domingo, 25 de fevereiro de 2018

* * * * * * * * 10ª Caminhada da Época 2017 / 2018 * * * * * * * * __________ Os Caminhadeiros vão à Nazaré __________ __Rotinha nas Dunas da Praia do Norte . Dia 21 de Fevereiro__




Álbuns de Fotografias
Céu Fialho
Dores Alves
Acilina Couto
Luis Martins
Carlos Evangelista
Luz Fialho
Data do Evento: 21 de Fevereiro de 2018
Local: Nazaré / Sítio
Percurso: Rotinha das Dunas na Praia do Norte
Distância:  8,000  kms
Caminhantes (44): Acilina Couto, Amílcar Queiroz, Ana Bela Fernandes, Ana Cristina Umbelino, António Clemente, António Palma, Carlos Evangelista, Carlos Penedo, Carmen Firme, Céu Fialho, Cidália Marta, Clara Maia, Dores Alves, Estela Garcia, Fátima Libânio, Fortunato Sousa, Gabriela Bentes, Graça Sena, Hélia Jorge, João Duarte, João Figueiredo, José Clara, Júlia Costa,  Lina Fernandes, Lúcio Libânio, Luis Fernandes, Luis Martins, Luísa Clemente, Luísa Gonçalves, Lurdes Clara, Luz Fialho, Manuel Barbosa, Manel Floxo,  Manuel Reis, Margarida Graça, Margarida Lopes, Margarida Serôdio, Octávio Firme, Pedro Albuquerque, Rogério Matias, Rosa Silva, Rui Graça, Teresa Palma e Vítor Gonçalves.
Só ao almoço: Manuel Garcia, Angelina Martins e Helena Meleiro
Organizadores: Lúcio Libânio e Luís Martins
Local de Almoço e lanche: Restaurante Fonte Mar
Próxima Caminhada: 07 de Março de 2018  (organizam a Lurdes e o Zé Clara)
Reportagem
Mais um dia de caminhada em que tudo nos foi totalmente propício: um sol lindo, um céu azul e uma temperatura que não nos deixou arrefecer.
Começámos, como de costume, fazendo a foto de grupo, que tinha como fundo a fachada do Santuário, e, também, por fornecer algumas informações que, noutra ocasião, seria mais difícil de fazer chegar a todos. E isto tinha a ver, sobretudo, com a parte cultural. Pois. Porque havia dois locais imprescindíveis a visitar, mas que se encontram distantes um do outro: o grupo Forte/Farol e o grupo Museu/Santuário/Panoramas.
Assim, perante toda a importância disponível junto desses grupos, decidiu-se que teríamos de coordenar as visitas de modo a não perdermos tudo isso não causando perturbações à estrutura do dia caminhadeiro. E resolvemos fazê-lo em duas etapas: de manhã e incluído na visitar o Museu, pois a dimensão do nosso grupo dificultaria o proveito a tirar a essa visita.
Antes tínhamos contactado as entidades que nos poderiam ajudar – a Câmara Municipal da Nazaré e o Museu Dr. Joaquim Manso – e, delas obtivemos todo o apoio necessário bem como algumas sugestões úteis para o decorrer das visitas. Para a visita ao Forte/Farol tivemos a presença do Dr. Mário Bulhões, que nos cativou com todo o seu conhecimento histórico sobre a Nazaré e sobre este Forte, inclusive sobre o seu papel aquando das guerras peninsulares. Também nos falou um pouco sobre a famosa ‘onda’ e das condições geológicas que possibilitam a sua formação. Na visita ao Museu tivemos a mostrá-lo a Dra. Dóris Santos que nos mostrou a Nazaré nos seus aspectos históricos, económicos e etnográficos. Ambas as visitas nos deixaram o desejo de lá regressarmos para, ‘in loco’, sentirmos melhor uma população que tantas vezes só conhecemos de nome.  
Muito agradecemos a ambos as suas presenças e toda a compreensão que tiveram connosco.
E, claro, agradecemos também à Câmara Municipal da Nazaré e ao Museu Dr. Joaquim Manso.
A caminhada propriamente dita foi um pouco mais dura e demolidora para os tornozelos e pernas do que era habitual para alguns dos caminhadeiros. O traçado não era nada complicado nem cansativo, mas o piso era demasiado macio para muita gente. E agora perguntamos: há alguma coisa que seja sempre do agrado de toda a gente? Haveria outras alternativas, mas a visita ao Forte também condicionou a escolha do percurso.
Quanto às restantes partes da estrutura da jornada caminhadeira, podemos dizer que o almoço, embora o ‘cozido à Portuguesa’ tenha sido servido pela primeira vez naquele restaurante, não destoou e foi razoavelmente honesto. Pensamos que não será a última vez que o tenham feito. Para se tentar fugir às sugestões iniciais do restaurante, para refeições desta natureza – muita gente com gostos diversos - teve que haver muitas conversações, trocando muitas ideias e sugestões de modo a encontrar um prato que fosse normalmente do agrado de toda a gente. E isso era fundamental para que o dia fosse todo preenchido no Sítio, não havendo deslocações a meio dele. E no Sítio era difícil encontrar um espaço que pudesse servir um almoço para tanta gente. Cremos que, apesar de tudo, o resultado foi positivo.       
O chá de despedida veio mesmo a propósito e foi bem recebido; ajudou a repor a temperatura do corpo que já se estava a ressentir do arrefecimento que ia surgindo.
Com saudações Caminhadeiras.

Lúcio e Luís.

4 comentários:

mreis disse...

Pra 8 kms a areia até ajudou a chamar a isto caminhada senão era só uma passeata. E claro que cozido na Nazaré não lembrava nem ao veado, mas até estava bom e nós sabemos que cada vez está mais difícil arranjar restaurante para este maralhal. Se houvesse pra aí uns contestários que quisessem desistir, talvez se pudesse comer um peixinho grelhado de vez em quando...
Boa organização Lu(is)Lu(cio)!

mreis disse...

Ah, faltou-me dizer que estava à espera das fotos do Luis Martins mas estas estão tão boas (as da Acilina, então, até são culturais) que não esperei mais.

DoCeu disse...

As dunas eram malinas. Mas não se pode dizer que não tínhamos sido avisados! (Passeata, a tua avó, Manel Reis!!!)
Quanto aos dois museus, fartei-me de aprender coisas. (Que daqui a umas semanas já terei esquecido, mas essa é outra ordem de ideias... Por precaução, tomei notas.)
All in all, resta-me agradecer aos organizadores!
Beijinhos

António Dores Alves disse...

Obrigado aos organizadores por este dia de caminhada tão agradável.
Abraços e até.