* * * * Reportagem 13ª Caminhada da Época 2023 / 2024 * * * * ______________" Amadora e Carnaxide"______________ * * * * * * * * * * * * * * Lisboa, 20 de Março * * * * * * * * * * * * *

Álbuns de Fotos:

Raul Almeida

Dores Alves

Carlos Evangelista

Data do encontro: 20 de Março de 2024

Local: serra de Carnaxide e Amadora

Percurso: 9 Km

Caminhantes (27): Acilina Caneco, Adelaide Canova, Ana Bela Fernandes, António Palma, Carlos Evangelista, Carlos Penedo, Carmen Firme, Ceu Esteves, Clara Maia, Cristina Umbelino, Dores Alves, Graça Sena, Guilherme Sousa, João Duarte, José Clara, José Iglesias, José Godinho, Júlia Costa, Lina Fernades, Luis Fernandes, Margarida Lopes, Octávio Firme, Raul Almeida, Rosário Mendes, Teresa Santos, Teresa Palma, Vitor Gonçalves,

Não caminharam (2): António Bernardino, Socorro Amaral.

Próxima Caminhada: 03 de Abril, Cabeço de Montachique, organiza Vitor Gonçalves.

Reportagem:

Dentro da hora prevista concentram-se os Caminhadeiros no local combinado, com fácil estacionamento. A poucos metros havia um café onde foi fácil tomar o que cada um queria. Depois de reunirmos deu-se uma pequena explicação para o alerta de todos sobre a falta de tampas de saneamento das condutas para esgotos e telecomunicações no primeiro troço do percurso.

Estávamos a dar inicio à caminhada pela hora prevista, 9:45H, quando apareceu o casal Duarte. Começamos a subida para o cume da Serra de Carnaxide com algum esforço. Felizmente não houve reclamações.  Entramos então numa área alcatroada mas interdita à circulação automóvel. Foi unânime que estávamos num local privilegiado com vista para todos os lados, como seja, Lisboa, o famoso estádio da Luz, Monsanto, o conhecido marco geodésico, que agora incorpora um Farol, Ponte 25 de Abril, Cristo Rei em Almada, Oeiras, Sintra (Palácio da Pena) Queluz e Amadora e Montemor (Loures). 

Havia um misto de surpresa e deslumbramento. Um local junto para o mar e ao mesmo tempo longe do mar. 

A caminhada decorria dentro da normalidade, sem grande esforço. Fizemos uma paragem técnica para repor as forças com o prazer da paisagem para a entrada do mar em Lisboa, que como estava um dia limpo, permitia ter uma vista da margem sul, como seja, Trafaria, Porto Brandão e até a Cova do Vapor. Continuamos no meio de todos os verdes próprios da natureza que nos circundava, com bastante sol mas sem grande calor. Junto à rotunda  onde entramos, a Margarida Lopes teve que atalhar o trajeto porque tinha torcido o tornozelo na véspera. A Cristina Umbelino fez-lhe companhia. Na parte final fomos visitar a nova urbanização que está a ser construída com um misto de vivendas e apartamentos. No regresso tivemos o Hospital à nossa esquerda.

Às 13:00 estávamos prontos para o almoço no Restaurante Informal que inaugurava nesse dia. Notaram-se algumas falhas aceitáveis, no inicio da refeição, que era constituída por entradas e dois pratos e um belo vinho tinto e branco. 

A parte cultural foi na fábrica de cafés Nicola, hoje propriedade da Segafredo. 

Depois de ter-mos sido identificados à entrada, por volta das 15:30, dirigimo-nos à Universidade do Café onde tínhamos à nossa espera um staff muito agradável e bem disposto, constituído pela diretora industrial Ana César e a responsável de marketing Manuela Campo, o responsável industrial Pedro Marques e a responsável da Universidade Rafaela Freire. 

Foi-nos explicado tudo sobre o café, desde a sua plantação até à chegada ao consumidor. Dividiram o grupo a meio para uma melhor explicação e também para uma melhor circulação dentro da fabrica que estava a laborar. 

As explicações foram muito detalhadas, quer na parte da Universidade quer nas linhas de produção. Contamos sempre com o apoio do caminhadeiro Guilherme que, tendo sido um funcionário desta empresa desde a origem e muito conhecedor desta  atividade nos elucidava todos os pormenores, muito embora tivéssemos sempre o acompanhamento técnico do Sr. Pedro Marques.

Esta visita terminou com o já famoso lanche das cinco, desta vez com café e pasteis de nata, tendo como servidores (escravos) o Iglesias e o Guilherme. O Nicola (Segrafredo) ainda teve o cuidado de fazer uma oferta simbólica para cada um, que gentilmente agradecemos.

Como primeira experiência dos dois caminhadeiros Iglesias e Guilherme temos de agradecer em primeiro lugar ao Raul Almeida, por toda a ajuda e a todos os caminhadeiros pela vossa presença, OBRIGADO

José Iglesias