domingo, 4 de dezembro de 2016

* * * * * * * * 7ª Caminhada da Época 2016 / 2017* * * * * * * * Dos Calados à Ruína, passando pelo Desmazelo e regresso ao Bom Sossego______Santarém . Dia 30 de Novembro______





Álbuns de Fotografias
Ceu Fialho
Dores Alves
Luis Martins
Luz Fialho
Carlos Evangelista
Data do Encontro: 30 de Novembro
Local: Santarém
Percurso: Dos Calados à Ruína, passando pelo Desmazelo e regresso ao Bom Sossego - 08,000 Kms; 3,00 horas.
Caminhantes: (42) Acilina; Amilcar Queiróz; Ana Cristina Umbelino; Ana Leão; Angelina Martins; António Clemente; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Céu Fialho; Cidália Marta; Clara Maia; Dores Alves; Estela Garcia; Fátima Libânio; Fortunato Sousa; Gilberto Santos; Gil Furtado; Graça Sena; João Costa; João Duarte; Lúcio Libânio; Luís Fernandes; Luís Martins; Luís Santos; Luísa Clemente; Luísa Gonçalves; Lurdes Clara; Manuel Barbosa; Manuel Flôxo; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Lopes; Maria do Céu; Miguel Cardoso; Nela Costa; Odete Vicente; Kinita Sousa; Rogério Matias; Teresa Palma; Vítor Gonçalves; Zé Clara;
Não Caminhantes: (1) Maria da Luz Fialho
Organizadores: Fátima Libânio e Lúcio Libânio
Almoço: Hotel de Santarém
Próxima Caminhada: 14/12/2016 (Organiza: Kinita de Sousa e Fortunato de Sousa)
Reportagem:
A larga experiência acumulada do casal Fátima e Lúcio Libânio, aliciou 43 caminhadeiros a participarem na 7ª caminhada da época e assim visitarem Santarém. O percurso, tal como anunciado na convocatória, iria ser percorrido em caminho misto, ou seja, uma parte em terreno urbano e outra em terreno rural.
A grande incógnita era o nome que os organizadores deram à caminhada: “Dos Calados à Ruína, passando pelo Desmazelo e regresso ao Bom Sossego”? Que nome esquisito este, que mereceu curiosos comentários por parte de alguns participantes na altura das inscrições. Portanto, face à expectativa criada com tal título, faltava o organizador explicar o porquê desta denominação. Foi o que nosso amigo Lúcio Libânio fez em detalhe, a quando da nossa concentração, falando alto e em bom som através da nossa geringonça falante. Tinha o nome a ver com os locais onde começava o percurso, por onde iríamos passar e finalmente o local do regresso. Continuando a sua alocução introdutória, deu-nos a conhecer o restante programa do dia.
Falta dizer, que enquanto as viaturas iam chegando ao Alfange nesta manhã cinzenta, mas não chuvosa, a nossa amiga Fátima Libânio ia distribuindo uns deliciosos bolinhos em feitio de coração, os quais  batizámos de “lúcios”, o nome de quem teve a amabilidade e a habilidade de os fazer, que muito nos agradaram e que tão elogiados foram.
Dos 43 Caminhadeiros presentes, só 42 participaram na caminhada. A nossa amiga Maria da Luz Fialho, tal como tinha avisado ao inscrever-se, ainda não se encontrava em condições de caminhar.
Animados como sempre, lá fomos andando através das bonitas ruas da cidade de Santarém, desta vez com o grupo mais compacto, seguindo as indicações que o organizador nos tinha dado. Isto também permitia, que os participantes podessem caminhar e falar em grupo sobre os mais diversos temas. Os 8 galdérios regressados da sua viagem a terras do oriente, iam contando as suas aventuras, que por lá viveram durante  quase 20 dias.
A segunda metade do percurso foi efectuado em zona rural, com umas pequenas subidas que agradaram a uns quantos e menos a outros. De qualquer modo, no final todos eram de opinião que tinha sido uma boa jornada caminhadeira. Muito bem apoiada pela Fátima sempre alerta no acompanhamento ao grupo e pelo amigo Queiróz que teve uma grande paciência para apoiar o pequeno grupo menos em forma por caminho práticamente paralelo, mas, com inferior grau de dificuldade, enquanto o Lúcio dirigia o maior grupo. Que belo trio.
Seguiu-se o almoço no Hotel de Santarém, com uma ementa bem selecionada e do agrado da maioria senão mesmo de todos. Também a confeção e simpatia dos empregados contribuiram para acrescentar valor ao sucesso da organização. Durante o almoço foram entregues pelos 8 galdérios e pelo Caminhadeiro Gilberto, recordações das suas viagens ao oriente.
A componente cultural desta vez, foi uma visita à “Casa Museu Anselmo Braamcamp Freire” / “Biblioteca Municipal”. Aqui, tivemos oportunidade de ouvir da guia que nos acompanhou, curiosas peripécias da vida deste ilustre português.
Finda a visita, regressámos ao Hotel de Santarém, para terminar o programa do dia com o tradicional chá e bolinhos. Por entre as amenas cavaqueiras que neste bonito espaço se ouviam, alguém dizia que o lanche de chá e bolinhos cada vez se adequa melhor ao nosso escalão etário.
Parabéns ao trio organizador pelo sucesso de mais uma caminhada. Agora voltaremos a encontrar-nos no dia 14 “Entre o Cais do Sodré e Algés”. Saudações Caminhadeiras em passada pré-natalícia,

Fortunato de Sousa

4 comentários:

DoCeu disse...

Ora bem, tal como disse à despedida, ao vivo, aos organizadores: "podem continuar, que nós gostámos!"
Foi um rico dia e, ainda por cima e mais uma vez, poupado aos rigores da intempérie (refiro-me à caminhada, que é o que interessa, claro).
Pessoalmente, gostei muito de rever as igrejinhas góticas que dão fama a Santarém.
Bem hajam!
Até à beira-rio
Céu

mreis disse...

organização 5 estrelas, com detalhes deliciosos desde os bolinhos de que fala a reportagem até ao texto distribuído com a história do Braamcamp Freire e receitas médicas da parte de trás. Gostei das subidinhas da caminhada para nos fazer puxar pelo 'cardiovascular'.
A parte cultural, que é o ex-libris do grupo e onde eu tenho aprendido muito e sobre muitas coisas, deu-nos a conhecer mais uma personagem da nossa história que eu mal conhecia e uma instituição que a mim passaria despercebida se não fosse pela mão dos Libânio. Autêntico serviço público.

António Dores Alves disse...

Obrigado Fátima e Lúcio Libânio por este dia muito bem passado.
Correu tudo muito bem.
Abraços

Lucio Libanio disse...

Gratos pela vossa presença. Para a próxima tentarei aumentar um pouco a dificuldade.
Ou não, antes p'lo contrário.