domingo, 4 de junho de 2017

* * * * * * * * *18ª Caminhada da Época 2016 / 2017* * * * * * * ______"De Valada à Palhota pela Lezíria e o Dique"______ ________Valada do Ribatejo . Dia 31 de Maio________



Álbuns de Fotografias
Dores Alves
Luz Fialho
Luis Martins
Data do Encontro: 31 de Maio
Local: Valada do Ribatejo
Percurso: “De Volta à Palhota pela Lezíria e Dique” - 11 Kms – 03:00 horas
Caminhantes: (40) Acilina; Amilcar Queiróz; Ana Cristina Umbelino; Ana Leão; Angelina Martins; António Palma; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carmen Firme; Céu Fialho; Cidália Marta; Clara Maia; Dores Alves; Estela Garcia; Fátima Libânio; Fortunato Sousa; Gilberto Santos; Graça Raposo; João Duarte; Kinita de Sousa; Lina Fernandes; Lúcio Libânio; Luís Fernandes; Luís Martins; Lurdes Clara; Manuel Barbosa; Manuel Flôxo; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Lopes; Maria do Céu; Maria do Céu Fialho; Maria da Luz Fialho; Octávio Firme; Odete Vicente; Rogério Matias; Teresa Palma; Vítor Gonçalves; Zé Clara;
Só ao Almoço: (3) Fernando Couto; Gil Furtado; Virgílio Vargas
Organizadores: Carmen Firme / Octávio Firme
Almoço: Restaurante “Quinta do Saraiva”
Próxima Caminhada: 14/06/2017 (Organiza: Fátima Libânio e Lúcio Libânio)
Reportagem:
Voltamos de novo ao Ribatejo para cumprir a 18ª caminhada da época.
Os nossos amigos e experientes Caminhadeiros Carmen e Octávio Firme, empenharam-se como é seu hábito na organização do evento. Começando logo pelo nome atribuído ao percurso: “Palhota, Lezíria, Dique”, uma nomenclatura que caracteriza bem a paisagem ribatejana.
A concentração teve lugar no parque de estacionamento da zona ribeirinha de Valada, local muito bonito, bem arborizado e  com o Tejo e as suas águas claras e calmas a receber os participantes em dia de Sol meio encoberto. Um bar em frente ao Dique possibilitou que o café da manhã fosse ali mesmo tomado, acompanhado de bolinhos muito atraentes para os que não poderam resistir à tentação.
Dos inscritos na convocatória, por razões diversas, mas atempadamente justificadas faltaram a Graça Sena, a Ilda Poças e o Miguel Cardoso. Não inscrito, mas a marcar presença à última hora, compareceu o nosso amigo Amilcar Queiróz, após ausência prolongada por razões de saúde, mas agora já quase totalmente restabelecido.
Seguiu-se a fotografia de grupo e ala que se faz tarde a caminhar que já são horas.
O percurso no meio da lezíria, todo ele plano, teve o agrado de todos os participantes. Além dos cavalos que abundam nas variadas quintas por onde íamos passando, tivemos ainda oportunidade de ver como se planta e trata o tomate em versão quase totalmente mecanizada.
Terminado o percurso no mesmo ponto onde havia começado, seguiu-se o espectáculo habitual, ou seja, a mudança de vestuário à volta e no inteior dos carros.
Depois, em cortejo de viaturas desta vez muito disciplinado, seguimos para o restaurante “Quinta do Saraiva”, onde já nos esperavam os três participantes não caminhantes.
E se os nossos amigos Carmen e Octávio Firme já nos tinham presenteado com um percurso muito agradável, que dizer do repasto que se seguiu. Desde a variedade e qualidade da confecção das iguarias, passando pelo tradicional vinho “Plexus” (que o Octávio em boa hora insiste em incluir nas ementas dos almoços por ele organizados) até à sobremesa, tudo do bom e do melhor.
Como desta vez a componente cultural estava destinada à capacidade criativa de cada participante, houve de tudo. Tertúlias interessantes, música variada com o cante alentejano sempre em evidência e a prometida visita à casa das peles para incentivar o consumo e a economia regional.
Terminamos com o tradicional chá de final de dia, também servido no mesmo local do almoço e como sempre em ambiente alegre e divertido.
Ainda com o Sol no horizonte, foram feitas as despedidas já com as ideias formatadas para a próxima aventura, desta vez com honras de “pic nic”, e com a garantia e marca de qualidade asseguradas pelos prestigiados Caminhadeiros Fátima e Lúcio Libânio.
Em nome dos organizadores, um agradecimento “firme” ao Presidente da Junta de Freguesia de Valada do Ribatejo, senhor Manuel Fabiano e à funcionária da mesma Junta de Freguesia, D. Ana Paula.
Pela minha parte e certamente em nome de todos os participantes, um saleroso e firme abraço à Carmen e ao Octávio, pelo excelente dia que nos proporcionaram em terras ribatejanas.
Saudações Caminhadeiras em passada agradecida,

Fortunato de Sousa

4 comentários:

mreis disse...

Parabéns Octávio pelos teus 11 kms em bom ritmo, 6 meses depois de teres posto um joelho de 'pau' (bom exemplo para certos almoçadeiros). Organização impecável que até deu para 'trincar' 1/2 lagostinha ao almoço sem aumento de preço.

Uma palavrinha em geral para os nossos maravilhosos fotógrafos (e uma em especial para as legendas da Luz)que tão bem complementam com arte as palavras dos repórteres. Por vezes só alguns dias depois da reportagem é que lá são colocadas as fotos e muita gente já não volta lá para as ver. Será possível avisar por mail os caminhadeiros?

Obrigado e abraços

mreis

DoCeu disse...

Destes percursos é que eu gosto - lisinhos, sempre a direito, toujours semprenfren! (Apesar de ter metido o pé na argola e me ter estampado... :-P)
A ementa do almoço também me agradou, embora não tenha conseguido dar-lhe luta até ao fim!
Gracias, amigos!

António Dores Alves disse...

Obrigado Carmem e Octávio por esta caminhada calminha que soube muito bem em tudo.
Abraços

Unknown disse...

O computador continua avariado, o tempo é curto e a disposição pouca. Mesmo assim, aqui fica:
1. Obrigado, Carmen e Octávio, pela organização e também pela minha inscrição a rogo.
2. Uma correcção: não fui dos primeiros a chegar ao restaurante, para o almoço, mas sim o último, a fazer jus aos meus bons hábitos. Exactamente o último, pois antes tratei de deixar a Emma à sombra, mas, ainda que não tivesse outras tarefas, o meu honroso lugar costuma ser o último. (Noblesse oblige!). De qualquer modo, os gentis companheiros de mesa tinham-me guardado "entradas". (Nem sempre tenho essa sorte, diga-se). Gostei deles, delas e do almoço.
3.Senti-me muito feliz por ter conseguido realizar um velho sonho: fiz toda a caminhada de carro!
4. Matei saudades da Ponte do Reguengo - que era só uma, velhinha, e agora há outra, muito moderna - que conhecia do tempo de menino e de rapaz por acompanhar frequentemente um meu tio que lá ia à farinha para a padaria de seu pai e meu avô. Mas foi confrangedor deparar com tanta vetustez: ponte, barcos, moagem... tudo velho, tudo em ruínas. E a tasquinha onde, já rapaz, comia uma grande metade de saboroso pão atafulhada de branquíssimo queijo fresco e bebia o meu copinho de genuíno tinto carrascão, tudo por 25 tostões - pouco mais do que 1 cêntimo do euro de hoje, mas muitos trabalhadores da moagem não se podiam permitir o luxo de tal lanche -, fechada, tristemente morta!...
5. Uma pergunta: porque não escreveu o Octávio a reportagem? Nada tenho contra a escrita do decano dos repórteres caminhadeiros, nem de qualquer outro, mas aprecio muito o estilo do Firme e estava à espera dele.
6. Uma reclamação: faltam fotografias! As minhas também, mas essas pouco interessam. Vi
em acção outros fotógrafos cujos trabalhos aprecio, e não os vejo aqui. Aparecerão?

Até daqui a bocado - pois ainda me vou inscrever em outro lado - despede-se o

Gil Furtado