domingo, 1 de dezembro de 2019

* * * * * * * * 6ª Caminhada da Época 2019 / 2020 * * * * * * * * Entre Braço de Prata e Sacavém (Trancão) . Dia 27 de Novembro





Álbuns de Fotografias
Raul Almeida
Luis Martins
Céu Fialho
Acilina Couto
Dores Alves
Luz Fialho
Data do Encontro – 27 / 11 / 2019
Local do Encontro – Cais da Matinha - Lisboa
Percurso - 12Km - Braço de Prata a Sacavém (Foz do Trancão) e regresso ao Teatro Camões (Parque das Nações)
Participantes - (33): Acilina Caneco, Amélia Pontes (convidada), Ana Almeida, Ana Paula Reis (convidada), Angelina Martins, Antônio Dores Alves, Carmen Firme, Céu Fialho, Céu Pedro, Cidália Marta, Clara Maia, Cristina Umbelino, Estela Garcia, Fernando Bernardino, Fortunato Sousa, Gilberto Santos, João Duarte, José Clara, José Luis Iglésias, José Marques, Júlia Costa, Luís Martins, Lurdes Clara, Luz Fialho, Manuel Barbosa, Manuel Garcia, Manuel Reis, Margarida Lopes, Nela Costa, Octávio Firme, Raul Almeida, Socorro Bernardino, Teresa Palma.
Cãominhadeira: A Jasmine, que apesar de ter feito o triplo dos kilómetros não está incluida.
Organizador – Raul Almeida
Próxima Caminhada – 11/12/2019, Porto (organiza Acilina)
Reportagem:
No cais da Matinha, próximo do Parque das Nações, fácil de identificar pelo paquete Funchal que ali está ancorado há já mais de 6 anos, começaram a chegar os caminhadeiros nos mais diferentes meios de transporte. A Nela Costa veio de Comboio até Braço de Prata. O Manuel Barbosa de autocarro. As meninas Torreenses apanharam o metro de Campo Grande até à Estação de Santa Apolónia onde seriam recolhidas pelo organizador até ao cais.
À medida que iam chegando, eram aliciados pelo Manuel Garcia para receberem a oferta de belas limas.
Pouco depois das 9h30, o Caminhadeiro Mor Fortunato Sousa alerta para o cumprimento do horário, pelo que tivemos que fazer pose para a habitual foto de grupo tirada pelo fotógrafo oficial Luis Martins.
Pelas 9h45, após o briefing do trajeto a percorrer e a divulgação da próxima caminhada, a Acilina teve oportunidade de esclarecer  algumas dúvidas. Iniciamos a caminhada em direcção sudoeste, para visitar as alterações na zona da fábrica de armamento de Braço de Prata. Foi uma boa oportunidade para o Gilberto, o Firme e o Bernardino recordarem velhos tempos enquanto o Manuel Garcia ficava de boca aberta com as alterações da R. Cintura do Porto que localisada no prolongamento da Av. Infante D. Henrique.
Visitado o projeto de luxo, em Marvila, da autoria do arquiteto Renzo Piano e o edifício onde funcionava a parte administrativa da fábrica, começamos a caminhar em direcção ao Trancão, mais junto ao rio até que chegarmos à Marina do Parque das Nações. Aqui chegados tivemos que trepar um muro gradeado, para continuarmos caminhando pelo passeio. O caminho foi prosseguindo até aos bancos por baixo da ponte Vasco da Gama, onde aproveitamos para merendar. Lá seguimos para o Trancão dentro do horário previsto, onde fomos surpreendidos ao cruzarmo-nos com os mais rápidos (entre os eles os habituais Gilberto e Céu Pedro) que já regressavam a toda a velocidade para o almoço.
No regresso, viemos pela parte mais interior do Jardim, Passeio dos Heróis do Mar, até à bilheteira do Teleférico. Juntamo-nos 23 caminhadeiros e viemos de Teleférico para podermos chegar às 12h55 ao Restaurante do Teatro Camões.
O almoço era do tipo buffet só para a carne e saladas. O chefe francês Stephane deixou o pitéu a gosto da grande maioria e no final brindou-nos com whisky e abafadinho para todos. A Filipa, esposa do chefe atendeu-nos com muita simpatia.
Terminada a degustação fomos entretidos das 15h30 até quase às 17h30 pela guia do "Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva" que, para além da sessão de formação sobre as nossa bactérias intestinais da exposição "PUM! A Vida Secreta dos Intestinos" nos conduziu à sala da Física para nos surpreender com algumas experiências curiosas. Alguns, como o Manuel Reis e a convidada Ana Paula Reis, ainda tiveram oportunidade de andar de bicicleta sobre uma corda! Também houve quem se deitasse em cama de pregos, tipo fakir.
Chegada a hora, dirijimo-nos outra vez ao Teatro Camões, para tomar o chá de diversas variedades, bolos e bolachas de frutos silvestres, caseiros e em quantidade suficiente para trazer e comer depois de jantar.
Com o estomago aconchegado, lá regressamos com mais um quilómetro a pé até ao carro ou até à estação da Gare do Oriente no caso das meninas torreenses.
Saudações Caminhadeiras,

Raúl de Almeida

2 comentários:

DoCeu disse...

Apesar da má forma física, gostei da jornada. Se não fosse a ferrugem, tê-la-ia apreciado ainda mais.
Obrigado Raul! (mas não te perdoo os 2 km a mais! :-P )

mreis disse...

Ora aqui está um exemplo de que não é preciso ir longe para fazer uma bela caminhada. E alguns até andaram de teleférico pela primeira vez, que entusiasmo. Eu não sabia que havia um restaurante no teatro Camões e nunca tinha feito uma visita guiada (e que bem guiada!)ao pavilhão do conhecimento.
Boa Raul!