quarta-feira, 22 de setembro de 2021

* * * * Convocatória 2ª Caminhada da Época 2021 / 2022 * * * * ______________Por Terras de Carmões______________ * * * * * * * S. Domingos de Carmões, 29 de Setembro * * * * * * *


Convocam-se os amigos Caminhadeiros para a segunda Caminhada 2021/2022 no próximo dia 29 de Setembro ‘POR TERRAS DE CARMÕES’. Para não desmerecer o nosso título de ‘organizadores de caminhadas difíceis’ aqui vai mais uma que alia as ‘subidinhas’ às bonitas paisagens deste nosso Portugal, nomeadamente do Oeste.
Portanto, se o nosso S.Pedro deixar, esperam-nos cerca de 8 km de uma caminhada moderada, assinalada durante todo o percurso, mas para ser feita com calma e descontracção, com uma paragem a meio para usufruir da paisagem que é o ‘ex-libris’ desta região.

Quem usar a A8 deverá sair na saída 6 saindo para a esquerda; na rotunda usar a 2ª saída e seguir em direcção a Dois Portos. Aqui, em frente às bombas de gasolina virar à direita em direcção a Carmões.
Divirtam-se e aproveitem a companhia uns dos outros que já nos ia fazendo falta.
Aconselham-se vivamente o uso de coletes reflectores, bastões e binóculos.

Até 4ª feira em passada de Caminhadeiro Descontraído.

Agenda:
- Café da manhã -  no ‘Rei do Sol’ junto à bomba de gasolina. Coord.: 39º03’30.34N                                                                    9º07’53.74W (39.058428, -9.131594) (facultativo)
- 09h00 – Concentração junto à Junta de Freguesia – Travessa do Cemitério                                                                 coord. 39°03'25.8"N 9°08'14.2"W (39.057176, -9.137277) - Trilho GPX
- 13h00 – Almoço no ‘O Caçador’ Coord. 39°02'26.1"N 9°11'05.0"W (39.040586, -9.184712)
- 15h00 – Visita cultural
- 17h00 – Chá no ‘O Caçador’

As inscrições terminam às 24 horas de sábado dia 25 de Setembro. Ao fazerem as inscrição, por favor, mencionem qual o prato que desejam apreciar:
A – bacalhau tipo à minhota
ou
B – coelho guisado

Saudações caminhadeiras em passada descontraída

Angelina e Luis.

Aviso Importante: O seguro de acidentes pessoais é da responsabilidade de cada participante.

segunda-feira, 20 de setembro de 2021

* * * * * * * * 1ª Caminhada da Época 2021 / 2022 * * * * * * * ________ Pela Mata dos Medos com o mar à vista ________ * * * * * * * Charneca da Caparica Dia 15 de Setembro * * * * * * *



Álbuns de Fotografias:
Data do Encontro: 15 Setembro 2021
Local: Mata Nacional dos Medos e Trafaria
Distância: 6 km (manhã) + 2,5 km (tarde)
Caminhantes: (46) Ana Cristina Umbelino, Ana Leão, Angelina Martins, António Dores Alves, Carlos Evangelista, Carlos Penedo, Carmen Firme, Céu Esteves, Céu Fialho, Clara Maia, Cristina Archer, Estela Garcia, Fátima Libânio, Fernando Bernardino, Gilberto Santos, Graça Sena, Hélia Jorge, Ilda Poças, Isabelina Jorge, João Duarte, José Alberto Clara, Julia Costa, Lina Fernandes, Lúcio Libânio, Luísa Gonçalves, Luísa Clemente, Lurdes Clara, Lurdes Barbosa, Manuel Garcia, Manuel Pedro, Maria da Luz Fialho, Margarida Graça, Margarida Lopes, Octávio Firme, Odete Vicente, Otília Lourenço, Pedro Albuquerque, Pedro Osório, Raul Almeida, Rosário Mendes, Rui Graça, Samuel Coias, Socorro Bernardino, Teresa Santos, Teresa Palma Duarte e Vítor Gonçalves.
Não caminhantes: (8) António Clemente, Gabriela Bentes, Helena Meleiro, João Marujo, José Luís Iglésias, Luís Fernandes, Luís Martins e Rosário Brazão.
Organizadores: Maria da Luz Fialho e Céu Fialho
Almoço: Espaço Vale da Azinhaga
Próxima caminhada: Por Terras de Carmões (Angelina e Luis Martins)
Reportagem:
Foram muitas e intensas, as exclamações de regozijo que se ouviram no Parque de estacionamento do Zimbral, local de (re)encontro para esta caminhada. Quase ano e meio de ausência de actividade, deu para gerar muitas saudades.
O Vítor Gonçalves começou por dar as boas-vindas aos caminhadeiros para a época 21/22 e anunciar que o Fortunato Balão de Sousa deixou, por decisão própria, de fazer parte do grupo.
Lamentamos, mas respeitamos o afastamento de quem foi o principal mentor e fundador de Os Caminhadeiros.
Deixamos aqui o nosso profundo agradecimento ao Fortunato, por tudo o que fez por este grupo, que estará sempre aberto ao seu regresso.
Para substituir o Fortunato de Sousa, os elementos que estão no topo da lista de ordem individual (O que já caminhámos) - o Manuel Reis, o Gilberto Santos, o Manuel Pedro e a Céu Esteves - foram convidados a juntarem-se ao Luís Fernandes e ao Vítor Gonçalves, de modo a coordenar o grupo.
Destes, a Céu Esteves e o Gilberto Santos aceitaram juntar-se aos outros Mores, na gestão de Os Caminhadeiros.
É necessário que os vários elementos do grupo organizem caminhadas e foi anunciado que sempre que não seja de todo possível, poderá a caminhada não incluir a habitual sessão cultural.
De seguida, as organizadoras deram algumas informações sobre a caminhada e o resto do programa do dia.
Feita a habitual foto de grupo, pusemo-nos então a dar à bota.
A primeira parte do trajecto decorreu num ambiente de denso pinhal. Sensivelmente a partir do meio do percurso, tínhamos, pelo contrário, com frequência, o mar à vista, e houve oportunidade de, em dois miradouros, observar a arriba fóssil e a paisagem que, do outro lado, se estende até à serra de Sintra.
Os últimos metros foram feitos em passo de corrida, porque nos desabou em cima um valente aguaceiro.
O cortejo automóvel seguiu para o espaço Vale da Azinhaga, a cuja entrada provocou grande engarrafamento, que, no entanto, rapidamente se desfez.

À hora prevista, estávamos a sentar-nos à mesa e continuámos animadamente a pôr a conversa atrasada em dia, tanto mais que o quorum tinha sido reforçado com mais convivas, estes só almoçadeiros.
Pequenos problemas de serviço, foram rapidamente resolvidos pelo Vítor Gonçalves e a M. Luz Fialho, em contacto com a proprietária do espaço. Este, em geral, foi de grande agrado, bem como a pitança.
Bem antes do fim do almoço, tinha recomeçado a chover, desta vez ininterruptamente. Mas nós tínhamos encontro marcado na Estação Fluvial da Trafaria, e para lá nos dirigimos (pelo menos a maioria…).

Aí nos esperava, tal como combinado, o Dr. Francisco Silva, do Centro de Arqueologia de Almada. Por comum acordo, e enquanto continuava a chover copiosamente, fizemos um pequeno compasso de espera, para tentar agrupar os candidatos ao itinerário cultural na Trafaria.
Os que desertaram a pretexto da chuva, foram castigados, pois, mal nos pusemos a andar, apareceu um sol radioso que nos acompanhou toda a tarde.
Foi assim que aprendemos tantas coisas sobre a história (a geologia, a economia…) da Trafaria antiga e actual, o que levou uma caminhadeira, no final do percurso, a dizer que tinha ficado com uma ideia totalmente diferente da Trafaria. Esperemos que tenha sido a opinião geral.
Quem não esteve presente, ou queira estabilizar o que ouviu pode recorrer a estes links:
Ao contrário de alguns pensamentos mais malévolos ou receosos, o nosso amigo S. Pedro continuava a não estar distraído, e brindou-nos com um magnífico fim de tarde, às mesas da esplanada do restaurante “A Taberna”. Ouro sobre azul!

Saudações caminhadeiras, em passada de soube a pouco, queremos mais

M. Luz Fialho e Céu Fialho

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

* * * * Convocatória 1ª Caminhada da Época 2021 / 2022 * * * * ________ Pela Mata dos Medos com o mar à vista ________ * * * * * * * Charneca da Caparica Dia 15 de Setembro * * * * * * *

Depois de uma paragem de mais de um ano, é MUITO BOM começar a contagem decrescente para um reencontro que se quer animado, mas, ainda, com alguns cuidados.

Assim,
Convocam-se Os Caminhadeiros para a 1ª Caminhada da Época 2021/2022, que se realizará na margem sul.
O percurso que propomos tem uma extensão de aproximadamente 6 km. E escusam os fundamentalistas de estar já a torcer os bigodes, não só porque o prolongado “defeso” aconselha recomeçar devagarinho, mas também porque, à tarde, durante a parte cultural, vão ter que dar bastante à sola. (Pode ser que o nosso podometrista oficial se convença desta vez, excepcionalmente (?!), a contabilizar também este esforço…)
Além disso, o terreno é arenoso. Por algum motivo D. João V mandou plantar a mata, qual um seu longínquo antepassado (na cadeira do poder) fez em relação aos arredores de Leiria – a intenção foi travar as areias, que não eram favoráveis à agricultura.
Teremos a oportunidade de passar sobre a “arriba fóssil”, assim designada, por actualmente já não ser banhada pelas águas do Atlântico e, portanto, já não constituir uma arriba (ou seja, uma margem elevada da costa). A designação de "arriba fóssil" tem, pois, a ver com este facto e não com o de ter fósseis.
Igualmente passaremos em dois miradouros que nos permitirão contemplar a paisagem até uma razoável distância.
Após almoço no Vale da Azinhaga – espaço de eventos ao ar livre, que as condições sanitárias aconselharam - , dedicaremos a tarde a um “Roteiro Histórico da Trafaria”, guiados por um elemento do Centro de Arqueologia de Almada.
O habitual chá, que terá lugar na esplanada do restaurante “A Taberna”, situada na zona ribeirinha da Trafaria, encerrará o programa do dia.
09h00 – Encontro no parque de estacionamento da Mata Nacional dos Medos (*) / Zimbral                                       (onde não há café nem wc) - Estrada Florestal da Fonte da Telha (N 377-2)
              Coordenadas 38.601823,-9.1963174
09h30 – Início da caminhada
12h30 – Almoço no Vale da Azinhaga - Azinhaga da Chanoca - Costas de Cão
              Coordenadas 38.667596,-9.211486
15h00 – Concentração na Estação Fluvial da Trafaria, onde se iniciará o Roteiro Histórico da                                    Trafaria
              Coordenadas 38.67428,-9.23102
18h00 – Chá no restaurante “A Taberna” - Av. General Moutinho, 17 – Trafaria
              Coordenadas 38.67370,-9.23253
Uso de bastão, recomendado. Quanto ao colete reflector, se se portarem bem nas duas vezes que temos que atravessar a estrada, não é indispensável.

As inscrições terminam às 24 horas de sábado dia 11 de Setembro. Na ocasião de a fazerem, digam-nos, por favor qual dos dois pratos disponíveis vão querer:

A - caril de camarão com arroz branco
ou
B - arroz de pato com frutos secos

Saudações caminhadeiras, em passada de reencontro.

As manas
(que escrevem pela antiga grafia)

(*) Medo (derivação regressiva de médão) 
substantivo masculino - Monte de areia, geralmente formado pelo vento, nas vizinhanças do mar. = DUNA, CAMARÇÃO, MÉDÃO

Aviso Importante: O seguro de acidentes pessoais é da responsabilidade de cada participante.