Álbuns de Fotografias:
Acilina Couto
Luis Martins
Dores Alves
Gil Furtado
Fortunato de Sousa
Maria da Luz
Data e local do encontro: 18/11/2015,
no Vale de Santarém.
Caminhada: 8 km percorridos em 2h30m.
Visita cultural: Pólo de
Investigação da Fonte Boa, ex-Estação Zootécnica Nacional (Tel:
243 767 300), coordenada pelos Dr. António Horta e Engº António
Sequeira.
Participantes: (40)
Alfredo Lobato (guia), Acilina Caneco,
Amílcar Queiroz, Ana Leão, Angelina
Martins, António José Clemente, António
Palma, António Pires, Carlos Evangelista, Carlos Penedo,
Carmen Firme, Clara Maia, Dores Alves,
Fortunato de Sousa, Francisco Pires, Gilberto
Santos, João Duarte, João Figueiredo, Júlia
Costa, Kinita de Sousa, Lina Fernandes, Luís Fernandes, Luís
Martins, Luísa Gonçalves, Manuel Flôxo,
Manuel Garcia, Manuel Pedro, Manuel Reis, Maria da Luz Fialho, Maria
do Céu Esteves, Maria do Céu Fialho, Maria Luísa Morgado,
Miguel Cardoso, Octávio Firme, Odete
Vicente, Pedro Albuquerque, Rogério Matias, Teresa Palma,
Vítor Gonçalves e Gil Furtado.
Ao almoço: no salão de
eventos da Messe Fonte Boa (Menina Liliana Baptista, 243 760 454,
car.fonteboa@gmail.com): (42) Aos 40 caminhantes juntaram-se o Engº
António Sequeira e o caminhadeiro Virgílio Vargas.
Ao lanche: na Padeirinha
de Vila Chã de Ourique (Tel: 243 799 000, upacal@sapo.pt): (38)
Todos os que caminhararam excepto a Clara Maia e a Júlia Costa.
Organizador: Gil Furtado,
excelentemente coadjuvado.
Próxima caminhada: em
02/12/2015, será organizada por Quinita de Sousa e Balão de Sousa.
Apesar de inscritas, por
motivos de força maior as caminhadeiras Cidália Marta e Graça Sena
não puderam comparecer. Para ambas, o abraço solidário de todo o
grupo, e à pequenina Leonor desejamos rápida e boa recuperação.
Reportagem:
Passemos desde já aos
devidos agradecimentos:
À Drª Olga Moreira,
coordenadora do Pólo de Investigação da Fonte Boa (actual nome da
instituição), que autorizou a visita, e à Dona Luísa Monteiro,
que assessorou;
Ao Dr. António Horta,
que nos recebeu no Centro de Documentação e Informação do INIAV -
Instituto Nacional de Investigação Agrícola e Veterinária
(anterior nome da instituição depois de, ao longo da sua história,
ter tido vários outros), proporcionando-nos uma panorâmica das
actividades;
Ao Engº António
Sequeira, que nos guiou na visita ao Sector Agro-Pecuário da Estação
Zootécnica Nacional (primitivo nome da instituição localmente
conhecida como Quinta da Fonte Boa);
À menina Liliana
Baptista e ao Sr. José Ribeiro Valbom, do Centro Associativo de
Alojamento e Restauração da Fonte Boa (Serviços Sociais da EZN), à
Dona Bia e às cozinheiras e outro pessoal, que, cada qual em suas
funções, contribuíram para que usufruíssemos de uma boa refeição;
Ao gerente e demais
pessoal da padaria, pastelaria e restaurante Padeirinha de Vila Chã
de Ourique, pelo bom lanche servido;
Ao Sr. Francisco Botelho,
pela sua ajuda no estabelecimento do itinerário primeiramente
previsto, o qual, por força das circunstâncias, teve que ser
desprezado;
A um anónimo cidadão de
Vila Chã de Ourique, frequentador da Taberna do Gil, também pelas
suas pertinentes sugestões;
Às Juntas de Freguesia
de Vila Chã de Ourique e do Vale de Santarém, que se mais não
ajudaram foi porque não puderam, e especialmente a esta última, que
me facultou os contactos com o Movimento Ecologista do Vale de
Santarém;
E – em último lugar
porque foi o primeiro –, ao Sr. Alfredo Lobato, pela sua enorme boa
vontade e inteira disponibilidade. Sem ele, talvez não tivesse
havido caminhada.
Como é habitual nas
nossas jornadas, reunimo-nos à hora e no local acordados, fomos ao
encontro do Sr. Alfredo Lobato que nos esperava no ponto de início
do percurso, por ele guiados – e ao seu ritmo obedecendo –
caminhámos, de seguida almoçámos, cultivar-nos, lanchámos e
demos o dia por terminado. No rosto de todos havia satisfação e, ao
longo do dia, todos os que para a alegria geral contribuíram foram
felicitados.
Era noite quando
regressámos às nossas casas, cansados.
Desta vez, a reportagem
fica por aqui. Assim, será ao gosto dos que as preferem curtas e
concisas, enxutas e sem delongas. Aliás, eu mesmo já a acho
demasiado extensa. Fico agora à espera dos comentários que a
enriqueçam, pois, por certo, cada qual teve a sua visão particular
do dia e gostará de opinar sobre o que viveu (recuso-me
terminantemente a usar um verbo agora muito em moda): a afabilidade
com que fomos recebidos, a paisagem, o estado do tempo, o percurso, a
geografia, a flora, a geologia, a qualidade dos retemperadores
repastos, a beleza dos animais, os sons, as cores, as histórias
ouvidas, as experiências recolhidas… Cada Jornada dos
Caminhadeiros é um Universo. Espero que alguns comentem em verso.
Foi um gosto ter estado
convosco, e um grande prazer ter reencontrado alguns caminhadeiros
que têm rareado.
Sempre um pouco cansado, despede-se o
Gil Furtado