Data da Caminhada: 23/01/2008
Local: Torre de Belém
Percurso: 10,000 Kms 02:00 Horas
Caminhantes: V. Gonçalves; A. Henriques; Pedro Castelo; A. Bernardino; L. Fernandes; Balão de Sousa; João Figueiredo; António Pires; Chico Pires; Gilberto Santos.
Organizador: António Henriques
Almoço: Lisboa (Adega do Tagarro - Tel. 213 464 620); Preço: € 20,00
Lanche: Lisboa (Instituto do Vinho do Porto)
Passeio Cultural: Passeio na Zona de Santa Catarina e Bairro Alto
Próxima Caminhada: 06/02/2008 (organiza Chico Pires)
Registos dignos de nota: Excelentes condições atmosféricas para a realização de mais um passeio pedestre, desta vez em plena cidade de Lisboa, cuja organização esteve a cargo do nosso estimado ‘caminhadeiro’ António Henriques. O percurso consistiu de um passeio à beira rio Tejo, com início na estação do Cais do Sodré e finalizou na estação dos comboios de Algés. Dado o adiantado da hora e porque já tínhamos percorrido nove quilómetros, foi decidido unanimemente fazer a viagem de volta no comboio da linha do Estoril até ao ponto de partida. Seguiu-se mais um passeio a pé até ao Restaurante ‘ Adega do Tagarro’ em pleno Bairro Alto e o manjar composto essencialmente pelas tradicionais ‘pataniscas de bacalhau’ e ‘iscas’ foi do total agrado de todos, exaustos que estavam pelo esforço dispendido e pelos quilómetros palmilhados em ritmo acelerado. O Gilberto não pode estar presente neste almoço por motivos de ordem particular, mas para compensar tivemos a agradável surpresa da presença do nosso amigo Manuel Flôxo, qual Joe Berardo preocupadíssimo com a desvalorização do mercado bolsista. De realçar ainda uma animada conversa/discussão durante o almoço entre o Bernardino e o Chico Pires acerca do funcionamento dos motores a jacto, mas que me parece não terem chegado a um consenso. Dizia o Vítor Gonçalves, que faltava ali o Gilberto para explicar ao Nuno Rogeiro (Bernardino) os detalhes de funcionamento deste tipo de engenharia. Óptimo almoço! Ouvia-se no fim do repasto à maioria dos elementos do grupo caminhante já com o estômago aconchegado.
Os digestivos foram deliciosamente tomados e apreciados num dos pontos mais bonitos da cidade de Lisboa: Alto de Santa Catarina numa linda esplanada (Café Nubai) debruçada sobre a zona ribeirinha e com vista alargada para o Tejo. Para terminar o dia, trocamos a planeada visita ao Museu da Electricidade por uma outra ao Instituto do Vinho do Porto onde degustamos um precioso ‘Vintage’ e deste modo terminarmos mais uma extraordinária Caminhada em plena cidade de Lisboa. A alegria reflectida na face do António Henriques, organizador do evento, era bem o sinal mais que evidente da terapia de grupo que estas Quartas-Feiras se vão tornando obra.
Fortunato de Sousa
Os digestivos foram deliciosamente tomados e apreciados num dos pontos mais bonitos da cidade de Lisboa: Alto de Santa Catarina numa linda esplanada (Café Nubai) debruçada sobre a zona ribeirinha e com vista alargada para o Tejo. Para terminar o dia, trocamos a planeada visita ao Museu da Electricidade por uma outra ao Instituto do Vinho do Porto onde degustamos um precioso ‘Vintage’ e deste modo terminarmos mais uma extraordinária Caminhada em plena cidade de Lisboa. A alegria reflectida na face do António Henriques, organizador do evento, era bem o sinal mais que evidente da terapia de grupo que estas Quartas-Feiras se vão tornando obra.
Fortunato de Sousa
2 comentários:
Parabéns!que bom espirito de grupo e que terapia tão saudável!
Um abraço para todos, directamente aqui da zona ribeirinha que ainda agora visitaram!
Boas caminhadas
cristina sousa
Boa Noite Pessoal
Quem já pensava ter folga desengane-se.
Quarta-feira(dia 6 fevereiro), reunião na Cova da Piedade ás 10h junto a casa do Sr.Pires(António), onde será menos complicado o estacionamento. Saida para Montemor(o Novo, claro), e caminhada com itinerário, a escolher entre os facultados pelo posto de turismo local, que já teremos em mão: Almoço e depois se verá.
Pires(Chico)
P.S. Não se alarguem nos folguedos carnavalescos da véspera, pois não se aceitam desculpas, já que, como disse a poeta, " Se Deus nos deu pernas é para andar".
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