Album de Fotos: (A. Lourenço)
Album de Fotos (Maria do Céu)
Data da Encontro: 12/01/2011
Local: Manique do Intendente
Local: Manique do Intendente
Percurso: 09,200 kms; 02:00 horas
Caminhantes: Bina Sales; Luísa Gonçalves; Maria do Céu; Nela Costa; Teresa Palma; António Bernardino; António Henriques; António Pires; Armando Lourenço; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carlos Sales; Francisco Pires; Fortunato de Sousa; Gilberto Santos; João Costa; João Duarte; João Figueiredo; Luís Fernandes; Manuel Floxo; Manuel Pedro; Manuel Reis; Octávio Firme; Rogério Matias; Vitor Gonçalves e Gil Furtado. (Total: 26)
Almoçantes: Os mesmos e o Vítor Trigo (Portanto: 27, não contando com o estalajadeiro Adolfo Henriques, que durante uns breves minutos nos deu o prazer da sua companhia à mesa, o que quase levou o nosso Ministro das Finanças a dividir a conta por 28)
Organizador: Gil Furtado
Almoço: Restaurante “O Baile”, Maçussa, Tel.: 243719620 e 919474476 Preço: € 30,00
Próxima Caminhada: 26/01/2011 (Organiza: Chico Pires)
Fundo de Reserva: € 495,50
Reportagem:
Agora, já quase esquecida a caminhada, mais que digerido o almoço e ainda mal recuperada a força nas canelas, chegou o momento mais difícil: a elaboração da reportagem.
Para facilitar a tarefa, deixemo-nos de veleidades literárias e limitemo-nos a relatar os factos.
Pouco depois das 10 horas de uma manhã de sol radioso e temperatura amena que o gerente do tempo nos proporcionou – sou obrigado a reconhecer que ele nos trata com toda a deferência –; após uns breves minutos de jovial convívio dos que esperavam pelos últimos – que de há mais de 2000 anos são os primeiros – e que mais alegre se tornou quando estes chegaram; cumprido o ritual da sessão fotográfica, desta vez com o grupo a imitar um casamento posando na escadaria do palácio de Pina Manique, iniciámos a 1ª caminhada deste ano civil, 7ª da época de 2010-2011 e, se bem contei, 71ª do grupo se incluirmos as da pré-história, tempo em que não havia blogue.
O primeiro passo foi dirigirmo-nos à casa do nosso amigo António José Lourenço, eficiente e prestimoso guia na caminhada de 18/11/2009, a cuja porta cantámos as janeiras. Bem que gorjeámos, mas do homenageado não vimos nem a ponta do nariz. Alguém lembrou que no fim da caminhada do ano passado, ele, que nos guiara sem qualquer desfalecimento embora sempre no último lugar da fila, tinha prometido treinar para que este ano ninguém o agarrasse. De facto, estava ainda, segundo a esposa, a treinar sair da cama, e ninguém o agarrou.
O percurso foi fácil e sem história. Após uma primeira parte efectuada nas serventias de areia dos Parous e dos Brejos, ladeámos a quinta do Brinçal, tendo chegado perto de Arrouquelas, e porque, a partir daqui, vinham os caminhos de barro, menos praticáveis, passámos ao asfalto, subimos até Arrifana e descemos até Manique.
De registar que o guia deste ano, tendo aprendido com o do ano passado, também se manteve irredutível na cauda do pelotão. Irredutível e não firme, que o Firme ia na frente e firmes estavam todos os caminhadeiros – com especial destaque para a tal caminhadeira – menos o guia. Mas o profissionalismo do grupo é tanto que já adivinha os itinerários, dispensando qualquer orientação, a melhor que seja.
Além disso – permitam-me o lamento –, todos perceberão como é difícil ser-se caminhadeiro, guia de caminhadeiros, cronista e fotógrafo, tudo ao mesmo tempo. E sem poder usar o velho aforismo «a quem toca muitos burros algum lhe fica para trás», pois não se tratava de burros e quem ficou para trás fui eu.
Alcançada Manique, o guia um bom quarto de hora depois do grupo mas contando com o simpático apoio moral do caminhadeiro Carlos Evangelista, e cumprimentado o amigo Ludgero, estalajadeiro do ano passado, foi altura de praticarmos uma boa acção de escuteiros: salvar de morte certa por afogamento enferrujante uma barraquinha azul que desde o temporal de 23 de Dezembro de 2009 jazia numa regueira do “Brejo do Alfredo Furtado”.
O neto do antigo dono do Brejo agradece penhoradamente, e pede desculpa por não se ter lembrado da existência de um menir – assim lhe chamou o Caminhadeiro Armando Lourenço – que terá atrapalhado o trânsito e não sei se danificado viaturas. E muito timidamente sugere que no mesmo Brejo há a possibilidade de outras boas acções, como seja a remoção do menir, e promete não voltar a esquecer-se do garrafão da refrescante agua-pé.
Seguiu-se o almoço n’«O Baile», simpática sede de tertúlias, mais que restaurante, do amigo Adolfo Henriques, da Maçussa. Este pobre escriba, porque não tem costela de José Critério não se sente à vontade para fazer a crónica do almoço. Confessa, sim, que ajudou a secar o suor da fronte regando as entradas, e também o chèvre com arrobe, com várias meias flutes de espumante Monge, da Quinta do Casal Branco em outra jornada visitada; acompanhou o cabrito de forno, o arroz do mesmo e as bem tostadas batatinhas com um belo tinto, pleno de cor, corpo, aromas e sabores, produção do Carlos Correia, do Casal de Além, Vila Nova de São Pedro; saboreou, repetida e gulosamente, uma fabulosa ginjinha velha – com elas – de que o estalajadeiro afirma ter pipas; e, ainda antes do chá, que também provou, não resistiu a um pouco de uísque com coca-cola. Em suma, abusou: não devia ter bebido a coca-cola.
Aproveitemos para explicar que o arrobe é um doce obtido pela fervura lenta, lentíssima - 7, 8, 10 horas! –, em grandes tachos de cobre, do belo mosto de Baco enriquecido com uma quantidade generosa de pedaços de frutos descascados: maçãs, peras, marmelos etc.
Na nossa infância, não havia mãe nem avó, tia, prima velha e vizinha que o não fizesse, e era uma tortura para a criançada termos que esperar eternidades que tudo estivesse pronto – e frio! – antes que nos permitissem provar.
Entre o almoço e o chá, ainda houve tempo para subirmos até ao moinho e apreciarmos a paisagem que dele se desfruta: a Maçussa a nossos pés, a serra de Montejunto, grande cetáceo violáceo – gosto desta cacofonia – deitado para as bandas de oeste, Vila Nova de São Pedro ali tão perto – e ainda não fomos visitar o famoso castro dos nossos antepassados eneolíticos – as serras de Aire e Candeeiros já mal se divisando no horizonte, a leste…
Voltámos ao «Baile», a libar uma agradável infusão – o cronista gostou, mas confessa que já se não lembra de que erva era – simpaticamente ofertada pelo estalajadeiro, e a saborear uns deliciosos biscoitos amorosamente trazidos de Espanha, propositadamente para nos obsequiar, pelo Caminhadeiro Carlos Penedo.
Instado a agradecer a gentileza deste e o acolhimento proporcionado pelo aquele, desincumbiu-se o organizador dessa tarefa com delicadas e polidas expressões de afecto e de reconhecimento, que a todos sensibilizaram.
Como já era noite, ala que se faz tarde!, mas foi com evidente desgosto que todos demos mais uma jornada por terminada e nos despedimos até à próxima. Não havia outro remédio!
Uf! Acabei!
Gil Furtado
Caminhantes: Bina Sales; Luísa Gonçalves; Maria do Céu; Nela Costa; Teresa Palma; António Bernardino; António Henriques; António Pires; Armando Lourenço; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carlos Sales; Francisco Pires; Fortunato de Sousa; Gilberto Santos; João Costa; João Duarte; João Figueiredo; Luís Fernandes; Manuel Floxo; Manuel Pedro; Manuel Reis; Octávio Firme; Rogério Matias; Vitor Gonçalves e Gil Furtado. (Total: 26)
Almoçantes: Os mesmos e o Vítor Trigo (Portanto: 27, não contando com o estalajadeiro Adolfo Henriques, que durante uns breves minutos nos deu o prazer da sua companhia à mesa, o que quase levou o nosso Ministro das Finanças a dividir a conta por 28)
Organizador: Gil Furtado
Almoço: Restaurante “O Baile”, Maçussa, Tel.: 243719620 e 919474476 Preço: € 30,00
Próxima Caminhada: 26/01/2011 (Organiza: Chico Pires)
Fundo de Reserva: € 495,50
Reportagem:
Agora, já quase esquecida a caminhada, mais que digerido o almoço e ainda mal recuperada a força nas canelas, chegou o momento mais difícil: a elaboração da reportagem.
Para facilitar a tarefa, deixemo-nos de veleidades literárias e limitemo-nos a relatar os factos.
Pouco depois das 10 horas de uma manhã de sol radioso e temperatura amena que o gerente do tempo nos proporcionou – sou obrigado a reconhecer que ele nos trata com toda a deferência –; após uns breves minutos de jovial convívio dos que esperavam pelos últimos – que de há mais de 2000 anos são os primeiros – e que mais alegre se tornou quando estes chegaram; cumprido o ritual da sessão fotográfica, desta vez com o grupo a imitar um casamento posando na escadaria do palácio de Pina Manique, iniciámos a 1ª caminhada deste ano civil, 7ª da época de 2010-2011 e, se bem contei, 71ª do grupo se incluirmos as da pré-história, tempo em que não havia blogue.
O primeiro passo foi dirigirmo-nos à casa do nosso amigo António José Lourenço, eficiente e prestimoso guia na caminhada de 18/11/2009, a cuja porta cantámos as janeiras. Bem que gorjeámos, mas do homenageado não vimos nem a ponta do nariz. Alguém lembrou que no fim da caminhada do ano passado, ele, que nos guiara sem qualquer desfalecimento embora sempre no último lugar da fila, tinha prometido treinar para que este ano ninguém o agarrasse. De facto, estava ainda, segundo a esposa, a treinar sair da cama, e ninguém o agarrou.
O percurso foi fácil e sem história. Após uma primeira parte efectuada nas serventias de areia dos Parous e dos Brejos, ladeámos a quinta do Brinçal, tendo chegado perto de Arrouquelas, e porque, a partir daqui, vinham os caminhos de barro, menos praticáveis, passámos ao asfalto, subimos até Arrifana e descemos até Manique.
De registar que o guia deste ano, tendo aprendido com o do ano passado, também se manteve irredutível na cauda do pelotão. Irredutível e não firme, que o Firme ia na frente e firmes estavam todos os caminhadeiros – com especial destaque para a tal caminhadeira – menos o guia. Mas o profissionalismo do grupo é tanto que já adivinha os itinerários, dispensando qualquer orientação, a melhor que seja.
Além disso – permitam-me o lamento –, todos perceberão como é difícil ser-se caminhadeiro, guia de caminhadeiros, cronista e fotógrafo, tudo ao mesmo tempo. E sem poder usar o velho aforismo «a quem toca muitos burros algum lhe fica para trás», pois não se tratava de burros e quem ficou para trás fui eu.
Alcançada Manique, o guia um bom quarto de hora depois do grupo mas contando com o simpático apoio moral do caminhadeiro Carlos Evangelista, e cumprimentado o amigo Ludgero, estalajadeiro do ano passado, foi altura de praticarmos uma boa acção de escuteiros: salvar de morte certa por afogamento enferrujante uma barraquinha azul que desde o temporal de 23 de Dezembro de 2009 jazia numa regueira do “Brejo do Alfredo Furtado”.
O neto do antigo dono do Brejo agradece penhoradamente, e pede desculpa por não se ter lembrado da existência de um menir – assim lhe chamou o Caminhadeiro Armando Lourenço – que terá atrapalhado o trânsito e não sei se danificado viaturas. E muito timidamente sugere que no mesmo Brejo há a possibilidade de outras boas acções, como seja a remoção do menir, e promete não voltar a esquecer-se do garrafão da refrescante agua-pé.
Seguiu-se o almoço n’«O Baile», simpática sede de tertúlias, mais que restaurante, do amigo Adolfo Henriques, da Maçussa. Este pobre escriba, porque não tem costela de José Critério não se sente à vontade para fazer a crónica do almoço. Confessa, sim, que ajudou a secar o suor da fronte regando as entradas, e também o chèvre com arrobe, com várias meias flutes de espumante Monge, da Quinta do Casal Branco em outra jornada visitada; acompanhou o cabrito de forno, o arroz do mesmo e as bem tostadas batatinhas com um belo tinto, pleno de cor, corpo, aromas e sabores, produção do Carlos Correia, do Casal de Além, Vila Nova de São Pedro; saboreou, repetida e gulosamente, uma fabulosa ginjinha velha – com elas – de que o estalajadeiro afirma ter pipas; e, ainda antes do chá, que também provou, não resistiu a um pouco de uísque com coca-cola. Em suma, abusou: não devia ter bebido a coca-cola.
Aproveitemos para explicar que o arrobe é um doce obtido pela fervura lenta, lentíssima - 7, 8, 10 horas! –, em grandes tachos de cobre, do belo mosto de Baco enriquecido com uma quantidade generosa de pedaços de frutos descascados: maçãs, peras, marmelos etc.
Na nossa infância, não havia mãe nem avó, tia, prima velha e vizinha que o não fizesse, e era uma tortura para a criançada termos que esperar eternidades que tudo estivesse pronto – e frio! – antes que nos permitissem provar.
Entre o almoço e o chá, ainda houve tempo para subirmos até ao moinho e apreciarmos a paisagem que dele se desfruta: a Maçussa a nossos pés, a serra de Montejunto, grande cetáceo violáceo – gosto desta cacofonia – deitado para as bandas de oeste, Vila Nova de São Pedro ali tão perto – e ainda não fomos visitar o famoso castro dos nossos antepassados eneolíticos – as serras de Aire e Candeeiros já mal se divisando no horizonte, a leste…
Voltámos ao «Baile», a libar uma agradável infusão – o cronista gostou, mas confessa que já se não lembra de que erva era – simpaticamente ofertada pelo estalajadeiro, e a saborear uns deliciosos biscoitos amorosamente trazidos de Espanha, propositadamente para nos obsequiar, pelo Caminhadeiro Carlos Penedo.
Instado a agradecer a gentileza deste e o acolhimento proporcionado pelo aquele, desincumbiu-se o organizador dessa tarefa com delicadas e polidas expressões de afecto e de reconhecimento, que a todos sensibilizaram.
Como já era noite, ala que se faz tarde!, mas foi com evidente desgosto que todos demos mais uma jornada por terminada e nos despedimos até à próxima. Não havia outro remédio!
Uf! Acabei!
Gil Furtado
7 comentários:
Armando, belas fotos! Luís, belos gráficos! Tanto a planta como o perfil são de uma beleza como não me lembro de igual. Abraços.
Gil
Sendo o 1º comentarista vou trocar o comentário pelo agradecimento ao Gil "peito aberto" pelo excelente dia que nos proporcionou.
Venham mais Bailes e mais Maçussas que nós cá estaremos para desfrutá-las.Abraços a toda(o)s e um especial para o Gil.
VG
Parabéns aos Caminhadeiros/as, que continuam com muita energia! sempre com camunhos novos.
Quero-vos desejar um Bom 2011.
Um abraço,
Isabel Lam
(do Fatias de Cá, teatro no Convento de Cristo)
ps: Aproveito para vos informar que vamos ter um peça, na distilaria da Brogueira -Torres Novas (um local surpreendente)
Peço desculpa, o texto que vos escrevi é portador de alguns erros.
Isabel Lam
Adicionadas as fotos ao rosto da reportagem, aqui fica o meu comentário ao que lá foi publicado.
Belíssima narrativa com a inconfundível cancela do organizador do evento, e também os extraordinários registos fotográficos com a qualidade a que os autores dos mesmos já nos habituaram.
Só não ficámos a saber qual a razão porque o nosso amigo Gil Furtadado desta vez palmilhou os mais de 9 kms a um ritmo muito superior ao que nos habituou. Se não foi resultado de algo estranho injectado na veia, então o que terá sido? Milagre? Conhece bem estes terrenos e sendo assim o esforço dispendido é menor? Ficamos à espera que ele desvende o mistério de tão estranha alteração do desempenho.
De louvar também o elevado número de caminhadeiros presentes neste início do ano. Vamos ver se foi excepção ou se é mesmo para continuar assim, agora que o grupo com a presença do Octávio está ainda mais Firme.
Saudações Caminhadeiras em passada de louvável reconhecimento ao organizador do evento,
Fortunato de Sousa
Caríssimos caminhadeiros, estamos a atingir um nível tão elevado, em termos prosáicos, o que é sempre louvável, mas poderemos começar a ter receio, quando chegar a nossa vez, se conseguiremos elaborar uma narrativa a este nível.
Desculpem lá esta coisinha.
Agora sobre a caminhada, o almoço, a parte cultural, o chá das cinco, foi tudo uma maravilha.
Os parabéns ao Gil Furtado
Vou apenas referir dois assuntos, que me parecem dignos de registo.
1º - A dúvida que surgiu sobre a diferença existente entre lagares de azeite e de vinho.
Creio que a narrativa, com que nos brindou, o organizador, foi clara.
2º - No seio deste nosso grupo, é normal ser feita a referência dos factos, ou atitudes, marcantes.
As minhas desculpas, uma vez mais, mas comungando com o referido pelo Fortunato de Sousa, sobre o estado físico do nosso organizador, creio que é igualmente de referir o seu conhecimento, da área percorrida.
Lembrem-se que quando alguém, com dúvidas de qual o caminho a fazer e perguntava:
--- Gil, por onde vamos? Seguimos pela esquerda ou pela direita.
A resposta deste douto organizador não se fazia esperar e dizia:
--- Pode ser, pode ser!
Não vos vou incomodar mais.
Beijos e Abraços. (seleccionar)
Carlos Sales
Olá Gil!
Estou sem palavras. E para ajudar, também não tenho vinho.O que me leva a não manifestar o meu muito agrado pela caminhada que organizaste, com as palavras que te fariam justiça. Mas sempre te digo, aproveitando para esclarecer qual o senão da bela, que mais uma vez se confirmou o ditado. Quando lancei a dúvida, perguntas-te no teu comentário: quem será?.Estarias talvez à espera que me referisse a uma bela mulher, com uma dicreta verruga, só exaltada pelo contraste com a beleza envolvente. Mas neste caso, o senão, resulta apenas, de algumas caminhadas colocarem os níveis de satisfação muito altos, o que poderá inibir alguns candidatos a organizador. Pela parte que me toca, não vejo verrugas na bela convivência, e para mim tanto basta. É altura de dispensar o Balão da aparente função de pregoeiro. Quem quer organizar a próxima caminhada? Alguém quer organizar a próxima caminhada? Como vês as tuas boas prestações, como as de tantos outros, acabam por te juntar ao grupo de culpados pela falta de candidatos. Mas não desistas, (antes pelo contrário), que eu também não.
Um abraço.
Do chico
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