sexta-feira, 18 de maio de 2018

* * * * * * * . 15ª Caminhada da Época 2017 / 2018 * * * * * * * _____________Entre Vinhas e Montados______________ * * * * * * * *Poceirão / Pinhal Novo . Dia 16 de Maio* * * * * * * *


Álbum de Fotografias:
Data do Encontro: 16 de Maio de 2018
Local: Fernão Pó
Percurso: 10,600 Kms; 2h30
Caminhantes (45): Acilina Couto, Ana Cristina Umbelino, Angelina Martins, António Dores Alves, António José Clemente, António Palma, Carlos Evangelista, Carlos Penedo, Carmen Firme, Céu Esteves, Céu Fialho, Cidália Marta, Clara Maia, Cristina Bernardo, Estela Garcia, Fernando Bernardino, Francisco Pires, Gilberto Santos, Graça Sena, Isabel Fortes, João Duarte, João Figueiredo, Júlia Costa, Lina Fernandes, Luís Fernandes, Luís Martins, Luísa Clemente, Luísa Gonçalves, Manel Barbosa, Manel Garcia, Manel Pedro, Manel Reis, Margarida Graça, Margarida Lopes, Margarida Serôdio, M. Luz Fialho, Octávio Firme, Odete Vicente, Raul Almeida, Rogério Matias, Rosa Silva, Rui Graça, Socorro Bernardino, Teresa Duarte, Vítor Gonçalves.
Organizadores: Maria da Luz Fialho e Maria do Céu Fialho
Próxima Caminhada: Aveiras - 30 de Maio. Octávio Firme
Reportagem:
Foi grande a agitação no pacato lugar de Fernão Pó, quando os Caminhadeiros se começaram a concentrar, com a habitual algazarra e boa disposição que estes reencontros sempre proporcionam.
Depois dos cafés e satisfeitas as necessidades fisiológicas, atravessámos a linha ferroviária, para nos pormos a jeito para a foto de grupo. Houve quem, à pose, quisesse acrescentar alguma ginástica, acabando escaqueirado no chão, felizmente sem consequências.
Aproveitando o facto de o terreno ser fácil, o andamento inicial foi bastante rápido, vindo depois gradualmente a esmorecer, à medida que os quilómetros se acumulavam, a sombra escasseava e a temperatura começava a subir.
Durante a pausa para reabastecimento, a caminhadeira Céu Esteves anunciou que na próxima jornada já trará os bicharocos da campanha do “Pirilampo Mágico” deste ano (e também os pins, canecas, t-shirts e sacos), pelo que solicita que os interessados lhe dirijam, por mail, daqui até lá, as suas encomendas.
Foi bom que na parte final tivesse voltado a haver sombras, pois o verão antecipado que se fez sentir, já estava a tornar-se muito pesado.
No tempo que mediou entre o fim da caminhada e o almoço, uns foram às compras às adegas próximas e outros refrescaram-se de muitas e desvairadas maneiras.
A D. Aurélia, concessionária do Bar da Sede da Associação Cultural e Recreativa de Fernão Pó, esmerou-se, com os seus poucos recursos, em servir, com inesperada rapidez, a sua comidinha caseira. Como diriam os franceses, modeste mais correcte.
Numa procissão um tanto entrecortada, pôs-se a comitiva a caminho do Museu da Música Mecânica. Com mais ou menos dificuldade, acabámos todos por ir lá dar.
A visita ao MMM, conduzida pelo próprio coleccionador, sr. Luís Cangueiro, produziu no grupo tal encantamento, que a ausência de ruído foi a maior de que a escriba alguma se recorda (excepção feita à inseminação, em Alter do Chão, claro! Mas esse foi um momento muito especial).
A jornada terminou com o tradicional chá, nas instalações do Museu.
Como muitos dos presentes manifestaram desejo de voltar, aqui fica o endereço do site do Museu, para se informarem

Saudações caminhadeiras em passada musical

Céu Fialho / Luz Fialho

5 comentários:

LM disse...

Eram cerca das 8h00 da manhã quando arrancámos em direcção a Fernão Pó, terra de que já ouvíramos falar mas que não conhecíamos. Desta vez íamos sozinhos pois os nossos amigos e companheiros das lides caminhadeiras Zé e Lurdes Clara tiveram de ficar em Lisboa para resolver assuntos particulares.
Íamos com uma soneira que fazia dó. Mas rapidamente despertámos em toda a pujança (???) dum despertar às 8h00 da madrugada, ao consciencializarmo-nos de que íamos participar em mais uma jornada caminhadeira. E aí, caros amigos, só nos lembrámos daquela frase tão antiga mas tão profundamente descritiva de momentos felizes como aquele: «Eh! Pá. Vamos para a festa». E realmente lá fomos, onde encontrámos amigos que, como nós, adoram aqueles momentos passados em conjunto e à volta de tanta coisa que de todas as vezes nos deliciam, sejam gastronómicas, sejam paisagísticas, sejam culturais.
Neste caso, que é o que me interessa mais, fomos colocados perante um grupo de máquinas que mostraram como o engenho humano foi evoluindo procurando criar mecanismos cada vez mais complexos para se conseguir reproduzir os sons que faziam parte da vida humana.
E a visita que fizemos ao MMM Museu da Música Mecânica na Quinta do Rei em Arraiados – Pinhal Novo, há-de ficar na nossa memória visual, auditiva etc etc como um dos momentos mais belos que os Organizadores das jornadas caminhadeiras nos têm proporcionado.
No caso presente aqui deixo os nossos reconhecidos agradecimentos às organizadoras deste dia e desta visita.
E desta vez, ao contrário da costumada frase em final de dia de festa não disse: «Venho festa» mas «Quero mais».
LM e Angelina

mreis disse...

A reportagem está boa mas há 2 correcções a fazer: 1:a terra chama-se Fernando Pó; 2. 'felizmente sem consequências' o tanas, ainda estou com um grande hematoma aqui num sítio que eu não digo.
Quanto ao resto as Fialho estão cada vez melhores organizadoras, só com um senão: estão sempre a mandar-me calar. Mas como são jovens ainda teem muito 'room for improvement'.:)
até junho!

DoCeu disse...

Manel, tem dias! Tem dias, tem placas sinalizadoras (se tiveres reparado), tem sites (ex.: fernaopo.pt)
Nós, como somos finas, adoptámos a versão vintage! :-P

Raul Almeida disse...

Gostei da caminhada, da companhia, do almoço, da visita cultural, do chã e da reportagem. Parabéns às manas e até à próxima.

António Dores Alves disse...

Parabéns ás manas por este dia muito bem passado.
A visita ao museu foi muito apreciada e com toda a razão.
Obrigado.