domingo, 1 de outubro de 2017

* * * * * * * * 2ª Caminhada da Época 2017 / 2018 * * * * * * * * _____"Rota dos Encantos: Pelos Campos do Turcifal"_____ Dia 27 de Setembro





Álbuns de Fotografias:
Luz Fialho
Acilina Couto
Luis Martins
Céu Fialho
Data do Encontro: 27 de setembro
Local: Campo Real -Turcifal
Percurso: Pelos campos do Turcifal – 9 KM; 02:30 horas
Caminhantes (38): Acilina Couto; Ana Cristina Umbelino; Angelina Martins; Manuel Barbosa; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Céu Esteves; Céu Fialho; Cidália Marta; Clara Maia; Estela Garcia; Fátima Libânio; Fortunato Balão de Sousa; Gilberto Santos; Graça Sena; João Duarte; Júlia Costa; Kinita de Sousa; Lúcio Libânio; Luís Martins; Luís Santos; Lurdes Clara; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Maria da Luz Fialho; Margarida Graça; Margarida Lopes; Odete Vicente; Pedro Albuquerque; Amílcar Queiroz; Raul Almeida; Rogério Matias; Rosa Silva; Rui Graça; Teresa Palma; Vítor Gonçalves; Zé Clara.
Só para almoço (2): Fernando Bernardino; Socorro Bernardino.
Próxima caminhada: Dia 11 de outubro, Ferreira do Alentejo. Organiza: Josefa Carrasco.
Reportagem: Após o encontro no CAMPO REAL, pequeno almoço tomado e foto de grupo devidamente enquadrada no espaço deste ex-libris oestino de 5 estrelas, o grupo prosseguiu, em harmonia, pelos caminhos do TURCIFAL, cumprindo o objetivo de uma caminhada serena, sem subidas e descidas (tal como nos fora solicitado), mesmo assim acompanhado de montes e vales, onde, a VINHA é a rainha.
Após os 9 kms percorridos, regressados ao CAMPO REAL e muda de roupa efetuada, fomos contemplados com um delicioso repasto, ao ar livre, onde o bacalhau foi rei. A temperatura do dia e as vistas deslumbrantes para os campos de golfe e serras, fez deste almoço  um momento especial, em que os fotógrafos do grupo puderam dar largas às suas capacidades técnicas e criativas.
Repasto terminado seguiu-se, infelizmente com a ausência de alguns dos elementos do grupo, para a Adega Cooperativa de SÃO MAMEDE DA VENTOSA, que, "Por amor ao vinho" nos presenteou com uma excelente exposição, a cargo do Sr. Luis, a quem muito agradecemos, e gostosa prova dos vinhos aqui produzidos, onde o ALMA VITIS,  é rei.
Após a visita cultural regressámos ao CAMPO REAL (a preparar-se para uma noite de fados)  mais ricos em conhecimento deste mundo vitivinícola e alguns ainda anestesiados com  brancos e o tintos provados, onde o chá e os bolinhos nos aguardava para o final de mais uma caminhada pelo OESTE.
Um agradecimento muito especial para todos os Caminhadeiros presentes, que, mais uma vez, tiveram a curiosidade de ver o que "as meninas do Oeste" lhes iriam reservar desta vez.
Um agradecimento muito especial também, com sinceros votos de parabéns pelo elevado grau de profissionalismo demonstrado, para o Dr. Miguel Inácio e sua equipa; para a Ângela, técnica do Turismo de Torres Vedras, que nos tem acompanhado, com tanto entusiasmo e paciência, mesmo em dias de férias; ao Sr. Luis da Adega Cooperativa de São Mamede da Ventosa pela tão calorosa receção;
E por último às minhas companheiras organizadoras, "meninas do Oeste", Ana Cristina Umbelino, Clara Maia e Margarida Lopes, sem as quais nada disto teria sido possível.
Saudações caminhadeiras,

Júlia Costa

4 comentários:

M.Luz disse...

Renovado agradecimento quadrirepartido às organizadoras, pelo percurso escolhido e pelo local que elegeram para as actividades prandiais.
Lá mais para a frente queremos voltar ao Campo Real para experimentar o "green" :)

Abraços,
Maria da Luz

DoCeu disse...

Como diria um conhecido autor, cujo nome agora não me ocorre, foi um dia muito bem passado.

Mataram-se as saudades dos refractários que se tinham baldado à primeira caminhada (nem falo dos que ainda nao se apresentaram ao serviço, if you see what I mean... )

A passeata foi simpática, à medida dos menos exigentes, porque mais fracalhotes, como eu.

O Campo Real foi um cenário muitíssimo agradável para os nossos convivios gastronómicos.Ao fim da tarde, estava a ver que os últimos circunstantes teriam que ser corridos!

A adega foi do que usufrui menos, porque estava (porque tenho!) maus fígados. Mas esteve-se bem.

Podem continuar, amigas torreenses! :-)

LM disse...

Gostei. E não o digo apenas por dizer ou porque as organizadoras são muito simpáticas e merecem que o diga. Se bem que isso seja, claro, verdade e merecido - a caminhada teve um percurso ao meu gosto (talvez demasiado asfalto para os meus pés…) onde os sobe-e-desce foram equilibrados, o almoço foi top, a visita foi adequada à quadra ‘vindimadeira’ e o chá também merece estrelas (não as ‘Michelin’ mas as estrelas Caminhadeiras) e sobre os panoramas e o local muito de bem se poderia dizer porque ambos são soberbos – esta Caminhada teve para mim um atractivo muito especial porque, como passarei a explicar, felizmente para mim já não foi nada de novo.
E trouxe-me gratas recordações de um tempo passado em que meus familiares e os donos desta quinta conviviam e se respeitavam.
O que quero dizer aqui neste comentário é que conheço aquelas paragens desde há cerca de sessenta e cinco anos, desde o tempo em que ali existia a Quinta da Ribeira que, juntamente com a Quinta de Manjapão (por onde passámos) e com a Quinta do Calvel (entre o Catefica e o Carvalhal), formavam uma quinta maior cujo nome desconheço. Questões de heranças: três filhos (conheci apenas dois) fizeram surgir estas três quintas. A minha avó materna era a governanta da Quinta da Ribeira e um dos seus filhos, o meu tio Augusto, era o encarregado da quinta. Lembro-me ainda do tempo em que existiam charretes, em que se produzia vinho, em que se recolhia cortiça de matas que já não existem, em que os carros de bois transportavam os produtos da quinta para os seus armazéns, em que se bebia a água obtida numa fonte que existia umas dezenas de metros à esquerda da capelinha, em que os donos lá iam passar uns dias nas épocas importantes da vida de uma quinta ou na época de férias.
Foram estas, e muitas outras, as recordações (quase todas boas) que esta Caminhada me trouxe. Mais tarde houve outras não tão boas mas isso é outra história.
Obrigado, Meninas de Torres Vedras.
E continuem.
LM

DoCeu disse...

E eu ainda tenho que comentar que gostei muito do último comentário!