À hora certa e nos locas previstos, o autocarro, conduzido pelo sr. Rui Mendes, recolheu os grupos de caminhadeiros entusiasmados por mais esta jornada caminhadeira prolongada.
Durante o percurso restante, o Vítor deu algumas informações sobre o programa de fim-de-semana, e apelou à participação na organização de futuras caminhadas. Também como de costume, o Caminhadeiro Gil Furtado ia temperando o ambiente, com as suas intervenções bem humoradas e cheias de oportunidade.
Quando chegámos ao restaurante “Marques” para jantar, juntaram-se a nós a Tina e o Carlos Evangelista, e também a Margarida e o Rui Graça. Estes caminhadeiros foram alguns dos participantes que tinham optado viajar em transporte próprio.
Serão adentro aportámos ao Hotel da Montanha, onde o grupo excursionista já era aguardado pelos casais Firme, Clemente, Martins e Afonso, que também optaram por se deslocar em transporte próprio. Enquanto mimávamos o Octávio, lesionado e de braço ao peito, os quartos foram distribuídos e todos recolheram aos respectivos aposentos.
Dia 25
A paisagem em redor do hotel amanheceu escondida por faixas de nevoeiro. Mas isso foi apenas mais um pretexto para os amantes da fotografia exercer a sua arte. Depois, o sol foi-se impondo, anunciando um magnífico dia para caminhar.
Bem pequeno-almoçados, fomos transportados pelo sr. Rui Mendes até ao Pedrógão Pequeno, onde, na “escadaria” do Mercado Municipal, tirámos a habitual fotografia de grupo.
E deu-se início à caminhada. O primeiro troço era de caminho empedrado, quase sempre a descer, até à ponte filipina, sobre o Zêzere. O Zêzere, aliás, começava a justificar a razão do nome dado a este percurso, apresentando paisagens lindíssimas.
Recuperámos o nível de onde tínhamos descido para a ponte e prosseguimos até ao túnel chamado de “moinho das freiras”, que foi escavado nos anos 50 para facilitar o transporte de materiais para a construção da barragem do Cabril.
A área chamada de “moinho das freiras” (construção que já não existe) apresentava mais à frente uma zona intermodal (!), porque de apoio a caminheiros, cicloturistas e visitantes embarcados. Estávamos ao nível do rio, e ficámos por uns instantes a admirar a estupenda paisagem.
E, obviamente, já que tínhamos descido até ao rio, foi necesssário recomeçar a subir. Numa paragem para reagrupamento o Vítor sentou-se na estrada. E, já que estava a descansar porque não deitar-se?! Para os que estavam perto foi uma galhofa, mas para aqueles que vinham mais atrás, houve um momento de susto, pois pensaram que se tratava de um real desmaio!...
Continuamos a subir, agora por um estreito caminho ladeado de fetos. Não saberíamos dizer qual a perspectiva mais bonita, se a paisagem observada ao nível do rio, se a vista aérea.
Cansados e encalorados, mas com a alma cheia, voltámos ao Pedrogão Pequeno, onde, no bar do Mercado, se deu satisfação a necessidades várias e prementes.
De regresso ao autocarro, passámos no hotel a recolher quem não tinha caminhado. O Luís Santos elogiou a escolha do percurso, agradecendo em nome de todos aos organizadores. Atravessámos então para a margem direita do rio, e fomos almoçar ao restaurante “Lago Verde”, sempre com excelentes perspectivas sobre o rio. Este deslumbrante local proporcionou-nos um prolongado e relaxante convívio. Já a digestão ia a meio quando regressámos ao hotel, onde cada um se ocupou a seu belo prazer.
A sessão de encerramento estava marcada para as sete na sala “Rosmaninho”, e foi o Fortunato que lhe deu início. Fez um rápido balanço da temporada referindo nomeadamente, que as proporções que o grupo atingiu o tem tornado mais difícil de gerir, pelo que, embora a contragosto, os Caminhadeiros Mores foram obrigados a suspender novas admissões.
Seguiu-se um diaporama apresentado pelo Luís Martins, que passou em revista através de uma selecção de fotos, bem como de alguns indicadores estatísticos, o que foi a temporada 2015 / 2016.
A primeira parte da sessão terminou da meljor maneira, com a apresentação de uma montagem de fotos “legendadas”. As piadas eram tão certeiras ou imaginativas, que a hilariedade foi geral e repetida, e no fim, todos deram os parabéns aos autores – o Lúcio, ajudado pela Fátima e pelo Rogério.
Enquanto a sala era preparada para o jantar, aproveitámos o magnífico fim de tarde na varanda. Foi mais outro momento de agradável convívio, até porque, entretanto, já tinham chegado os últimos três participantes, que foram o Carlos Penedo, a Helena e o Manuel Reis.
O jantar foi sofrido e desatento, porque, simultaneamente, Portugal e a Croácia enfrentavam-se nos oitavos do Euro 2016. Como se não bastassem os 90 minutos de perturbação, o empate levou-nos para prolongamento. O Fortunato desesperava, porque queria avançar com o sorteio das rifas para o fundo “Caminhadeiros Solidários”, que a Lina, a Luísa Gonçalves e a Quinita tinham andado a propor-nos. Finalmente, ao minuto 117, um tal de Ricardo Quaresma encerrou a questão, manifestando-se a audiência das mais desvairadas e alienadas formas.
O Fortunato não perdeu tempo e, com o auxílio do jovem João Firme, passou ao sorteio. A manta, confeccionada e oferecida pela Lurdes Clara, calhou em sorte ao casal Manuel Reis Helena Gago.
De seguida, foram distribuídos diplomas e bastões de bronze aos Caminhadeiros: Amilcar Queióz, Céu Fialho, Estela Garcia, Luz Fialho e Teresa Santos, e de prata aos Caminhadeiros: António Clemente, Luísa Clemente, Luísa Gonçalves e José Clara, que durante a temporada 2015 / 2016, totalizaram respectivamente, 250 km ou 750 km a caminhar com o grupo.
O troféu 1.000 kms, foi entregue aos Caminhadeiros: Carlos Evangelista, Luís Martins, Manuel Garcia e Rogério Matias, que durante a presente época totalizaram 1.000 kms a caminhar com o grupo.
Depois foi entregue à Caminhadeira Odete Vicente, o troféu “Paridade de Género Caminhadeiro”, pelo seu contributo em equilibrar o grupo ao longo dos tempos, com elementos do género feminino.
 Ao António Dores Alves foi-lhe entregue o troféu “Segurança no Trabalho”, recebendo um capacete de cor branca com o logo dos Caminhadeiros.
As prendas continuaram e, assim, foram distribuídos blusões tipo polar, seguindo os critérios constantes do “Manual do Caminhadeiro”, entregue na temporada anterior. Foram também disponibilizados exemplares ainda existentes, de coletes reflectores e mochilas pretas, ambos com o logo do grupo.
Por último, a Odete, a Graça e a Teresa Duarte, ofereceram, em nome do grupo, uma pequena lembrança a cada um dos Caminhadeiros Mores, como forma de reconhecimento pelo esforço que continuadamente desenvolvem na gestão das actividades do grupo.
O Vítor encerrou a sessão, fazendo uma breve descrição do que será a próxima época do nosso inigualável grupo, e no final foi cantado por todos a uma só vóz, o Hino dos Caminhadeiros.
A noite teria terminado com o alegre bailarico, ao som das músicas do animador contratado pelos organizadores, se não faltasse cumprir a promessa da Graça Sena– que, se Portugal ganhasse, à meia-noite se atiraria à piscina. E não é que se atirou mesmo?!  Acontece que, por solidriedade desportiva e patriótica, a Lena Meleiro não quis deixá-la sozinha e mergulhou também! Disseram ambas que nunca tinham experimentado água com tão boa temperatura àquela hora da noite.
Dia 26
O último dia, como alguém disse, foi o dia de santa avaria, o que lhe deu o picante necessário para não ser apenas o dia do fim de festa.
Quando, já a bordo do autocarro, nos preparávamos para a visita à barragem, o Vítor comunicou-nos que tinha acontecido uma avaria na suspensão do veículo, pelo que o sr. Rui Mendes já se encontrava em comunicação com a empresa de transportes, para resolver o problema da maneira mais rápida e conveniente possível.
Descem os Caminhadeiros do autocarro, quando o Vítor anunciou que também na barragem se tinha verificado uma avaria, estando a ser desenvolvidos esforços para a sua rápida reparação.
Mas os Caminhadeiros não desistem perante as adversidades e assim, os mais corajosos a pé, os restantes de carro, foram mesmo visitar a barragem, o que aconteceu em dois grupos. Como as condições normais já tinham sido reestabelecidas, tivemos uma apresentação em três momentos. Primeiro, foi-nos feito um enquadramento na história e na geografia da região, posto o que foi descrita a função da barragem do Cabril, no conjunto que forma com a da Bouçã e a de Castelo do Bode. Finalmente, foram-nos explicados os complicados mecanismos que fazem funcionar a “barragem mais alta da Europa”.
O regresso ao hotel contou com a colaboração em repetidas etapas, dos caminhadeiros que tinham levado os seus carros.
Após a chegada do material, o autocarro foi rapidamente reparado e, foi com um atraso quase insignificante em relação ao horário previsto que deixámos o Hotel da Montanha e nos dirigimos para a “Quinta das Oliveiras”, para almoçar.
As despedidas e votos de boas férias, que começaram no restaurante, continuaram quando fomos deixar a Lena Meleiro na estação do Entroncamento, e foram-se replicando em cada paragem para descida de passageiros.
Tomara já que seja Setembro!
Saudações Caminhadeiras,

Maria do Céu Fialho

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Convocatória.2ª Caminhada Extraordinária da Época 2015/2016 Final de Época . Pedrógão Pequeno . Dias 24, 25 e 26 de Junho

Esta convocatória tem apenas como finalidade formalizar a sua publicação. 
As inscrições foram efectuadas por outra via, estando as mesmas já encerradas.
Saudações Caminhadeiras em passada apressada e grande até ao Pedrógão Pequeno,
Fortunato de Sousa

sexta-feira, 10 de junho de 2016

* * * * * * * 19ª Caminhada da Época 2015 / 2016 * * * * * * * ____Trilhos da Serra de Montejunto . Dia 08 de Junho____



Albuns de Fotografias
Ceu Fialho
Teresa Palma
Dores Alves
Luz Fialho
Fortunato de Sousa
Luis Martins
Manuel Reis
Data do Encontro: 08/06/2016
Local: Serra de Montejunto
Percurso: Trilhos dos SS e dos Currais e Calçada - 08,000 Kms; 3,00 horas.
Caminhantes: (46) Acilina Couto; Amilcar Queiróz; Ana Cristina Umbelino; Angelina Martins; António Bernardino; António Clemente; Carlos Penedo; Celestino; Céu Fialho; Cidália Marta; Clara Maia; Dores Alves; Estela Garcia; Fátima Libânio; Fortunato Sousa; Gilberto Santos; Graça Sena; Ilda Poças; João Costa; João Duarte; João Figueiredo; Júlia Costa; Lina Fernandes; Lúcio Libânio; Luís Fernandes; Luís Martins; Luís Santos; Luísa Clemente; Lurdes Clara; Luz Fialho; Manuel Barbosa; Manuel Flôxo; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Lopes; Maria do Céu; Miguel Cardoso; Nela Costa; Odete Vicente; Kinita Sousa; Rogério Matias; Samuel Coias; Socorro Bernardino; Zé Clara; Zélia Santos.
Não Caminhantes: (4) Anabela Paquim; D. Leonor Maia; Teresa Palma; Virgílio Vargas.
Organizador: Kinita de Sousa / Fortunato de Sousa
Almoço: Pic Nic no Parque de Merendas
Próxima Caminhada: 24, 25 e 26/06/2016 (Organiza: Fortunato de Sousa, Luís Fernandes, Octávio Firme e Vítor Gonçalves)
Reportagem:
Neste bom dia de previsão meteorológica acima dos 32 graus, compareceram no parque de merendas junto ao bar do parque (cuja proprietária nos recebeu amávelmente à hora por nós pedida, e de amplo atendimento e muita simpatia), 46 caminhadeiros prontinhos para mais uma boa caminhada e um dia bem passado. A nossa amiga Teresa Palma por razões de ordem física estava impedida de caminhar.
Tal a confiança no dia e no grupo, que a Clara Maia se fez acompanhar da sua mãe, a senhora d. Leonor, que do alto dos seus jovens 84 anos, transparece alegria, boa disposição, jovialidade e destreza ímpar. Todos gostámos muito de conhecer e conviver com a d. Leonor.
Pelas 10h, após a chamada e contagem dos participantes, foram dadas explicações sobre as duas opções de caminhada a efectuar. Uma mais a Norte, mais curta e com um grau de dificuldade menor; Outra mais virada a Oeste, mais comprida, com grau de dificuldade mais elevado e com piso de pedra solta. Escolheram a primeira 9 caminhadeiros e os restantes 37 óbviamente optaram pela segunda.
Com a temperatura a subir no termómetro à medida que o tempo avançava e que tornava a vida mais difícil aos participantes, o certo é que todos chegámos ao fim com o sentimento de dever cumprido (e para alguns, também comprido).
Como compensação para o esforço dispendido, tivemos o privilégio de poder observar durante os percursos, de paisagens deslumbrantes num local onde o Criador não se furtou a compôr o cenário com imagens de rara beleza numa área protegida e bem conservada.
De regresso ao local de partida e depois de refrescados, era ver as mesas a comporem-se de farnéis bastante coloridos, verdes e  vermelhos das saladas, das quiches, das  pataniscas etc. Eram os brancos das massas, do arroz, cores mais torradas dos pastéis de bacalhau, e croquetes, e mais claros um pouco das empadas e do pão. As cores das febras, entremeadas, chouriços encarnados, pretos, farinheira, os amarelos dos queijos vários. Havia umas pinceladas de preto das azeitonas, das castanhas assadas, nozes especiais do nosso amigo Flôxo e um castanho escuro dos coelhos com arroz dos exímios cozinheiros, Cidália e Manuel Garcia. Castanhos dos diversos chocolates que a Lurdes e o Zé Clara troxeram da Suiça , assim como do enorme bolo de aniversário do Virgilio Vargas, que a sua esposa  Anabela  nos trouxe e quadradinhos de chocolate. Deitemos agora um olhinho para a direita e mais uma cor, alilasada cor de vinho das peras bêbedas do Amílcar. Nem vou apelar  mais aos nossos sentidos visuais, porque quando nos virámos para as frutas e doces, nem vos digo nem vos conto, senão , ficam a  babar. Bem... sempre vos conto que desde bolo de courguete, de côco, de chocolate, de requeijão, de yogurte e nóz,  de feijão,  tarte de limão, roscas, palmiers, bolos  secos em forma de coração, aos quais  juntámos de vez enquando um pêssego, cerejas, maçãs ou quadrados de ananás. Fez-se ali um festival de gastronomia gourmet que foi sempre bem regado.
Depois, para cumprir programa, uns dormiam a sesta, outros foram para o bar tertuliar, jogar cartas ou tomar imperial que o calor apertava, outros tentavam dizer graçolas, piadas, adivinhas, que o cansaço teimava superar. Só algumas pessoas mesmo muito, muito, simpáticas conseguiram aceitar o jogo do fio, que faziamos quando crianças. Houve mesmo dois homens muito interessados e tentaram aprender.
Depois, todos cantámos os PARABÉNS ao V. Vargas à maneira alentejana e com bis, e agradecemos a amabilidade da Anabela e do Virgilio de passarem o dia connosco. Cantámos expontâneamente o que nos lembrávamos, e uma vez a pedido da Zélia e do Luísl Santos, naquela que foi a nossa primeira actuação por encomenda ou ‘on demand’.  O sucesso deste nosso grupo tem decerto muito a ver, para além das lindas vozes que o compôem, com a introdução de um novo elemento que nos acompanhou à viola, ou seja, o nosso amigo Libânio. Dizia o João Figueiredo: Eh pá, o Lúcio toca mesmo bem!... E sempre com o Carlos Penedo a avisar: Malta, temos mesmo de ensaiar, temos de ensaiar a “Rosa Enxertada”. 
Depois chegou a hora do maravilhoso chá príncipe e de Lúcia lima que a Estela e o Manuel Garcia nos serviram. Delicioso e mesmo a calhar.
Após este festival gastronómico, advinho que todos os caminhadeiros entraram em dieta e preparam-se para no dia feriado caminhar e assim continuar até à jornada de encerramento. Aí, já nos encontramos todos refeitos e em “condições para repetir a dose”.
Uma palavra de conforto e desejos de um rápido restabelecimento para o nosso amigo caminhadeiro Otávio Firme, que sofreu uma queda durante a viagem ao Tirol, mas que como sempre se mantém “firme”. Também para a nossa amiga Acilina, que tem um pé imobilizado depois da queda que sofreu durante a descida na caminhada, os desejos de melhoras e de um pronto restabelecimento.
Saudações Caminhadeiras em passada de final de época,

Kinita e Fortunato de Sousa

P.S. - O nosso agradecimento ao Sr. Carlos Ribeiro do Posto de Turismo da Serra de Montejunto, pelo apoio que nos deu nas 2 visitas de reconhecimento dos percursos e na preparação da logística inerente ao evento.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

* * * Convocatória . 19ª Caminhada da Época 2015 / 2016 *** ____Trilhos da Serra de Montejunto . Dia 08 de Junho____


Convidamos todos os Caminhadeiros a participar na próxima caminhada a realizar na serra de Montejunto.
O programa será o seguinte:
09:00 horas – Concentração no parque de merendas da serra de Montejunto (Coordenadas GPS: N – 39º 10’ 47” W – 9º 02’ 59”); O bar do parque vai estar aberto desde as 09:00 horas, para poder servir café ou pequeno almoço a quem estiver interessado.
09:30 horas – Início da caminhada. O percurso de +/- 8 kms com índice de dificuldade médio, exige de cada participante o uso de bastão e calçado adequado a piso com pedra solta.
13:00 horas – Almoço tipo pic nic (Os participantes deverão levar farnel e bebida a seu gosto, pratos, talheres, copos e caneca para o chá, guardanapos e toalha de mesa).
Dado que existe um grelhador no parque, os organizadores contribuirão com grelhada mista (não almoço para todos, mas apenas parte do almoço).
O parque também dispõe de mesas e bancos em pedra, mas uma cadeira adicional poderá dar sempre jeito. O café será tomado no bar do parque.
15:00 horas – Tarde cultural -  Vamos desta  vez dar asas à nossa critividade e preencher a tarde com actividades culturais tradicionais. Exemplos: Adivinhas dos nossos tempos de escola; Jogos tradicionais à moda antiga que se realizavam em festas ou feiras da província; Jogos tradicionais que se jogavam em casa aos serõs em família; Música e cante tradicional ou regional, onde os participantes poderão exibir os seus dotes; etc. etc. etc.
17:30 horas – Chá de final de dia já garantido por um dos caminhadeiros participantes.
Os interessados em participar, devem efectuar as inscrições até à data limite do final do dia da próxima Segunda-Feira dia 06.
Saudações Caminhadeiras em passada pic niqueira,
Kinita e Fortunato de Sousa