quarta-feira, 23 de maio de 2018

* * * *Convocatória . 16ª Caminhada da Época 2017 / 2018* * * * ____ Pela Rota de Colombo II . Aveiras . Dia 30 de Maio ____

Convidam-se todos os Caminhadeiros para esta jornada que será semelhante a uma já efectuada em Dezembro de 2011. Desta vez o percurso será em sentido inverso, dado que a subida mais íngreme será efectuada logo no início e também a zona com menos sombras aparecerá por essa altura.
A reunião será no parque de estacionamento do restaurante: Oficina dos Sabores (GPS - N 39º 7' 53,59", W 08º 53' 41.36"),  em Aveiras de Cima, restaurante onde, além do almoço, também terá lugar o tradicional chá. A componente cultural será preenchida por uma visita ao Museu de Azambuja, onde seremos recebidos pelo nosso amigo, e já caminhadeiro honorário - Dr. José Pereira -, que nos brindará com uma perspectiva histórica sobre a Vila de Azambuja desde os tempos mais remotos.
Pede-se a todos os caminhadeiros um pequeno esforço na alvorada para que possamos sair cedo, antes de apertar a calmaria. Assim, propomos que a concentração se faça entre as 08.45 e as 09.15 horas, para que a essa hora, com a fotografia de grupo já tirada, se dê inicio à caminhada.
As inscrições, como sempre, deverão ser feitas até às 24.00 horas de Domingo.
O percurso terá cerca de 10 Kms e é recomendado o uso de bastão e coletes refletores.
Ainda sem garantia, vamos solicitar ao dono do restaurante que tenha lá alguém, logo de manhã, disponível para tirar uns cafèzinhos.
 Cá os esperamos.

Carmen e Octávio

Informação Adicional: O seguro de acidentes pessoais é da responsabilidade de cada participante.

* * Visita dos Caminhadeiros a Badajoz. Dias 23 e 24 de Maio * *


Álbum de Fotografias:
Céu Fialho
Luis Martins
Dores Alves
Data da visita: 23 e 24 de Maio
Local: Badajoz
Visitantes (22): Angelina Martins; António Clemente; Carlos Penedo; Carmen Firme; Dores Alves; Fernando Bernardino; Gilberto Santos; Graça Sena; Helena Meleiro; João Duarte; José Clara; Luis Martins; Luisa Clemente; Lurdes Clara; Manuel Reis; Manuel Pedro; Maria do Céu; Octávio Firme; Rogério Matias; Rosário Brasão; Teresa Duarte; Socorro Bernardino;
Visitantes - Só um dia (4): Céu Fialho; Luis Santos; Luz Fialho; Vitor Gonçalves
Organizador: Octávio Firme
Reportagem:
Esta não foi uma jornada caminhadeira como as outras, foi antes uma viagem ao passado!
Desde a visita dos caminhadeiros ao Museu Nacional Ferroviário que a ideia começou a germinar. Uns por nostalgia das longas viagens de comboio e outros ainda apenas pelo prazer de viajar, ver novos locais e, enfim, “comprar caramelos”. Assim, organizado e muito bem, pelo nosso amigo Octávio Firme, foi decidido realizar uma visita a Badajoz tendo como principal atractivo que toda a viagem fosse feita de comboio! À hora combinada, pelas 8,30, já 22 madrugadores se juntavam e foi sob as fantásticas palmeiras metálicas de Santiago Calatrava que começou a nossa odisseia. No entanto o número de passageiros desta viagem especial aumentou em Vila Franca com mais 5 amigos e no Entroncamento com a Helena Meleiro.
A primeira etapa era Lisboa – Entroncamento no Intercidades, um comboio moderno e confortável que, segundo o nosso especialista ferroviário, o Bernardino, podia atingir a bonita velocidade de 220 km/h. Cerca de uma hora depois estávamos no Entroncamento tendo sido encaminhados para a linha nº 8 onde a automotora que nos aguardava tinha apenas uma carruagem e era menina para mais de 60 anos, mas no decorrer da viagem houve troços em que atingiu os 104 Km/h. No meio da algazarra habitual e com o pequeno comboio quase por nossa conta lá nos preparámos para cerca de 3 horas naquela geringonça, esperando que ela não se avariasse pelo caminho. Constança, Abrantes, Ponte de Sor, Crato, Portalegre, Arronches, Elvas e mais alguns apeadeiros foram passando pelos nossos olhos maravilhados pela paisagem, primeiro ribatejana com o Rio Tejo em grande plano e, depois, por esse Alentejo fora onde os roxos e amarelos contrastavam com os verdes escuros dos sobreiros pontuados aqui e ali por um monte solitário. E para que nada faltasse houve “mesa a rigor“ para o almoço com diversas iguarias da Helena e os cafezinhos bem tirados do João. Já perto das 2 da tarde chegámos a Badajoz com um calor de trovoada que nos fez pensar no Verão que nunca mais chega. À saída da estação esperava-nos uma pequena caminhada de cerca de 2km até à parte antiga da cidade onde se localizava o hotel. Assim, descemos a avenida da estação até ao rio Guadiana, atravessámos ‘el Puente de Palmas’ e passámos junto a uma das portas mais bonitas e importantes da cidade, ‘las Puertas de Palma’. Quer a ponte quer a porta foram construídas em meados do século XV, sendo ambas muito importantes na defesa da cidade medieval e como principal entrada na mesma. Actualmente, a ponte, que está muito bem conservada, é apenas pedonal. O simpático hotel onde ficámos era bem situado, perto do rio e dum parque muito agradável. Como a tarde ainda estava no início, e depois de deixarmos as malas no hotel, resolvemos fazer um pequeno reconhecimento à cidade. Em grupos mais ou menos pequenos e munidos dum mapa, subimos à parte mais alta da cidade, a Alcáçova, onde pudemos desfrutar de belas vistas sobre o rio e suas ponte e onde esperávamos visitar o Museu Arqueológico que, para nossa tristeza, já estava encerrado; assim, sentámo-nos numa esplanada a beber ‘una caña’ e a desfrutar do relax que os espanhóis tanto apreciam após o almoço, e continuámos o passeio pela praça de Espanha, onde se situa a sua bonita catedral, a Catedral de S. João Baptista. Descemos as ruas das lojas, a espreitar aqui e ali. E voltámos ao hotel para descansar até ao jantar. O jantar foi agradável e proporcionou os sempre simpáticos momentos de conversa animada.
O dia de regresso amanheceu chuvoso mas era propício ao programa estipulado na véspera, isto é, visitar a Catedral e o Museu da Cidade. Voltámos a percorrer as ruas do “casco viejo”, como é conhecida a parte antiga da cidade. Ao passarmos pela Praça de Espanha verificámos que a Catedral se encontrava aberta para o serviço religioso diário e matinal e isso proporcionou-nos uma excelente visita grátis ao seu interior, onde se destaca um altar-mor com um retábulo barroco lindíssimo!
A visita ao museu, muito perto da Catedral, foi muito interessante pois faz uma viagem através da história a partir da fundação da cidade, dando relevo aos principais momentos da mesma. Como cidade fronteiriça sofreu muito com as guerras e escaramuças e isso influenciou a sua estrutura arquitetónica. A não perder são as salas das batalhas napoleónicas aquando das Guerras Peninsulares, com belíssimas representações em miniatura. Muito, muito interessante.
A cidade tem recantos muito agradáveis, como belos parques, bonitos edifícios restaurados que nos mostram a arquitectura característica da região, com muito ainda por restaurar, e pontos altos com belas vistas. E apesar da sua distância da capital parece não ser uma cidade adormecida. Esperemos que não!
A manhã passou num instante, já com os caramelos na bagagem, e aproveitando uns momentos de tréguas na chuva começámos a subida para a estação. Depois dum almoço de tapas que mais parecia um banquete, recomeçámos a viagem de regresso, agora bem mais calmos e já um bocadito cansaditos, mas com a agradável sensação de termos passado mais alguns momentos muito especiais à boa maneira Caminhadeira!
Angelina Martins

sexta-feira, 18 de maio de 2018

* * * * * * * . 15ª Caminhada da Época 2017 / 2018 * * * * * * * _____________Entre Vinhas e Montados______________ * * * * * * * *Poceirão / Pinhal Novo . Dia 16 de Maio* * * * * * * *


Álbum de Fotografias:
Data do Encontro: 16 de Maio de 2018
Local: Fernão Pó
Percurso: 10,600 Kms; 2h30
Caminhantes (45): Acilina Couto, Ana Cristina Umbelino, Angelina Martins, António Dores Alves, António José Clemente, António Palma, Carlos Evangelista, Carlos Penedo, Carmen Firme, Céu Esteves, Céu Fialho, Cidália Marta, Clara Maia, Cristina Bernardo, Estela Garcia, Fernando Bernardino, Francisco Pires, Gilberto Santos, Graça Sena, Isabel Fortes, João Duarte, João Figueiredo, Júlia Costa, Lina Fernandes, Luís Fernandes, Luís Martins, Luísa Clemente, Luísa Gonçalves, Manel Barbosa, Manel Garcia, Manel Pedro, Manel Reis, Margarida Graça, Margarida Lopes, Margarida Serôdio, M. Luz Fialho, Octávio Firme, Odete Vicente, Raul Almeida, Rogério Matias, Rosa Silva, Rui Graça, Socorro Bernardino, Teresa Duarte, Vítor Gonçalves.
Organizadores: Maria da Luz Fialho e Maria do Céu Fialho
Próxima Caminhada: Aveiras - 30 de Maio. Octávio Firme
Reportagem:
Foi grande a agitação no pacato lugar de Fernão Pó, quando os Caminhadeiros se começaram a concentrar, com a habitual algazarra e boa disposição que estes reencontros sempre proporcionam.
Depois dos cafés e satisfeitas as necessidades fisiológicas, atravessámos a linha ferroviária, para nos pormos a jeito para a foto de grupo. Houve quem, à pose, quisesse acrescentar alguma ginástica, acabando escaqueirado no chão, felizmente sem consequências.
Aproveitando o facto de o terreno ser fácil, o andamento inicial foi bastante rápido, vindo depois gradualmente a esmorecer, à medida que os quilómetros se acumulavam, a sombra escasseava e a temperatura começava a subir.
Durante a pausa para reabastecimento, a caminhadeira Céu Esteves anunciou que na próxima jornada já trará os bicharocos da campanha do “Pirilampo Mágico” deste ano (e também os pins, canecas, t-shirts e sacos), pelo que solicita que os interessados lhe dirijam, por mail, daqui até lá, as suas encomendas.
Foi bom que na parte final tivesse voltado a haver sombras, pois o verão antecipado que se fez sentir, já estava a tornar-se muito pesado.
No tempo que mediou entre o fim da caminhada e o almoço, uns foram às compras às adegas próximas e outros refrescaram-se de muitas e desvairadas maneiras.
A D. Aurélia, concessionária do Bar da Sede da Associação Cultural e Recreativa de Fernão Pó, esmerou-se, com os seus poucos recursos, em servir, com inesperada rapidez, a sua comidinha caseira. Como diriam os franceses, modeste mais correcte.
Numa procissão um tanto entrecortada, pôs-se a comitiva a caminho do Museu da Música Mecânica. Com mais ou menos dificuldade, acabámos todos por ir lá dar.
A visita ao MMM, conduzida pelo próprio coleccionador, sr. Luís Cangueiro, produziu no grupo tal encantamento, que a ausência de ruído foi a maior de que a escriba alguma se recorda (excepção feita à inseminação, em Alter do Chão, claro! Mas esse foi um momento muito especial).
A jornada terminou com o tradicional chá, nas instalações do Museu.
Como muitos dos presentes manifestaram desejo de voltar, aqui fica o endereço do site do Museu, para se informarem

Saudações caminhadeiras em passada musical

Céu Fialho / Luz Fialho

quarta-feira, 9 de maio de 2018

* * * *Convocatória . 15ª Caminhada da Época 2017 / 2018* * * * _____________Entre Vinhas e Montados______________ * * * * * * * *Poceirão / Pinhal Novo . Dia 16 de Maio* * * * * * * *

Estão todos os Caminhadeiros convidados para mais uma jornada de convívio, que terá lugar na zona do Poceirão e Pinhal Novo.
Local de encontro: Fernando Pó, junto à Associação Cultural e Recreativa.
Coordenadas 
GPS: 38⁰ 38’ 11” N,  8⁰ 41’ 33’’ W (38.636389,-8.692500)
Café e estacionamento assegurados
O percurso – com um pouco mais que 10 km – é todo em plano horizontal, feito quase sempre por estradões. Não há subidas, não há descidas.
O almoço decorrerá na Associação Cultural e Recreativa de Fernando Pó.
Não é um restaurante diferenciado, apenas o modesto restaurante duma colectividade local. Mas, para além de a oferta, na zona, ser escassa, achámos que a responsabilidade social do nosso grupo não precisa de se limitar às intervenções dos Caminhadeiros solidários.
De tarde, iremos até ao Pinhal Novo, onde visitaremos o Museu da Música Mecânica.
Rua dos Alegrias, Quinta do Rei - Arraiados, 1955-281 Pinhal Novo
Coordenadas GPS: 38⁰ 37' 18" N, 8⁰ 51' 40" W (38.621667,-8.861111)
Finda a visita, tomaremos chá no Museu.
Posto o que regressaremos a penates, esperamos que cheios de boas recordações
Sistematizando:
9h00: Concentração
9h15: Início da caminhada (Trilho Jardins_Vinhas.GPX)
13h – 15h: Almoço
15h45: Visita ao Museu da Música Mecânica
17h30: Chá
Informações úteis:
= De Lisboa a Fernando Pó são cerca de 50 minutos (exemplo para percurso a partir de Benfica, utilizando a Ponte Vasco da Gama)
= Não esquecer protector solar e muita água, já que na parte central da caminhada não há sombras.
= Não é indispensável levar bastão.
= Já o uso de colete reflector será conveniente, pois vamos atravessar e fazer cerca de 1 km bem perto de estrada.

Como de costume, os interessados em juntarem-se a nós deverão manifestar-se, até às 24h do próximo domingo, dia 13.
Saudações caminhadeiras, em passada vínico-corticeira,
Manas Fialho

O seguro de acidentes pessoais é da responsabilidade de cada participante.

sexta-feira, 4 de maio de 2018

* * * * * * * 14ª Caminhada da Época 2017 / 2018 * * * * * * * _________Trilho da Água . Lisboa . Dia 2 de Maio_______





Album de Fotografias:
Céu Fialho
Dores Alves
Raul Almeida
Luis Martins
Acilina Couto
Carlos Evangelista
Ilda Poças
Luz Fialho
Data do evento: 02 de Maio
Local: Lisboa
Percurso: Trilho da Água
Distância: 10,500 Kms
Caminhantes: (47) Acilina Couto: Angelina Martins; António Bernardino; António Clemente; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carmen Firme; Céu Fialho; Cidália Marta; Clara Maia; Conceição Chagas; Dores Alves; Estela Garcia; Fortunato de Sousa; Gilberto Santos; Graça Sena; Helia Jorge; Ilda Poças; Isabelina Jorge;  João Duarte; Jorge Manarte; José Clara; Júlia Costa; Lina Fernandes; Luis Fernandes; Luis Martins; Luis Santos; Luisa Clemente; Lurdes Clara; Luz Fialho; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Graça; Maria do Céu; Octávio Firme; Pedro Albuquerque; Pedro Antunes; Raul Almeida; Rogério Matias; Rosário Brazão; Rui Graça; Samuel Coias; Socorro Bernardino; Sofia Brazão; Teresa Duarte; Vitor Gonçalves.
Organizadores: Pedro Antunes / Luis Fernandes  
Local do Almoço: Pateo Alfacinha
Próxima Caminhada: Fernando Pó - 16 de Maio. Organiza Céu Fialho e Luz Fialho
Reportagem:
E à 14ª caminhada da época 2017 / 2018, a dupla Luís Fernandes / Pedro Antunes voltou a entrar em cena, para nos brindar com o evento a que deram o bonito nome de : “Trilho da Água”. Eles, que me lembre, tinham feito parceria pela última vez na 4ª caminhada da época 2008 / 2009, quando organizarm uma extraordinária jornada caminhadeira na Tapada de Mafra, em cujo restaurante nos foi servido um opíparo almoço de javali. Já lá vão, portanto, nove anos, mas quando os acontecimentos ficam na nossa memória é porque algo de relevante aconteceu.
Vamos agora ao Trilho da Água,  evento que criou uma enorme expectativa  a todos os participantes. Era a oportunidade de conhecer e caminhar por um dos locais mais emblemáticos da cidade Lisboa, ou seja, o Aqueduto das Águas Livres (por coincidência ou não, mandado construir por D. João V, o mesmo monarca que mandou erguer o Convento e a Tapada de Mafra), com mais de 50 km de comprimento e possuidor do maior arco ogival do mundo na zona do vale de Alcantara.
A hora da concentração foi rigorosamente respeitada por todos os participantes inscritos, com excepção do João Figueiredo e do Manuel Flôxo, que no dia anterior tinham avisado que não iam estar presentes. Portanto, lá fomos andando até ao portão de acesso ao aqueduto, onde após uma curta espera nos foi aberta a porta do monumento. Entrada em fila indiana ou de pirilau, e a partir daqui até ao outro portão localizado na Calçada da Quintinha em Campolide, foi o deslumbramento total com as imagens da cidade Lisboa e margem Sul que daqui se observavam em dia acinzentado, mas de céu aberto. Ouvia-se de quando em vez a pergunta genuína e oportuna: seria por aqui que o tal facínora Diogo Alves andava e mandava desta para melhor os incautos passeantes deste maravilhoso passeio pedestre. Parece que sim e foi essa a razão que levou as autoridades vigentes a cancelar o acesso ao público.
Cumprida a parte histórica do percurso, subimos até ao parque florestal de Monsanto para completar a caminhada de 10, 500 kms, através de caminhos já conhecidos da maior parte de todos.
Seguiu-se o almoço no restaurante “O Pateo Alfacinha”, também ele palco de outra jornada caminhadeira, realizada já lá vão uns bons aninhos. Dessa vez a ementa foi constituída entre outras iguarias de umas valentes e saborosas sardinhas assadas. 
Também daqui, a vista sobre a cidade de Lisboa é maravilhosa.
Almoço bem servido e bem confeccionado, e também muito animado pelas interessantes tertúlias que os ocupantes das várias mesas iam debatendo. A meio do repasto brindamos aos organizadores e demos as boas vindas às convidadas Becas e Sofia. Seguiu-se um brinde muito especial com desejos de muitas felicidades e longa vida ao David, neto da Luísa e do Vítor Gonçalves que tinha nascido no passado dia 28 de Abril.
Como o Palácio Nacional da Ajuda encerra às Quartas-Feiras e para poupar mais esforços ao pessoal caminhadeiro sénior, decidiram muito bem os organizadores, realizar uma visita guiada às instalações do Pateo Alfacinha. Muito interessante e com intervenção do guia bastante positiva.
Foi ainda aqui que o tradicional chá de final de dia nos foi servido, e deste modo completamos mais uma jornada caminhadeira de sucesso. Estão de parabéns os organizadores e todos nós por termos participado com eles nesta deliciante primeira aventura do mês de Maio.
Saudações Caminhadeiras em passada alfacinha,

Fortunato de Sousa