quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

9ª Caminhada Época 2010 / 2010 - Oeiras - 9 de Fevereiro



Album de Fotos (C. Evangelista)
Data da Encontro: 09/02/2011
Local: Oeiras
Percurso: 12,100 Kms; 02:05 Horas

Caminhantes: António Pires; Armando Lourenço; Bernardino; Carlos Sales; Bina Sales; Carlos Evangelista; Chico Pires; Dores Alves; F. Sousa; Flôxo; Gilberto; Gil Furtado; Guilherme da Fonseca; Manuel Reis; João Figueiredo; Luís Fernandes; João Duarte; Teresa Palma; Maria do Céu; Manuel Pedro; Luísa Gonçalves; Vitor Gonçalves; Rogério.
Organizador: Manuel Flôxo
Almoço: ‘A Meia Gaiola’ (Tel. 214.578.276) Preço: € 25,00
Próxima Caminhada: 23/02/2011 (Organiza: João Duarte)
Fundo de Reserva: € 615,50
Reportagem: Sob a batuta do cada vez mais jovem caminhadeiro Manuel Flôxo, realizou-se ontem a 9ª caminhada da época. Um ligeiro atraso do ‘grupo do deserto’ à hora da partida, causado pelo engarrafamento de trânsito na ponte 25 de abril não perturbou a tranquilidade do organizador.
Qual velha raposa pela experiência adquirida ao longo dos anos, planeou o nosso amigo ‘Manel’ dois percursos caminhantes (um mais ‘soft’ e outro mais ‘hard’), para salvaguardar a capacidade física e anímica dos participantes. Ele claro, optou pelo percurso mais longo e manteve-se sempre à frente dos da frente, num exemplo de liderança e jovialidade inquestionáveis. ‘Ah ganda Manel’ assim mesmo é que é !!!! Alguém murmurou: espera pela hora de almoço e vais ver onde está o segredo.
O percurso dividiu-se em duas componentes pedestres, a 1ª totalmente urbana na zona residencial de alguns dos participantes e a 2ª no calçadão que margina a barra do Tejo desde Paço D’Arcos até ao forte de S. Julião da Barra.
Seguiu-se o almoço na Rebelva, em local sabiamente selecionado pelo caminhadeiro Carlos Evangelista. Aqui tivemos a grata companhia do Inácio Pires e da Ana Fonseca, que habitando nas redondezas não quiseram deixar de acompanhar os manos António e Chico na componente gastronómica do grupo. Talvez quem sabe se a apalpar terreno para iniciarem também a actividade caminhante.
Também a maioria dos elementos presentes foram surpreendidos pela visita inesperada do Jorge Miranda (O Bomba), que o Carlos Sales descobriu à entrada do restaurante. O Bernardino quase partia uma ou várias costelas num abraço forte e prolongado com que o Jorge o mimoseou.
Repostas as energias com o excelente repasto, foram esclarecidas algumas dúvidas relacionadas com as caminhadas planeadas a curto prazo.
Ainda antes do Luís Fernandes satisfazer uma vez mais a sua vocação natural (recolha do pilim), quis o caminhadeiro autor desta linhas brindar com o grupo a chegada do seu 3º neto. Com uma taça de espumante e muita algazarra, brindámos com a Cristina e o André ao telefone o nascimento do Diogo.
Dado o adiantado da hora, não foi possível ao organizador cumprir a componente cultural do dia, que constava de uma visita ao Museu do Azeite. Fica para próxima, mas com juros ouviu o Flôxo alguém dizer.
A habitual bebida do final de dia foi tomada na esplanada ‘Torre Mar’, onde pela 1ª vez nos debitaram o serviço de uma 2ª segunda chávena do chá. Onde chega o descaramento dos industriais de restauração da nossa praça, onde só faltou cobrar a bonita paisagem marítima que este local proporciona em final de dia. O João Figueiredo em manifesto desagrado com a atitude oportunista do patrão, comentava que a sorte dele foi não ter sido o Vitor a fazer as contas.
Para finalizar, quero em nome do grupo saudar a participação do Gulherme da Fonseca nestas actividades com o grupo. Seja bem vindo e apareça sempre que quiser.
Saudações Caminhadeiras,
Fortunato de Sousa

2 comentários:

mreis disse...

Que o Floxo era bom na cozinha já se sabia, agora também provou bem a organizar caminhadas. E se não fomos ao lagar de azeite não foi por culpa dele que bem o ouvi a alertar para o adiantado da hora. Mas outros assuntos mais alto se levantaram...
Agora ficamos à espera da tal promessa de nos levar a caminhar lá para os lados de Quelfes.

Abraços
manel reis

António Dores Alves disse...

Muitos parabéns para o amigo Flôxo.
A caminhada com a estratégia que o organizador implementou devido a imponderáveis foi excelente. Para ser mais preciso, correu tudo muito bem. A parte cultural pode perfeitamente ser recuperada numa próxima vez.
Abraços
António Dores Alves