A todo o universo Caminhadeiro, sinceros votos de Bom Natal e Feliz Ano Novo.
Os Caminhadeiros Mores,
Fortunato de Sousa, Luís Fernandes e Victor Gonçalves
P.S. - A árvore de Natal - cartão de Boas Festas - acima publicada, com as fotografias de 137 Caminhadeiros, foi obra da autoria do nosso amigo Carlos Evangelista. Para ele o nosso obrigado pela criatividade e contributo prestados.
sábado, 22 de dezembro de 2012
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
8ª Caminhada da Época 2012 / 2013 - Rota das Docas - (Cais do Sodré-Algés) - Dia 19 de Dezembro
Data do
Encontro: 19/12/2012
Local: Cais do Sodré – Passeio das Docas
Percurso: 9, 500 kms - 02: 20 Horas
Caminhantes: (28) Angelina Martins; António Bernardino; António Palma; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carmen Firme; Francisco Reis; Gilberto Santos; João Reis; José Clara; Lina Fernandes; Luís Fernandes; Manuel Fernandes; Gonçalo Garcia; Inês Garcia; Luke Beranek; Luís Martins; Luísa Gonçalves; Lurdes Clara; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Maria do Céu; Manuel Reis; Margarida Graça; Octávio Firme; Odete Vicente; Pedro Albuquerque; Virgílio Vargas; Vítor Gonçalves.
Organizadores: Luís Fernandes e Vítor Gonçalves
Almoço: Restaurante ‘Caravela d’Ouro’ (Tel: 214.118.350)
Próxima Caminhada: 9/ Jan / 2013
Reportagem: Antes da hora aprazada, já os caminhadeiros com 4 caras novas estavam no Cais do Sodré (Cais Sodré segundo o Bernardino) para iniciar a caminhada até Algés.
Como de costume as “lebres” tomaram a dianteira e os outros lá os foram seguindo, gozando todos a paisagem proporcionada quer pelas margens, aves e barcos do Tejo quer pelas docas de Santo Amaro, Alcântara, Belém e Bom Sucesso, quer pela bem tratada relva, a Rosa dos Ventos com o seu mapa mundo indicando onde e quando os portugueses chegaram com as suas naus, Monumento aos Descobrimentos, Torre de Belém e Monumento aos Mortos nas Colónias erigido no Forte do Bom Sucesso.
Desta vez os caminhadeiros Manuel Fernandes e Francisco Reis deram um caminhar diferente uma vez que mais correram e brincaram que caminharam enquanto tanto o João Reis como o Gonçalo Garcia fizeram a caminhada como adultos.
O almoço, a distribuição da prenda da Céu para as senhoras presentes e a troca de prendas entre os caminhadeiros correu de forma animada, com promessas da Carmen e da Luísa que receberam como prenda, boletins de euromilhões, que no caso de ganhar o 1º prémio ofereceriam um cruzeiro para “Os Caminhadeiros”.
A visita ao antigo mas sempre actual Aquário Vasco da Gama foi para a maior parte dos caminhadeiros o recordar os tempos de criança, desta vez superiormente guiados pela bióloga Dra. Manuela Marreiros que foi tirando quase todas as dúvidas por nós colocadas, tendo ficado para uma 2ª visita a confirmação ou não, se teria havido outra lula gigante em exposição.
Para o Chá voltámos à Caravela D’Ouro onde a D. Sónia foi com a sua simpatia e eficiência a continuação do que tinha sido o almoço com o serviço do Sr. Jorge Lopes.
Depois de apreciado o por do sol no Tejo, e quando já passava das 18H despediram-se os caminhadeiros, com votos de FELIZ NATAL e PRÓSPERO ANO NOVO até ao dia 9/1/2013.
Local: Cais do Sodré – Passeio das Docas
Percurso: 9, 500 kms - 02: 20 Horas
Caminhantes: (28) Angelina Martins; António Bernardino; António Palma; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carmen Firme; Francisco Reis; Gilberto Santos; João Reis; José Clara; Lina Fernandes; Luís Fernandes; Manuel Fernandes; Gonçalo Garcia; Inês Garcia; Luke Beranek; Luís Martins; Luísa Gonçalves; Lurdes Clara; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Maria do Céu; Manuel Reis; Margarida Graça; Octávio Firme; Odete Vicente; Pedro Albuquerque; Virgílio Vargas; Vítor Gonçalves.
Organizadores: Luís Fernandes e Vítor Gonçalves
Almoço: Restaurante ‘Caravela d’Ouro’ (Tel: 214.118.350)
Próxima Caminhada: 9/ Jan / 2013
Reportagem: Antes da hora aprazada, já os caminhadeiros com 4 caras novas estavam no Cais do Sodré (Cais Sodré segundo o Bernardino) para iniciar a caminhada até Algés.
Como de costume as “lebres” tomaram a dianteira e os outros lá os foram seguindo, gozando todos a paisagem proporcionada quer pelas margens, aves e barcos do Tejo quer pelas docas de Santo Amaro, Alcântara, Belém e Bom Sucesso, quer pela bem tratada relva, a Rosa dos Ventos com o seu mapa mundo indicando onde e quando os portugueses chegaram com as suas naus, Monumento aos Descobrimentos, Torre de Belém e Monumento aos Mortos nas Colónias erigido no Forte do Bom Sucesso.
Desta vez os caminhadeiros Manuel Fernandes e Francisco Reis deram um caminhar diferente uma vez que mais correram e brincaram que caminharam enquanto tanto o João Reis como o Gonçalo Garcia fizeram a caminhada como adultos.
O almoço, a distribuição da prenda da Céu para as senhoras presentes e a troca de prendas entre os caminhadeiros correu de forma animada, com promessas da Carmen e da Luísa que receberam como prenda, boletins de euromilhões, que no caso de ganhar o 1º prémio ofereceriam um cruzeiro para “Os Caminhadeiros”.
A visita ao antigo mas sempre actual Aquário Vasco da Gama foi para a maior parte dos caminhadeiros o recordar os tempos de criança, desta vez superiormente guiados pela bióloga Dra. Manuela Marreiros que foi tirando quase todas as dúvidas por nós colocadas, tendo ficado para uma 2ª visita a confirmação ou não, se teria havido outra lula gigante em exposição.
Para o Chá voltámos à Caravela D’Ouro onde a D. Sónia foi com a sua simpatia e eficiência a continuação do que tinha sido o almoço com o serviço do Sr. Jorge Lopes.
Depois de apreciado o por do sol no Tejo, e quando já passava das 18H despediram-se os caminhadeiros, com votos de FELIZ NATAL e PRÓSPERO ANO NOVO até ao dia 9/1/2013.
Saudações Caminhadeiras em passada Natalícia,
Vítor Gonçalves
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Convocatória - 8ª Caminhada da Época 2012 /2013 - Rota das Docas - Dia 19 de Dezembro
Convocam-se todos os Caminhadeiros/as para a 8ª caminhada da época, e última do ano de 2012. O local escolhido desta vez para se realizar a caminhada, foi a zona ribeirinha compreendida entre o Cais do Sodré e Algés.
O local e a hora de concentração, será junto à estação do metropolitano do Cais da Sodré às 09: 30. O início da caminhada terá lugar às 10:00 horas.
Como habitualmente, devem os interessados em participar no evento, confirmar a sua presença através dos comentários desta mensagem, até ao final do dia 17 de Dezembro, segunda-feira.
Saudações Caminhadeiras em passada de Pai Natal com a mochila das prendas vazia,
Fortunato de Sousa
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
7ª Caminhada da Época 2012 / 2013 - Trilhos do Cassapo (Charneca da Caparica) - Dia 5 de Dezembro
Albuns de Fotos:
Luis Martins
Carlos Evangelista
Fortunato de Sousa
Manuel Reis
Data do Encontro: 05/12/2012
Local: Charneca da Caparica – Trilhos do Cassapo
Percurso: 10, 500 kms - 02: 30 Horas
Caminhantes: (36) André Correia;
Angelina Martins; António Bernardino; António Pires; Armando
Lourenço; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Dores Alves; Fortunato
Sousa; Gil Furtado; Gilberto Santos; Graça Penedo; Graça Sena; João Duarte; José
Clara; Lina Fernandes; Luís Fernandes; Luís Martins; Luísa Gonçalves; Luís
Penedo; Lurdes Clara; Manuel Flôxo; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Maria do Céu; Manuel
Reis; Margarida Graça; Margarida Serôdio; Octávio Firme; Odete Vicente; Pedro
Albuquerque; Pedro Antunes; Rogério Matias; Teresa Palma; Virgílio Vargas; Vitor
Gonçalves.
Organizadores: Manuel Garcia
Almoço: Restaurante ‘Sabor
Mineiro’ (Tel: 212.977.362)
Próxima Caminhada: 19/ 12 / 2012 – (Luís Fernandes e Victor
Gonçalves)
Reportagem: O nosso amigo e já experiente
caminhadeiro Manuel Garcia, apostou forte e levou muito a sério a organização
desta caminhada. Era para ele a 1ª que organizava e, como em tudo na vida, a 1ª
vez tráz sempre alguma ansiedade associada ao processo. Digo isto, porque acompanhei com o Luís
Fernandes e o Victor Gonçalves todo o entusiasmo com que o Manuel Garcia viveu
a organização do evento durante os últimos 15 dias. Fizemos 2 vezes em semanas
diferentes, o percurso de reconhecimento, e no dia da caminhada, os mais de 10
kms por todos palmilhados, foram uma escolha criteriosamente por ele efectuada, de modo a que o
índice de dificuldade estivesse adaptado ao perfil genérico do grupo. O local
do almoço, visita cultural e a pastelaria para tomar o chá no final do dia, mereceram
também uma avaliação cuidada até à decisão final. Não quero com isto de modo
nenhum desmerecer o trabalho, reconhecimento, e a dedicação no
planeamento dos eventos, em que outros caminhadeiros estiveram envolvidos e resultaram também em sucesso como foi o caso deste. Apenas o
menciono, porque o vivi de perto com o organizador.
Os Trilhos do Cassapo, palmilhados pelos 36
caminhadeiros que responderam à convocatória, foram percorridos em dia
de Sol radioso. Dizia uma amiga nossa, que esta trégua, a contrastar com o mau
tempo ocorrido nas últimas semanas, foram o presente de Natal que o nosso
estimado S. Pedro pôs na botinha dos caminhadeiros. Até pode haver outras
explicações, mas tão bem fundamentada como esta é difícil de imaginar.
Quanto ao tal coelho, cassapo, caçapo, simplesmente sapo ou lá o que
seja, esse nunca mais ninguém se lembrou de o procurar. E porquê? Apenas porque
a paisagem à beira mar em manhã de Sol de Outono, com rochas sedimentares castanho
avermelhadas e matas de pinheiros verdejantes em contraste com o azul marinho
das águas atlânticas, faziam esquecer todas as preocupações relacionadas com os
tais bicharocos que davam o nome à caminhada. O Bernardino, com ar
muito sério e bem ao seu estilo, dizia que era uma pena todo este espaço enorme
de praia não poder ser aproveitado de outro modo mais estruturado. É assim este
país, continuava ele, enquanto todos os que o acompanhavam, abanavam a cabeça
em sinal de concordância com as palavras sábias do mestre.
Uma breve paragem junto ao bar ‘Cabana do Pescador’, e lá continuámos para
a 2ª parte do percurso. As barritas de cereais, água e muita fruta, são a
escolha preferida da generalidade dos caminhadeiros para repôr energias,
enquanto que o nosso amigo Manuel Flôxo, continua fiel à sua insubstituível
sandes de presunto. Em sua opinião, mais vale uma sandes de presunto ou queijo
a meio da manhã, que 1000 barritas de cereais
durante um ano inteiro. Também mais uma vez constatámos, que o nosso
renovado caminhadeiro Octávio Firme, não abdica nem por nada , de fazer parte
do grupo de lebres que normalmente toma a dianteira do grupo caminhadeiro.
Alguém dizia que esta alteração só pode ter ocorrido por uma de duas razões: Ou
comprou por um valor significativo o alvará de ‘caminhadeiro lebre’ ao
Gilberto, que agora vai sempre no grupo do meio, ou então, e esta talvez seja a
hipótese mais coerente, é que este seu surpreendente desempenho, se deve ao
facto de agora caminhar em escape livre, após um recente desarranjo da
componente gastro intestinal. Só ele o poderá confirmar, mas se o Gilberto
teimar em não integrar mais o grupo das lebres, fica confirmada a venda ou pelo
menos o trespasse temporário do alvará. O resto dos Trilhos do Cassapo até ao
ponto de chegada, que ao mesmo tempo fôra o de partida, foi percorrido em
amenas cavaqueiras entre os vários mini grupos de caminhadeiros.
O almoço de ‘Rodízio Mineiro’, esteve de acordo com o que tinha sido
acordado entre o organizador Manuel Garcia e a direcção do restaurante. E também
desta vez, repetindo o que se vem tornando hábito, graças à simpatia e à
generosidade de muitos caminhadeiros e caminhadeiras, quiseram os manos Odete e
Manuel Garcia, surpreender os presentes com lembranças deveras interessantes,
respectivamente pintadas e confeccionadas por eles. O Manuel, presenteou-nos
com uma caixa de azeitonas da Charneca, produto da sua colheita particular, por
ele embaladas, e onde nem sequer faltou a etiqueta personalizada com o logo dos
caminhadeiros. A mana Odete, cuja faceta de dedicação à arte da pintura é de
todos bem conhecida, trouxe-nos desta vez, uns lindíssimos azulejos em forma
rectangular, todos diferentes uns dos outros e também com o logo dos
caminhadeiros colado na parte de trás.
Desta vez o passeio cultural constou de uma visita muito interessante ao ‘Moinho
de Marés de Corroios’. Muitos dos caminhadeiros presentes, decerto já tinham
tido oportunidade de visitar este moinho, cuja fonte de energia para o pôr a
funcionar reside na água da maré quando em baixa. No entanto, o que de diferente
esta visita teve, para além de outras interessantes particularidades, foi o
talento de um homem chamado José Meias, nada menos que o guia do moinho de há
uns anos a esta parte. Possui uma vocação nata virada para a função que
desempenha. O modo muito expressivo como explica todo o princípio de
funcionamento do moinho, a alegria que demonstra e o saber acumulado associado à
carga histórica deste tipo de construções, são prova mais que evidente de que o
Sr. José Meias é o homem certo no lugar certo. Não posso deixar de mencionar duas
passagens da visita guiada, que pela invulgaridade das mesmas deixaram o
pessoal caminhadeiro surpreendido. A primeira, é o desempenho de uma ave
denominada ‘maçarico de bico direito’, que percorre a distância entre Portugal
e a Islândia em apenas dois dias; A segunda, consta de um tipo de ‘farinha de
biscoito’ que aqui era produzida e, cujo nome biscoito em latim, deriva de bis:
dois ou a dobrar e, coito: cozedura. Cada um tire as ilações que quiser acerca da segunda metade do vocábulo, mas esta poucos a sabiam ou, na melhor das
hipóteses, apenas o senador Gil Furtado ou o compêndio ambulante António Bernardino poderão estar a este nível de conhecimento.
E foi assim, que terminámos a visita ao moinho de marés, na dúvida se situados
na mó de cima ou na de baixo. Isto, porque tivemos oportunidade de assistir a um
invulgar espectáculo de dança ou de arte corporal, exibido por uma instituição
de alunos com um tipo de vida muito
diferente daquilo a que estamos habituados a vêr, mas onde a solidariedade, a
entrega a causas nobres e a felicidade daí resultante, são vividas do mesmo
modo como se eles não existissem.
Agora só faltava o famoso chá de final de dia. E aqui, também tudo estava
devidamente planeado. Os aniversariantes Lina Fernandes, Armando, Odete, Zé
Clara e Manuel Reis, tiveram honras de bolo de aniversário e cantoria de parabéns
a você pelo grupo presente em uníssono. Da América Latina, recebemos mesmo em
cima do acontecimento, uma chamada telefónica do Daniel Clara, filho da Lurdes
e do Zé, que sabendo do acontecimento, não quis, mesmo de longe, deixar de se associar à
festa. E antes do abraço de despedida, confidenciou-me em surdina: As garrafas de espumante 'Raposeira' com que vão brindar, foram oferta minha e enviadas hoje mesmo aqui do Perú.
Lá fora, à porta da pastelaria, uma figura do Pai Natal com ar triste e desiludido, de bastão branco na mão e sem o tradicional saco das prendas, olhava em frente fixamente, tentando perceber porque é que neste Natal as pessoas andam também tão tristes. Alguns caminhadeiros e caminhadeiras ainda tentaram consolá-lo, posando ao seu lado para uma fotografia e pedindo-lhe ao menos um leve sorriso. Nem isso conseguiram..
Lá fora, à porta da pastelaria, uma figura do Pai Natal com ar triste e desiludido, de bastão branco na mão e sem o tradicional saco das prendas, olhava em frente fixamente, tentando perceber porque é que neste Natal as pessoas andam também tão tristes. Alguns caminhadeiros e caminhadeiras ainda tentaram consolá-lo, posando ao seu lado para uma fotografia e pedindo-lhe ao menos um leve sorriso. Nem isso conseguiram..
Saudações Caminhadeiras em passada pré natalícia,
Fortunato de Sousa
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
5º Aniversário do Blog - Jantar Convívio com a Academia da Guitarra Portuguesa e do Fado - Dia 30 de Novembro
Album de Fotos
Luís Martins
O 5º aniversário do blog ‘Os Caminhadeiros’, foi mais uma vez comemorado num jantar convívio com a ‘Academia da Guitarra Portuguesa e do Fado Tradicional’. Com uma assistência aproximada das oito dezenas de pessoas, partilhada metade por metade entre as duas agremiações, repetiu-se a ementa do ano anterior. Jantar típico da boa gastronomia portuguesa, onde o tradicional ‘caldo verde’ e o ‘bacalhau à minhota’ foram as figuras de destaque. A sobremesa e o café precederam a noite fadista, tendo o presidente da Academia, Luís Penedo, numa curta mas elucidativa intervenção, como é seu timbre, dado a conhecer os e as fadistas que iriam actuar, assim como a boa relação existente entre a Academia e o grupo convidado.
Excelentes execuções de viola e guitarra portuguesa para aquecimento das
cordas e das mãos dos intérpretes das mesmas, precederam a actuação da grande
intérprete do fado Manuela Cavaco. Seguiram-se outras vozes fadistas, femininas
e masculinas, onde cada um ao seu estilo, quis deixar vincado o seu sentimento
e amor à arte.
No intervalo da actuação fadista, o caminhadeiro Mor Victor Gonçalves
agradeceu à Academia o convite que nos fizeram, e convidou todos os presentes a
comer uma fatia de bolo e brindar com um copo de ginja o 5º aniversário do
blog.
Já era quase madrugada, quando se deu por fim a mais um excelente convívio
entre a ‘Academia da Guitarra Portuguesa e do Fado’ e o grupo ‘Os Caminhadeiros’.
Para finalizar, os nossos agradecimentos renovados ao Luís Penedo e à Graça
Penedo, pelo convite que nos fizeram e, a informação de que continuamos disponíveis
para futuros eventos desta natureza. Ainda para a nossa amiga fadista e
caminhadeira Graça, o agradecimento especial pelas lindíssimas obras de cerâmica
por ela transformadas em obras de arte através de pintura da sua autoria.
Saudações Caminhadeiras,
Fortunato de Sousa
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