quarta-feira, 25 de abril de 2018

* * * *Convocatória . 14ª Caminhada da Época 2017 / 2018* * * * _________Trilho da Água . Lisboa . Dia 2 de Maio_______


Estão todos os caminhadeiros convidados, para mais uma jornada, que desta vez irá ter lugar na zona de Lisboa, com passagem pelo Aqueduto das Águas Livres.  Caso queiram podem descarregar para um GPS ou App tipo Wikiloc o ficheiro Trilho GPX
Programa:
08:30 horas - Concentração no Parque Recreativo do Alto da Serafina (Monsanto)
Coordenadas:
38°44'06.4"N 9°10'46.1"W
38.735098, -9.179483
09:00 horas - Início da caminhada (9 kms com grau de dificuldade médio baixo)
A partida será mesmo às 9:00 em ponto, para podemos entrar no Aqueduto (lado Monsanto) que abrirá a porta ás 9:30, exclusivamente para entrarmos e estará aberta no máximo durante 10 minutos. 
13:00 horas - Almoço no Restaurante “Pateo Alfacinha”.
Rua Guarda-Jóias 44, 1300-250 Lisboa
Coordenadas:
38°42'23.3"N 9°11'40.1"W
38.706470, -9.194483
15:30 horas - Visita guiada às instalações do Pateo Alfacinha.
17:00 horas - Chá no mesmo local
Nota: Informa-se que no local da concentração não há café.
Podem agora fazer as inscrições através dos comentários desta mensagem, até ao final do próximo Domingo, dia 29

Saudações Caminhadeiras em passada de água corrente,

 Pedro Antunes /Luís Fernandes

Informação: O seguro de acidentes pessoais é da responsabilidade de cada participante.

terça-feira, 24 de abril de 2018

* * * * 1ª Caminhada Extraordinária . Época 22017 / 2018 * * * * * * * * * * * * * * * * * Os Passadiços do Vez * * * * * * * * * * * * * _______Arcos de Valdevez . Dias 20, 21 e 22 de Abril_______


Álbuns de Fotografias:
Carlos Evangelista Videos Bus
Céu Fialho
Acilina Couto
Acilina Couto Video I (youtube)
Acilina Couto Video II (Youtube)
Acilina Couto Video III (Youtube)
Acilina Couto Video IV (Youtube)
Acilina Couto Video V (Youtube)
Acilina Couto Video VI (Youtube)
Acilina Couto Video VII (Youtube)
Manuel Barbosa Video 
Ilda Poças
Luis Martins I
Luis Martins II
Luis Martins III
Lurdes Barbosa
Manuel Reis
Luz Fialho
Data do Evento: 20, 21 e 22 de Abril
Local: Arcos de Valdevez
Percurso: “Os Passadiços do Vez”
Distância: 03 kms
Caminhantes: (49) Acilina Couto; Amílcar Queiroz; António Bernardino; António Clemente; Cidália Marta; Carlos Evangelista; Carmen Firme; Cidália Marta; Clara Maria; Cristina Archer; Cristina Umbelino; Estela Garcia; Fátima Libanio; Francisco Pires; Gabriela Bentes; Gil Furtado; Hélia Jorge, Ilda Poças; João Figueiredo; José Clara; Josefina Carrasco; Júlia Costa; Lúcio Libanio; Lidia Albuquerque; Luís Fernandes; Luís Martins; Luísa Clemente; Lurdes Barbosa; Lurdes Clara; Manuel Barbosa; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Lopes; Margarida Serôdio; Maria do Céu; Maria do Céu Fialho; Maria da Luz Fialho; Octávio Firme: Pedro Albuquerque; Rogerio Matias: Rosa Silva; Rui Graça: Samuel Coias; Socorro Bernardino; Teresa Palma; Tina Rita: Tomás Pessanha; Vítor Gonçalves;
Não Caminhantes: (10) Angelina Martins; António Miranda; António Pires; Fernando Couto; Helena Meleiro; João Duarte; Lina Fernandes; Luísa Gonçalves; Margarida Graça; Virgílio Vargas
Só ao Jantar de 6ª Feira: (2) Irene Afonso; Rui Afonso
Organizadores: Carmen Firme, Octávio Firme, Luís Fernandes e Vítor Gonçalves.
Local do Jantar de 6ª Feira e Almoço de Domingo: Manuel Padeiro (Ponte de Lima)
Local do Almoço e jantar de sábado: A Floresta (Arcos de Valdevez)
Próxima Caminhada:Trilho da Agua - 2 de Maio. Organiza Pedro Antunes e Luis Fernandes 
Reportagem:
E na sexta-feira lá partimos rumo a  Arcos de Valdevez ou, melhor dizendo, a Arcos do Vale do Vez, para mais uma caminhada extraordinária.
Depois de Santarém e já com todos os Caminhadeiros a bordo, foi distribuída a 1ª oferta da organização :  um Pin da autoria do António Palma, alusivo a este evento.
Para encurtar a longa viagem foi organizado um karaoke.
Houve vários candidatos ao palco mas este karaoke era mais do género IKEA, vinha aos bocados. Ou tinhamos as vozes, ou as letras, ou a música... tudo junto estava díficil. Enfim nada que intimidasse o pessoal que se atirou rapidamente para a versão "A capella".
Desde musica alentejana, fado, musica brasileira com o "receba as flores que eu lhe dei" do Roberto Carlos, a musica francesa com o "Tous les Garçons et les filles" de Françoise Hardy com as meninas a ensaiarem o seu falsete, à musica italiana,...estes caminhadeiros mostraram que além de dotados são de facto muti-lingua.
E entre canções e risadas lá chegámos a Ponte de Lima para o jantar no restaurante "Manuel Padeiro".
Á nossa espera ja estavam a Irene e o Rui que conseguiram mudar as suas actividades para se poderem juntar a nós.
O jantar foi farto, ou não estivéssemos no Minho, com  a vitela e os rojões,...
60 caminhadeiros com a barriga aconchegada e animados com a expectativa de um fim de semana juntos fizeram subir o ruído da sala a níveis indesejáveis. E depois falam das crianças...
Depois do jantar dirigimos-nos ao Hotel Luna Arcos Nature &; Spa para um merecido repouso.
No sábado de manhã a partida estava agendada para as 9:30 para a nossa caminhada.
A ideia era fazer uma caminhada de 10 km pelos Passadiços do Vez, mas tivemos um contratempo, que nos obrigou a encurtar o trajecto.
A culpa foi do GPS que nos levou por caminhos estreitos onde uma camioneta de 60 lugares tem dificuldade em movimentar-se. A certa altura ficámos numa situação que nem para a frente nem para trás.
O que nos valeu foi a perícia do nosso motorista, o Sr Nuno, e a super direção assistida do veículo, direcção assistida no sentido literal do termo e porque foi assistida por 60 voluntariosos caminhadeiros que saíram da camioneta e desataram a dar palpites.
"Ai que a ponte vem abaixo"
"Ele devia era andar para trás"
"Ele devia era seguir em frente"
"Ele devia era pedir ajuda"
Fez lembrar a história do "Velho, o Rapaz e o Burro".
Entretanto, íamos entupindo o transito...O que nos vale é que o pessoal minhoto não é dado a pressas e está sempre pronto a ajudar.
Uma das pessoas que nos ofereceu ajuda era um rapaz, o Miguel, que tocava acordeon e que, quando soube que eramos um grupo grande em passeio, ofereceu de imediato os seus préstimos para nos abrilhantar o jantar dessa noite.
E porque não se pode perder a oportunidade, o negócio fechou-se logo ali, primeiro era um artista, depois já eram dois a tocar acordeon e uma cantora para cantar à desgarrada.
A nossa camioneta entretanto foi-se contorcendo como uma cobra para trás e para a frente até que conseguiu entrar na estreita ponte, não sem antes terem sido utilizados uns métodos pouco ortodoxos para limpeza da via pública.
Acabámos a ser guiados por um motorista de taxi que nos levou até à estrada.
Já era tarde quando chegámos aos Passadiços do Vez e por isso tivemos que encurtar a caminhada para cerca de 3km.
O passeio é muito bonito, sempre ao longo do rio e ficou a saber a pouco.
Mas, contrariedades à parte, ficámos com uma história para contar aos netos e com a promessa de cá voltarmos.
O almoço foi em Arcos de Valdevez no restaurante "A Floresta".
Mais uma refeição de arrombar, muitas entradas e os tradicionais bacalhau e a carne cachena.
A tarde fez-se em passeio por Arcos de Valdevez e com a visita ao Sistelo.
O jantar voltou a ser no restaurante Floresta tendo duas particularidades a assinalar, uma é que tínhamos que levar pelos menos uma peça de roupa branca vísivel, a outra é que iamos ter os nossos novos amigos acordeonistas a animar a festa.
Ficou por desvendar o verdadeiro motivo do "jantar em branco" e o nível de branco da indumentária variava imenso. Havia quem estivesse a rigor, como os nossos organizadores mor Luis Fernandes e Vitor Gonçalves que estavam de branco da cabeça aos´pés. O Luis até o sapatinho era branco qual Al Capone, o Vitor só não tinha os sapatos brancos mas compensava com o cabelo. Depois havia apontamentos como as camisas, as blusas, as calças, as saias, as echarpes... Num outro extremo estava o amigo Manuel Reis que a unica peça visivel de branco que nos apresentou foi uma tímida golinha de padre.
Aconteceu então a 2ª oferta da organização: um chocolate com o logo dos Caminhadeiros. 
Apesar de não haver muita fome o pessoal atacou os salgadinhos, o queijo e a pasta de atum seguidos de filetes com arroz de grelos para uns e carne cachena para outros.
O prometido é devido e o duo acordeonista lá apareceu fazendo-se acompanhar de um terceiro elemento, uma senhora de rolinho na cabeça e bracinhos cruzados que cantava à desgarrada com a inconfundivel voz de cana rachada tão tipica das mulheres dos ranchos.
Alguns dos caminhadeiros mais afoitos foram ensaiando um misto de vira e fandango no pouco espaço disponível.
No meio desta confusão, ouve-se uma grande gritaria, era o segundo golo do Benfica já mesmo no fim do jogo que nos trouxe de volta o nosso caminhadeiro e fervoroso adepto João Duarte que até aí ainda não tinha comido nadinha.
Teve direito a versos de improviso dos nossos artistas que foram falando das vitórias do Benfica deixando o amigo João ainda mais ao rubro.
E para desmoer de tão opípara refeição regressámos ao Hotel a pé, atravessando a ponte numa noite que estava magífica.

No domingo fomos visitar o Paço da Giela que tem vista sobre o vale do Vez e é considerado monumento nacional desde 1910.
Antes de iniciarmos a visita ainda tivemos a oportunidade de ver uma exposição temporária de arte textil, a decorrer numa das salas do centro interpretativo do Paço de Giela.
A exposição era uma coleção de trabalhos de Ciça Mora e de outras artistas brasileiras com telas feitas apenas com tecidos a que, com propriedade, se designou de "Poesia Textil".
Tirámos a nossa foto da praxe na companhia de D. Afonso Henriques, do Alcaide do Paço e do Espanhol, assim designado apesar de ter nome.
A hostilidade com os vizinhos espanhois afinal não vem do tempo dos Filipes. O D. Afonso Henriques também não morria de amores pelo primo Afonso VII de Leão e Castela e até se travaram de razões nos célebres Reencontros de Valdevez em 1141.
Mas o Alcaide, que em rigor é um arqueólogo, em conversa conosco afiançou-nos que antes de sermos lusitanos somos galegos e antes disso muitas outras coisas. Por isso, Carmenzita, fica tranquila que somos todos irmãos.
Depois da visita fomos até ao Soajo ver os espigueiros.
O almoço fez-se em Ponte de Lima depois de um passeio à beira-rio onde estava a decorrer uma feira.
Houve quem enfeirasse a gastronomia local, queijos, enchidos vários, doces e pão. O Carlos e a Tina optaram por comprar uma cabeça dos célebres Gigantones de Ponte de Lima.
O Gigantone acabou por servir de brincadeira ao almoço. Tirar um foto com o gigantone custava 1 euro e a receita (€ 50,00) reverteu para o fundo "Caminhadeiro Solidário".
O almoço, de novo no Manuel Padeiro, voltou a dar-nos as iguarias gastronómicas minhotas com o bacalhau e as papas de Sarrabulho. Tudo coisas leves!
Na viagem de regresso estava tudo caladinho e a cabecear.
O amigo Rogério decidiu ir à frente fazer mais uma das suas "introduções" que são histórias previas às suas canções. Depois de um tal DVD, que não vou aqui comentar, o amigo Rogério revelou-se um românico, qual quê' que digo eu? Um autentico pinga-amor.
Na sua "introdução" revelou uma história de amor rocambolesca onde não faltou a história da namorada, a menina bonita por dentro e feia por fora, da discoteca da Reboleira...
O Gil, que tem andado ausente e de quem já tinhamos saudades, decidiu romper o silêncio e ir à frente dizer umas palavras.
E disse "No caminho até aqui vim a contar cabeças e há mais cabeças pendentes aqui que no tempo da revolução francesa".
E depois foi falando, na forma carinhosa como foi recebido, no bem que sabe estar entre amigos... hum a coisa estava a ficar muito direitinha... acabou na história "Farmaceutico está? Não, sobe!"
O Vitor aproveitou para agradecer aos caminhadeiros Octávio Firme e Carmen pela organização, que sabemos, conta sempre com o apoio dos organizadores mor e nesse sentido referiu a falta do Balão e da Kinita.
Durante o resto da viagem nem um pio e lá para o fim, quase a chegar a Lisboa, algumas das meninas decidem voltar às canções e a Socorro em particular desfiou de tal modo o reportório que por um pouco não saía na Encarnação.
É assim o entusiasmo dos caminhadeiros depois de um magnífico fim de semana.
Saudações Caminhadeiras em passada à moda do Vale do Vez,

Helia Jorge

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Convocatória . 1ª Caminhada Extraordinária . Época 2017/2018 * * * * * * * * * * * * Os Passadiços do Vez * * * * * * * * * * * * * * ______ Arcos de Valdevez . Dias 20, 21 e 22 de Abril _______


Esta convocatória tem apenas como finalidade formalizar a sua publicação no blog. 
As inscrições foram efectuadas através de outra via de comunicação, estando as mesmas já encerradas.
Saudações Caminhadeiras em passada de "vira minhoto",

Fortunato de Sousa

Informação: O seguro de acidentes pessoais é da responsabilidade de cada participante.

segunda-feira, 9 de abril de 2018

* * * * * * * * 13ª Caminhada da Época 2017 / 2018 * * * * * * * * Avós e Netos de Mão Dada a Caminhar no Jamor . Dia 4 de Abril




Álbuns de Fotografias:
Céu Fialho
Dores Alves
Luz Fialho
Luis Martins
Data do Evento: 04 de Abril
Local: Parque Desportivo do Jamor
Percurso: “Avós e Netos de Mão Dada a Caminhar no Jamor”
Distância: 07 kms
Avós Caminhantes: (28) Ana Leão; Andreia Jota; Carlos Penedo; Cidália Marta; Dores Alves; Elsa Garcia; Estela Garcia; Fortunato Sousa; Gilberto Santos; Hélia Jorge, Isabelina Jorge; Lina Fernandes; Luís Fernandes; Luís Martins; Luísa Gonçalves; Lurdes Barbosa; Manuel Barbosa; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Lopes; Maria do Céu; Maria do Céu Fialho; Maria da Luz Fialho; Maria Neves; Rosário Brazão; Sara Morais Pinto; Vítor Gonçalves;
Netos Caminhantes (28): António Santos; Benjy Gonçalves; Bia Barbosa; Bianca Moura; Daniel Santos; Diogo Barbosa; Caetana Garcia; Diogo Mateus; Domingas Garcia; Gonçalo Henriques; Jacinta Garcia; Joana; Joana Sousa; Manuel Fernandes; Manuel Gonçalves; Manuel Henriques; Martin Fernandes; Martin Santos; Matias Gonçalves; Miguel Reis; Pedro Sousa; Rita Nicolau; Santiago Cordeiro; Sara Mateus; Sofia Reis; Teresinha Garcia; Tiago Nicolau; Tomás Martins;
Só ao Almoço: (2) Angelina Martins; Graça Sena;
Organizadores: Fortunato de Sousa / Kinita de Sousa
Local do Almoço: Restaurante “A Canoagem”
Próxima Caminhada: 1ª Caminhada Extraordinária (Arcos de Valdevez)
Reportagem:
Mais uma vez realizamos a caminhada de avós e netos no Parque Desportivo do Jamor. Este é o local que podemos definir como “Tudo em Um”, já que aqui estão reunidos os requisitos necessários e adequados para caminhar, almoçar e praticar actividades desportivas polivalentes e adaptadas aos avós e aos netos. Muito importante ainda, são as condições de segurança, pois dentro do parque não circulam veículos motorizados.
Ainda antes das 9 horas da manhã começaram a chegar os participantes inscritos, seniores e júniores. Cumprimentos habituais e a pirralhada a apalpar terreno, à procura de parceiros e parceiras para a jornada caminhadeira do dia. Os avós, esses, sempre muito vigilantes e preocupados com o comportamento dos netos.
Já com a presença de todos os participantes inscritos, seguiu-se o momento da formatura habitual, com o organizador a debitar informação sobre o programa do dia e, de seguida, vieram as fotografias de grupo. Uma primeira com os avós e netos misturados e, depois, outra fotografia só com os netos.
Deu-se de seguida início à caminhada, onde um grupo de lebres jovens, supervisionadas pelo lebrão avô Gilberto, iam marcando um ritmo acelerado lá à frente. Cá mais atrás, o organizador ia tentando que o grupo se mantivesse unido, mas não foi fácil. A solução foi encontrada, através de várias paragens intercalares para reagrupamento da malta.
Percorridos mais ou menos 7 quilómetros, sem vento nem chuva que nos incomodasse, terminámos o percurso sem sinais de cansaço ou fadiga.
Seguiu-se o almoço no local habitual, basicammente com a mesma ementa dos anos anteriores, mas desta vez com um serviço de maior qualidade. Pelo menos foi esta a ideia com que ficou o organizador do evento.
Às 3 da tarde deu-se início ao programa mais aliciante do dia, que era a prática de canoagem e mini kart em pista de terra batida. O mini golf desta vez não estava operacional, por estarem a decorrer obras de manutenção neste espaço agradável, localizado entre as pistas de canoagem.
E aqui como de costume, os avós iam partilhando com os netos o entusiamo destas aventuras emocionantes, cuja prática se adequa em perfeição a todos os escalões etários.
A prova do sucesso e do agrado desta parte do programa ficou bem marcada, já que a pedido de vários juniores,  teve o organizador que pedir aos responsáveis pelo aluguer dos karts, que nos concedesse mais um tempinho extra. A boa vontade e simpatia do Nuno Azevedo, evitou reclamações e desagrado  por parte da pirralhada.
E foi assim, que, sem avós e netos acidentados e lesionados, regressámos à  esplanada do restaurante onde almoçámos, para que nos fosse servido o lanche com que haviamos de completar o programa do dia.
Terminada a merenda, fomos pouco a pouco abandonando as instalações do Parque Desportivo do Jamor, com a sensação de que o objectivo foi cumprido e, que para o ano, se Deus quiser cá estaremos de novo para mais uma jornada caminhadeira intergeracional.
Saudações Caminhadeiras em passada satisfatória,

Fortunato de Sousa

P.S. – Para os participantes juniores e seniores que pela 1ª vez estiveram connosco, esperamos que lhes tenha agradado o ambiente que aqui encontraram e vivenciaram.