Albuns de Fotografias
Céu Fialho
Céu Fialho V1
Céu Fialho V2
Céu Fialho V3
Céu Fialho V4
Céu Fialho V5
Céu Fialho V6
Fortunato de Sousa
Teresa Duarte
Dores Alves I
Dores Alves II
Dores Alves III
Dores Alves V1
Dores Alves V2
Luz Fialho I
Luz Fialho II
Céu Fialho V1
Céu Fialho V2
Céu Fialho V3
Céu Fialho V4
Céu Fialho V5
Céu Fialho V6
Fortunato de Sousa
Teresa Duarte
Dores Alves I
Dores Alves II
Dores Alves III
Dores Alves V1
Dores Alves V2
Luz Fialho I
Luz Fialho II
Data do Evento: Dias 13, 14, 15, 16 e 17 de Abril
Local: Ilha de S. Miguel – Açores
Percurso 1: (dia 14) Trilho do Salto do Cabrito; 6,000 kms
- 02:40 horas
Percurso 2: (dia 15) Percurso Sete Cidades + Urbano; 5,000 kms – 03:00 horas
Percurso 3: (dia 16) Trilho das Furnas; 3,500 kms – 02:00
horas
Organizadores: Fortunato de Sousa, Luís Fernandes e Vítor
Gonçalves
Participantes: Lídia Albuquerque; Pedro Albuquerque; José
Clara; Lurdes Clara; António Clemente; Luísa Clemente; Ana Cotrim; Teresa
Cotrim; António Dores Alves; João Duarte; Teresa Palma Duarte; Lina Fernandes;
Luís Fernandes; Céu Fialho; Luz Fialho; João Figueiredo; Carmen Firme; Octávio
Firme; Manuel Flôxo; Gil Furtado; Guida Gaspar; Octávio Gaspar; Estela Garcia;
Manuel Garcia; Luísa Gonçalves; Vítor Fernandes; Rogério Matias; Manuel Pedro;
Maria do Céu Esteves; Carlos Penedo; António Pires; Francisco Pires; Amílcar Queiróz;
São Queiróz; Gilberto Santos; Teresa Santos; Fortunato de Sousa; Kinita de
Sousa; Ana Cristina Umbelino; Odete Vicente.
Próxima Caminhada: Dia 27 de Abril (Organiza Carmen e Octávio Firme)
Reportagem
1º Dia (Quarta-Feira,
dia13)
Ainda não
tínhamos partido e a festa já tinha começado.
O Manel Garcia fazia anos, e as amigas, Graça Sena e Cidália Marta, apesar de não integrarem a excursão, tinham-lhe preparado a comemoração através de uma festa surpresa. Champanhe e as respectivas velas e varinhas de fogo de artificio em cima do bolo de anos. Armadas em caminhadeiras infiltradas, apresentaram-se no aeroporto com os preparos adequados e disfarçados numa enormérrima caixa de cartão, dizendo ao festejado que era uma encomenda que
elas pediam para ele entregar nos Açores. O homem assovelou os bigodes (pelo que lhe viria a pedir depois
infinitas desculpas), mas tudo acabou em festa emocionada, com os parabéns a você cantados em coro por todos os excursionistas. Um caminhadeiro
mais atento descortinou duas lágrimas furtivas a cair suavemente no rosto do nosso amigo Manel Garcia.
O Benfica
estava a jogar com o Bayern, o que gerou, na porta de embarque, grande
sofrimento. Foi estar até à última de olhos cravados no ecrã, com o João Duarte em primeiro plano, a contestar veementemente as decisões da arbitragem e a proclamar
que a haver justiça, teria sido o seu glorioso a seguir em frente.
Antes de
entrarmos no avião, todos os participantes eram facilmente identificáveis, por trazerem ao peito um pin, que os organizadores foram distribuindo a quem chegava.
Mais uma vez, este bonito adereço, teve a autoria do António Palma, que o criou
para este evento.
Quase no
final da viagem, ouvimos o comandante do avião desejar ao grupo dos Caminhadeiros uma agradável estadia na ilha de São Miguel. Palmas e mais palmas em agradecimento jubiloso.
À nossa
chegada ao aeroporto de Ponta Delgada, lá estava o autocarro que nos havia de
transportar durante a estadia. O Vítor Gonçalves que coordenou toda a viagem fez
as apresentações do guia Bruno e do motorista José Cordeiro.
O Bruno, talvez
de pé atrás com o escalão etário dos clientes (com a dimensão do grupo e,
porque éramos portugueses confessou no fim), falou grosso e em estilo
autoritário: queria toda a gente com água, com calçado apropriado, etc. Ou
seja, aquelas coisas que para nós são habituais, mas que ele desconhecia. À laia de despedida, mas em tom mais suave, convocou-nos para as nove da matina do dia seguinte.
2º Dia (Quinta-Feira,
dia 14)
O início da
primeira caminhada foi feita a partir das
Caldeiras da Ribeira Grande. Cafézinho rápido, foto da praxe e aí vamos nós,
deixando com pena, mas por prudência, o Octávio Firme na companhia de um livro.
Uma
primeira baixa – a Quinita, a braços com uma inoportuna virose – já se tinha declarado no hotel.
Em
compensação tivemos pela 1ª vez connosco a presença da Teresa e da Ana Cotrim,
apadrinhadas pelos seus amigos Lina e Luís Fernandes. Desde já os nossos
parabéns e um forte abraço para as duas pela sua capacidade de resistência a
este 1ª impacto.
Depressa
nos internámos na exuberante flora açoreana, sobre a qual o Bruno nos ía dando frequentes e detalhadas explicações.
As coisas
começaram a animar a seguir à ponte de ferro – uma passagem estreita poderia
ter servido de (exigente) bitola a muitas barrigas… Daqui já se começava a avistar
a espécie de desfiladeiro que conduz a água ao acidente natural que dá o nome
ao percurso: o Salto do Cabrito, que alcançámos ao fim de pouco tempo. Paragem
para contemplação, fotos e prosseguimos.
A excitação
do grupo atingiria o máximo com a travessia, a vau, de dois pequenos ribeiros,
tal como anunciado no nosso programa. No primeiro, ainda conseguimos passar “em
pontas de botas”. No segundo, fomos obrigados a descalçar-nos, arregaçar as
calças e afrontar a temperatura pouco convidativa da água. Épico e hilariante, simultaneamente. Com a agravante de uma chuvinha tola, que escolheu exactamente esta ocasião para
nos fazer companhia.
Como ela
não abrandasse, o Bruno acabou por neutralizar os últimos 500 metros, pedindo
ao motorista para nos ir buscar de autocarro.
Para nosso
consolo, o senhor José Cordeiro trazia a bordo umas deliciosas queijadas de
leite acabadas de sair do forno, previamente encomendadas, com que nos
regalámos no regresso até Ponta Delgada.
Da parte da
tarde, estava previsto um percurso pela cidade. O Bruno acelerou, aos ziguezagues pela malha urbana e chegou ao
Jardim António Borges com o grupo fraccionado. Para refazer o puzzle, foi preciso andar recolhendo
as várias peças desmanadas.
Já
reunidos, recebemos de novo do nosso guia Bruno, verdadeiras lições de botânica açoreana. (E sobre a porca que furou o Pico)!
A excursão
prosseguiu pelo Colégio dos Jesuítas, igreja de S. Sebastião e Portas da
Cidade. Os quilómetros da manhã e o sol que tinha voltado a aparecer durante a
tarde, começavam a fazer-se sentir no fôlego das bravas gentes. Mesmo assim,
prosseguimos para o convento da Esperança, onde se encontra a imagem do Senhor
Santo Cristo, depois do Bruno nos ter historiado este tão importante culto
açoriano. (*)
De seguida
atravessámos a praça para visitar a igreja de S. Francisco, e foi aqui que o
caldo se entornou, pois o senhor “páraco” achou o grupo demasiado barulhento.
Seguiu-se uma troca de galhardetes entre o Bruno e alguns dos circunstantes…
Carregando
tantos quilómetros e emoções, resolvemos ir refrescar-nos na “Melo Abreu”, uma
cervejaria micaelense que remonta a 1893. Foi aqui onde o Manel Garcia, por via do aniversário da véspera, pagou uma rodada de
bejecas aos sobreviventes.
Repouso e
jantar no hotel.
3º Dia (Sexta-Feira, dia
15)
Acordámos com um dia magnífico graças à generosidade e à proteção divina do nosso Santo
protector Pedro. E com a Quinita já recuperada, graças à dieta rigorosa do dia
e noite anteriores, podíamos partir a explorar a ilha. Foi o que fizémos.
A primeira
paragem teve lugar no Pico do Carvão, com uma vista ampla e magnífica sobre a montanha do Maciço das Sete Cidades. Mas convinha não gastar já os adjectivos
todos, porque o dia estava só a começar. Com efeito, na paragem seguinte – a Lagoa do Canário – a paisagem
era tão cativante que quem resumiu bem a coisa foi a Luísa Gonçalves: “Aqui, sinto-me a
avó da Heidi!”.
Apetecia
ficar, mas não era possível. Os esforços do dia começaram com a subida para a
Boca do Inferno. Desprevenidos, sem bastões, todos se perguntavam como seria a
descida…
Mas, uma
vez lá em cima, o cansaço cedeu o lugar ao espanto, perante a vista que, além
de inadjectivável, era abrangente – a Lagoa das Sete cidades, a
Lagoa de Santiago, a Caldeira do Alferes.
O Bruno
teve pena dos sexagenários e levou-nos de volta ao autocarro por um caminho
diferente (mesmo assim, não isento de dificuldades!)
Não se sabe
se o rei D. Carlos, de visita aos Açores, terá ido à Boca/Janela do Inferno.
Mas provavelmente, se assim foi, terá sido essa a Vista do Rei. Assim não
sendo, a que ficou com esse nome foi o miradouro que se situa mais abaixo
(Miradouro da Candelária), onde fizémos a paragem seguinte. Mas nós agora já
tínhamos um padrão de comparação mais exigente, a paragem foi breve.
Na povoação
de Sete Cidades bebemos um café rápido, apreciámos a casa de Caetano de Andrade e a Igreja de S. Nicolau (onde havia um monumento a um anterior “páraco”…)
O almoço
estava já ali e foi no “Restaurante Micaelense”, na Várzea, uma pequena
povoação localizada entre as Sete Cidades e os Mosteiros. O nome de Mosteiros está associado a uma rocha que lhe está
fronteira e que tem a forma de um pequeno mosteiro. Para apreciá-la, dirigímo-nos ao Miradouro do Escalvado. A paragem
ficou marcada pela presença de um bezerrinho recém-nascido tresmalhado, ainda
de cordão umbilical pendurado. Alguns brados e muita língua gestual alertaram o
suposto dono para o facto.
Mas a ilha
é tão bonita, que a paragem seguinte foi num outro miradouro, o do Caminho
Novo, de onde, continuando o dia a apresentar-se luminoso, avistámos a ilha de
Santa Maria.
Começava a
modorra a instalar-se quando atingimos a Fajã de Baixo (terra de Natália Correia), onde visitámos as
estufas de ananás de Augusto Arruda. Ouvimos as pormenorizadas explicações do Bruno (uns mais atentos
que outros), observámos as estufas (uns mais entendidamente que outros) e
fizemos compras (uns mais perdulariamente do que outros).
Porque a
visita no dia anterior a Ponta Delgada tinha ficado incompleta, foi para lá que
seguimos. Depois de uma paragem na Igreja da Mãe de Deus, seguimos para o
mercado, onde o Bruno nos deu tempo livre para perdermos a cabeça numa loja de
produtos alimentares regionais que nos recomendou.
Ainda fomos
visitar a Igreja de S. Sebastião e, sempre a pé, regressámos ao hotel.
O tempo foi
de repouso e alindamento, em preparação para o jantar no restaurante “Alcides”, um dos ícones da cidade. Ida e regresso a pé, pelo que, uma vez no hotel, apenas os mais
valentes ainda ficaram a conviver, tendo os restantes recolhido ao seus
aposentos.
4º Dia (Sábado, dia 16)
De novo um
dia lindo!
Na viagem
para o chá da Gorreana, cantámos os parabéns à Luísa Clemente, que pela 1ª vez
celebrou o aniversário nos Açores.
A visita à
fabrica teve que ser mais rápida do que gostaríamos, pois o programa do dia
estava apertado. Mas nem por isso o nosso amigo Bruno deixou de nos dar detalhadas
informações sobre o cultivo e fabrico do chá.
O percurso inicialmente previsto para a
caminhada do dia circundava a Lagoa das Furnas e tinha depois uma subida
atrevida. Mas, ontem, o Bruno já nos tinha proposto que o alterássemos,
nomeadamente que descêssemos em vez de subir.
E foi aqui,
no Miradouro de Santa Iría, impecavelmente ajardinado, que nos transformámos de
novo em Caminhadeiros e demos início à caminhada.
Após um
primeiro troço, mais ou menos plano, apareceu-nos a tal (interminável) descida. Nada que tolhesse o ânimo ao
grupo, que se lançou à tarefa de descê-lo em altas cantorias. Predominaram as modas do Alentejo e as cantigas açoreanas, intervaladas a miúde com alguma música brasileira. Nos intervalos, extasiavamo-nos com as vistas sobre a lagoa.
O valente Octávio
Firme, que, desta vez, arriscara meter o seu joelho manhoso ao caminho, seguia
esforçadamente, sempre acolitado pelo seu anjo da guarda Manel Pedro. Para louvar a coragem e bravura do aventureiro cada vez mais firme, teve o
nosso Octávio no fim do declive e já perto da chegada, direito a uma (merecida)
salva de palmas.
Depois da Casa da Inglesa o caminho era mais suave, sempre em plano horizontal, até à zona de
cozidos da Lagoa das Furnas, onde termina o trilho.
Circulámos
por entre as crateras fumegantes e assistimos ao retirar, devidamente
acautelado, de uma panela de cozido, que tinha ficado soterrado durante longas
horas.
Estava na
altura de irmos à procura do nosso próprio cozido, que nos esperava no
restaurante “Terra Nostra”.
No
autocarro, gritou-se por milagre: a Carmen, sem olfacto há muito tempo, parecia
tê-lo recuperado, por obra e graça das emanações sulfurosas!
Ao almoço,
o Balão fez um brinde semelhante ao antibiótico, ou seja, segundo ele disse, de largo espectro: à Luísa aniversariante, ao Octávio Firme sobrevivente
e ao Bruno, que em boa hora alterou de trilho para melhor.
E foi
enquanto reponhamos as calorias perdidas durante a caminhada que o dia começou a fazer cara feia. Saímos do hotel para o parque “Terra Nostra” já debaixo de chuva e foi à
chuva que fizémos um rápido percurso, ouvindo as explicações do Bruno.
Depois
disto, só os excursionistas de verdadeira têmpera se mergulharam nas quentes
águas das várias piscinas naturais. Sendo que só lamentaram o reduzido tempo da banhoca.
De novo
motorizados, fomos até à zona das Fumarolas, para experimentar a “água peideira” e provarmos licores locais.
Regresso ao
hotel para nos prepararmos para o jantar de encerramento.
Desta vez
fomos de autocarro para o “Solar da Graça”, um restaurante típico existente desde 1954, instalado num antigo estábulo.
Enquanto
saboreávamos o aperitivo de vinho abafado, produto local, os Caminhadeiros-Mores fizeram distribuição das habituais prendas em caminhadas
extraordinárias, que foram muito apreciadas – pacotes de chá e uma fotografia
do grupo, no início da primeira caminhada açoreana. O Balão aproveitou o momento para transmitir as mensagens que
inúmeros Caminhadeiros ausentes tinham enviado desde a nossa chegada.
Depois do
jantar, que muitos consideraram a melhor pitança das andanças insulares, actuou o Rancho Folclórico da Fajã de Baixo com interpretações meritórias
do folclore micaelense. Pézinho da Vila, Baile da Povoação e a famosa Chama
Rita foram alguns exemplos. Algumas caminhadeiras e caminhadeiros tiveram mesmo
honras de convite por parte de alguns elementos do rancho para com eles formar
par. Escusado será dizer que as suas actuações deixaram a assistência
maravilhada.
Regressámos
a pé, à beira-mar, para nos despedirmos de Ponta Delgada.
5º Dia (Domingo, dia 17)
S. Pedro
voltou a presentear-nos com um dia de Sol radiante.
Iniciámos a
última viagem da nossa visita à ilha de S. Miguel com uma passagem pela costa
sul – S. Roque, Lagoa – para depois prosseguir para o interior da ilha, até à Lagoa do Fogo. As exclamações já tinham sido todas gastas nos dias anteriores, mas
esta lagoa também merecia algumas, senão as maiores. Fizemos duas paragens, que
se teriam prolongado muito mais se o tempo no-lo permitisse.
Descemos
para a Caldeira Velha, onde, se não fossem as demoras logísticas, alguns se
teriam voltado a banhar. Não foi que o Bruno não nos tivesse avisado!
Assim,
limitámo-nos (?!) a deambular por mais esta extraordinária e exuberante manifestação da flora
açoreana. De realçar a
beleza ímpar da cascata.
Com
pronúncia insular, o Gil e as histórias do seu amigo Máximo levaram-nos até à
Ribeira Grande, a “cidade mais bonita do mundo”, ou seja, a terra do Bruno.
Foi,
portanto, com redobrado entusiasmo que ele nos falou da história da primeira
capital da ilha, da sua “arquitectura chã” e dos antigos moinhos de água.
De lojas,
visitámos a dos licores. De monumentos, vimos a Câmara Municipal, a Igreja do Espírito Santo e a Igreja de Nossa Senhora da Estrela.
O nosso
périplo micaelense terminou com um pequeno passeio na praia de Santa Bárbara,
capital do surf por estas paragens.
Recolhemos
ao hotel, para almoçar.
Porque a tarde
era livre, cada um ocupou o tempo a seu belo prazer e como melhor lhe pareceu.
Uns dormindo a sesta, outros nas
compras, outros nas fotografias, na “Melo Abreu, etc... Houve até quem tivesse passado nada menos que quatro horas na piscina
interior do hotel, de onde saiu toda enrugadinha…
Ao fim da tarde, os nossos amigos Bruno e José
Cordeiro vieram para nos levar ao aeroporto. Foi a altura de ambas as partes
manifestarem o seu agrado pela excelente maneira como tudo decorreu.
No
aeroporto, também houve agradecimentos aos Caminhadeiros-Mores, pelo empenho e trabalho que tiveram e que tão bom resultado produziu. A aposta na “1ª Caminhada
Extraordinária” fora do continente estava ganha com a colaboração preciosa de todos os participantes.
Chegados a
Lisboa após uma viagem calma e tranquila no “Airbus A-320” da Sata, seguiu cada
um para sua casa, com algum cansaço no corpo, mas já decerto com saudades de
um dia regressar à belíssima ilha de S. Miguel nos Açores.
Saudações
Caminhadeiras em passada de repórter cooperante,
Maria do
Céu Fialho / Fortunato de Sousa
10 comentários:
Isto é o que se chama um espaço "À volta cá te espero".
Pois tenciono usá-lo quando voltar, e desde já a todos desejo boa ida, boa estada e bom regresso.
Queridos Amigos,
Tal como o Gil, desta vez partilhamos o espaço "À volta cá te espero" ;)
Divirtam-se, tragam muito que contar e belas fotos (como é hábito).
Abraço muito grande meu e do Rui
Venho aqui deixar os meus votos de boa viagem, boa aterragem, boas caminhadas com alegria e boa disposição, boas comezainas e bom regresso.
beijos e abraços
manel reis
Caros Organizadores,
A uma hora a que já devia estar a dormir há muito, venho só deixar aqui o meu agradecimento "formal", pela forma como organizaram esta extraordinária "Caminhada Extraordinária"!
Comentava-se hoje o vosso ar feliz por tudo ter corrido bem, e têm toda a razão para estar satisfeitos!
Claro que a meteo foi uma boa ajuda, mas desconfio que até aí houve alguma influência da vossa parte, metendo uma cunha ao S.Pedro... ;)
E agora, venha a reportagem!
Bjs,
Maria da Luz
Para quê palavras, são três artistas portugueses! :-) Já os esbejaroquei no aeroporto, mas ficam outra vez aqui os meus agradecimentos. Foi muito bom!
E, já agora, queria aqui deixar um poema da açoreana Natália Correia, que tinha levado para partilhar convosco. Não se tendo apresentado a oportunidade, aqui vai ele.
Beijinhos
Céu
Adorei. Quero mais. E fotos.
E também " À volta cá te espero" Céu.
Parabéns aos organizadores pela excelente organização, gostei de tudo desde dos trilhos, hotel, viagem de ida. Voltava com gosto.
Fica aqui bem expresso os meus agradecimentos a todos vós.
Abraços
Rogerio
Ah esqueci-me de fazer referência à reportagem, para mim está 5 estrelas tem lá tudinho, muito bem mesmo. Parabéns Parabéns
Abraços
Rogerio
Afinal não foi (quase) preciso ter lá ido!!!
Depois da leitura da magnífica reportagem, dos relatos orais de outros amigos e das belas imagens dos fotojornalistas, ficámos quase tão deliciados com as belezas de S.Miguel como o simpático grupo que para lá voou.
O nosso muito obrigada por conseguirem transmitir-nos a vossa alegria e entusiasmo em mais uma memorável jornada caminhadeira.
Bem hajam.
Angelina.
Agradeço muito aos organizadores, pois sei tratar-se de uma logística já um pouco complexa e sairam-se 5 estrelas. Agradeço a todo o grupo a forma como todos viveram estes dias michaelenses e o carinho e amizade que me dirigiram. Eu,que não tinha muita vontade de ir fazer esta viagem, adorei tudo e todos. Agradeço e confio imenso em todo o grupo, são uns amigos "porreiros" e gosto muito de vocês.Um abraço geral e ainda com os olhos bem limpos de tanta beleza. Kinita
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