Data da Caminhada: 09/01/2008
Local: Cabo Espichel
Percurso: 7,800 Kms 01:45 Horas
Caminhantes: V. Gonçalves; A. Henriques; Pedro Castelo; A. Bernardino; L. Fernandes; Balão de Sousa; Fernando Guerreiro; João Figueiredo; António Pires; Chico Pires; Gilberto Santos.
Organizador: António Pires
Carros: Fernandes; V. Gonçalves; Chico Pires; Guerreiro; Gilberto.
Almoço: Sesimbra (Peixe Grelhado e Frito); Preço: € 26,50
Lanche: Sesimbra
Passeio Cultural: Passeio pelo Centro da bonita vila de Sesimbra
Próxima Caminhada: 16/01/2008 (organiza V. Gonçalves)
Registos dignos de nota:
Primeiro que tudo, há que registar com agrado a entrada do novo ‘Caminhadeiro’ Gilberto Santos à primeira caminhada do ano 2008. Desejamos-lhe uma óptima integração ao mesmo.
Como era de esperar, mau planeamento e organização da Caminhada por parte do nosso amigo ‘Caminhadeiro’ António Pires. À parte o local por ele escolhido para o passeio pedestre (extraordinário, mas com grau de dificuldade superior), tudo o resto deixou muito a desejar, tanto no que se refere à identificação do caminho a percorrer, como ao planeamento do local para o almoço. A um ‘Caminhadeiro’ com a sua já vasta experiência, exige-se uma atitude diferente e mais de acordo com o expectável por parte dos elementos do grupo, de modo a mantermos um patamar de qualidade elevado nas nossas cada semana mais famosas ‘Caminhadas’. Quanto ao almoço, fica para a história a partida de Carnaval que decidimos pregar à dona do restaurante alvitrado pelo João Figueiredo. Já com todos os elementos do grupo dentro do restaurante com as ementas na mão e preparados para escolher os pratos que iríamos manjar com apetite redobrado, eis que os nossos amigos Guerreiro e Pedro Castelo se lembram que afinal o local do almoço não era ali, mas sim um outro quase ao lado onde, diziam eles, o rácio qualidade preço era muito mais ajustado à nossa bolsa (atentem no preço final). Mas mesmo giro foi ver a cara da senhora que nos atendia com toda a simpatia no primeiro restaurante, pois era evidente nos nossos olhos o apetite e vontade de iniciarmos a luta com os peixes grelhados e a caldeirada e nos olhos dela o apetite e vontade de facturar o repasto a um grupo de onze maduros com cara de esfomeados, fruto de quase duas horas de caminhada. Fica para a próxima, dizia ela com cara de resignada, ao ver o pessoal a abandonar as instalações. O João Figueiredo por sua vez lamentava-se dizendo que atitudes destas não se admitem e adiantava em sua legítima defesa nunca mais recomendar tasca nenhuma a gente desta laia. No final e como nos contos de fadas, tudo acabou em bem dada a qualidade do almoço e o empenho dos empregados e donos do restaurante em serem gentis para os elementos do grupo.
Como era de esperar, mau planeamento e organização da Caminhada por parte do nosso amigo ‘Caminhadeiro’ António Pires. À parte o local por ele escolhido para o passeio pedestre (extraordinário, mas com grau de dificuldade superior), tudo o resto deixou muito a desejar, tanto no que se refere à identificação do caminho a percorrer, como ao planeamento do local para o almoço. A um ‘Caminhadeiro’ com a sua já vasta experiência, exige-se uma atitude diferente e mais de acordo com o expectável por parte dos elementos do grupo, de modo a mantermos um patamar de qualidade elevado nas nossas cada semana mais famosas ‘Caminhadas’. Quanto ao almoço, fica para a história a partida de Carnaval que decidimos pregar à dona do restaurante alvitrado pelo João Figueiredo. Já com todos os elementos do grupo dentro do restaurante com as ementas na mão e preparados para escolher os pratos que iríamos manjar com apetite redobrado, eis que os nossos amigos Guerreiro e Pedro Castelo se lembram que afinal o local do almoço não era ali, mas sim um outro quase ao lado onde, diziam eles, o rácio qualidade preço era muito mais ajustado à nossa bolsa (atentem no preço final). Mas mesmo giro foi ver a cara da senhora que nos atendia com toda a simpatia no primeiro restaurante, pois era evidente nos nossos olhos o apetite e vontade de iniciarmos a luta com os peixes grelhados e a caldeirada e nos olhos dela o apetite e vontade de facturar o repasto a um grupo de onze maduros com cara de esfomeados, fruto de quase duas horas de caminhada. Fica para a próxima, dizia ela com cara de resignada, ao ver o pessoal a abandonar as instalações. O João Figueiredo por sua vez lamentava-se dizendo que atitudes destas não se admitem e adiantava em sua legítima defesa nunca mais recomendar tasca nenhuma a gente desta laia. No final e como nos contos de fadas, tudo acabou em bem dada a qualidade do almoço e o empenho dos empregados e donos do restaurante em serem gentis para os elementos do grupo.
As óptimas condições atmosféricas permitiram que o lanche fosse tomado numa agradável esplanada em frente à praia da sempre bonita vila de Sesimbra e servido por uma simpática senhora chegada de Angola à cinco anos e que saudosamente recordou com vários elementos do grupo locais e pontos de interesse, que nos tempos da outra senhora tiveram oportunidade de conhecer na cidade de Luanda. Foi assim que terminamos mais um dia de caminhada, já com todas as peripécias atrás mencionadas totalmente esquecidas e o Pires mais uma vez perdoado pela má organização do evento.
Um abraço para todos e até para a semana,
'O Caminhadeiro': Fortunato de Sousa
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