Data da Caminhada: 11/02/2009
Local: Percurso do Bom Amor (Torres Novas)
Percurso: 10 Kms / 02:15 Horas
Caminhantes: António Bernardino; António Henriques; António Pires; Chico Pires; Fortunato de Sousa; Gil Furtado; Gilberto Santos; Luís Fernandes; João Costa; João Figueiredo; Manuel Floxo; Manuel Pedro; Manuel Reis; Vitor Gonçalves.
Almoçantes Convidados: António Grácio; Estrela Alves; Vitor Neto.
Organizador: Vitor Gonçalves
Almoço:Tasquinha da Adélia (V.N. da Barquinha) Tel: 249.711.792 Preço: € 20,00
Próxima Caminhada: 25/02/2009 (Organiza o António Bernardino)
Fundo de Reserva: € 232,00
Reportagem:
Mais vale tarde que nunca e para provar que assim é, vamos lá então dizer que a ‘A Rota da Fonte do Bom Amor’ em Torres Novas, com os seu 10 Kms de percurso, foi palmilhada por 14 caminhadeiros em pouco mais de 2 horas. Percurso com indice de dificuldade médio e um bocado acidentado, sem estar préviamente sinalisado no terreno. Só que desta vez o caminhadeiro organizador (Vitor Gonçalves) quis botar figura recorrendo às novas tecnologias, apresentando-se à partida da aventura com um GPS devidamente vocacionado para caminhadas. O percurso por nós efectuado estava todinho dentro da impressionante maquineta que o Município local, mui gentil e gratuitamente cedeu, fazendo juz ao tão divulgado plano tecnológico. Pena é que aqueles que tão pomposamente o apregoam tenham dado indícios de ter perdido o GPS, sem saberem de todo o rumo que vão dando à governação. A lindíssima Quinta do Marquês integrada no percurso e por nós visitada, foi ela também vítima de desnorte dos actuais proprietários que por certo não utilizaram com mestria o GPS financeiro.
O ‘Arroz de Lampreia’ soberbamente confecionado pela D. Adélia estava como de costume maravilhoso. O grupo caminhante reforçado com a presença do Vitor Neto, António Gracio e o Estrela Alves, debateram-se galhardamente com um primeiro tacho do ciclóstomo, mas as energias dispendidas na caminhada foram tantas que houve necessidade de reforçar o manjar com mais um tachinho pequeno da mesma iguaria. Só o Luís Fernandes, por não gostar deste tão apreciado prato, teve de se contentar com um sável frito acompanhado de açorda de ovas extraídas do mesmo peixe.
A visita da tarde ao Museu Ferroviário do Entrocamento valeu a pena e foi uma escolha acertada. Que o diga o nosso amigo Bernardino, que desta vez sim falava do que sabia, deixando boqueabertos todos os que o ouviam. Até mesmo o guia do museu que nos calhou em sorte, ficou desde esse dia muito mais habilitado na função que desempenha, tais foram os conhecimentos adicionais transmitidos pelo Bernardino. E tudo isto sem cobrar nada pelas lições.
Uma palavra final para o Gil Furtado, amigo e convidado do caminhadeiro Manuel Reis, que pela primeira vez nos acompanhou nesta modalidade e que parece ter ficado convencido das vantagens da mesma em todas as suas facetas.
Cumprimentos Caminhadeiros,
Fortunato de Sousa
P.S. – Esta reportagem era para ter sido elaborada pelo nosso amigo Vitor, mas afazeres adicionais da sua vida privada não lhe deixaram tempo disponível para o efeito. Esta a razão da mudança de repórter à última hora.
Organizador: Vitor Gonçalves
Almoço:Tasquinha da Adélia (V.N. da Barquinha) Tel: 249.711.792 Preço: € 20,00
Próxima Caminhada: 25/02/2009 (Organiza o António Bernardino)
Fundo de Reserva: € 232,00
Reportagem:
Mais vale tarde que nunca e para provar que assim é, vamos lá então dizer que a ‘A Rota da Fonte do Bom Amor’ em Torres Novas, com os seu 10 Kms de percurso, foi palmilhada por 14 caminhadeiros em pouco mais de 2 horas. Percurso com indice de dificuldade médio e um bocado acidentado, sem estar préviamente sinalisado no terreno. Só que desta vez o caminhadeiro organizador (Vitor Gonçalves) quis botar figura recorrendo às novas tecnologias, apresentando-se à partida da aventura com um GPS devidamente vocacionado para caminhadas. O percurso por nós efectuado estava todinho dentro da impressionante maquineta que o Município local, mui gentil e gratuitamente cedeu, fazendo juz ao tão divulgado plano tecnológico. Pena é que aqueles que tão pomposamente o apregoam tenham dado indícios de ter perdido o GPS, sem saberem de todo o rumo que vão dando à governação. A lindíssima Quinta do Marquês integrada no percurso e por nós visitada, foi ela também vítima de desnorte dos actuais proprietários que por certo não utilizaram com mestria o GPS financeiro.
O ‘Arroz de Lampreia’ soberbamente confecionado pela D. Adélia estava como de costume maravilhoso. O grupo caminhante reforçado com a presença do Vitor Neto, António Gracio e o Estrela Alves, debateram-se galhardamente com um primeiro tacho do ciclóstomo, mas as energias dispendidas na caminhada foram tantas que houve necessidade de reforçar o manjar com mais um tachinho pequeno da mesma iguaria. Só o Luís Fernandes, por não gostar deste tão apreciado prato, teve de se contentar com um sável frito acompanhado de açorda de ovas extraídas do mesmo peixe.
A visita da tarde ao Museu Ferroviário do Entrocamento valeu a pena e foi uma escolha acertada. Que o diga o nosso amigo Bernardino, que desta vez sim falava do que sabia, deixando boqueabertos todos os que o ouviam. Até mesmo o guia do museu que nos calhou em sorte, ficou desde esse dia muito mais habilitado na função que desempenha, tais foram os conhecimentos adicionais transmitidos pelo Bernardino. E tudo isto sem cobrar nada pelas lições.
Uma palavra final para o Gil Furtado, amigo e convidado do caminhadeiro Manuel Reis, que pela primeira vez nos acompanhou nesta modalidade e que parece ter ficado convencido das vantagens da mesma em todas as suas facetas.
Cumprimentos Caminhadeiros,
Fortunato de Sousa
P.S. – Esta reportagem era para ter sido elaborada pelo nosso amigo Vitor, mas afazeres adicionais da sua vida privada não lhe deixaram tempo disponível para o efeito. Esta a razão da mudança de repórter à última hora.
1 comentário:
Quero agradecer ao Balão de Sousa a excelente reportagem. Obrigado
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