Álbuns de Fotos:
Data do encontro: 15 de Outubro de 2025
Local do encontro: Arraiolos
Distância: 9 Km.
Participantes (24): Amélia Pontes, Ana Paula Iglésias, António Palma, Carlos Evangelista, Carmem Firmes, Dores Alves, Estela Garcia, Fernando Bernardino, Gilberto Santos, Guilherme de Sousa, João Duarte, João Figueiredo, José Maria Alberto, José Luís Iglésias, Luísa Gonçalves, Margarida Lopes, Margarida Serôdio, Maria da Luz Fialho, Maria do Céu Fialho, Octávio Firme, Socorro Bernardino, Teresa Palma, Teresa Santos, Vítor Gonçalves.
Não caminharam (2): Fernando Bernardino e José Luís Iglésias
Almoço (24): Restaurante “A Horta”, nas Ilhas, Arraiolos
Próxima caminhada: 29/10/2025. Monte do Peralinho. Organizam: Hélia Jorge e Tomás Pessanha
Reportagem:
Como o grupo era pequeno e pontual, rapidamente nos concentrámos junto ao Mercado Municipal. Um pneu lesionado à última hora esteve quase a provocar um atraso na partida. Mas o doentinho acabou por ficar nas mãos de quem não caminhava, problema resolvido. Após um rápido briefing, pôs-se a malta a caminhar, sabendo que os esperava, para começo, uma descida magana. Que afinal acabou por não ser assim tão difícil de afrontar, estávamos todos fresquinhos. Seguiu-se a parte mais fácil do percurso, os tais 90% de índice OF zero, de que falava a convocatória. O Wikiloc tinha marado. Felizmente para o ego inseguro da organizadora, não era só o dela, mas também o do experimentado Gilberto. Contudo, abundantes e oportunas marcas estavam lá, para nos ajudar.
Las comidas fueran n(o que resta d)a antiga estação ferroviária de Arraiolos, que já esteve integrada na ecopista de Arraiolos, da qual poucos outros sinais encontrámos...
O sol começava a castigar e o pelotão a fracionar-se. Quem é que espera 30 graus, a meio de Outubro?!
A parte final do percurso terá sido a pior. No briefing, a subida tinha sido anunciada como suave mas prolongada. Deveria tê-lo sido antes como prolongaaada, embora suave?!
Bom, tudo acabou em bem, graças à pronta intervenção de dois esforçados carros-vassoura (que até no porta-bagagens transportaram lesionados!).
O sr. João Santos (que, com grande surpresa, reencontrou, entre os comensais, velhos conhecidos de outros carnavais), cumpriu o que tinha prometido - serviu um rico almocinho, ainda por cima a preço modesto. A nota dissonante foi o par de migas, que, em boa verdade, a organizadora deveria ter prevenido. Lá diz a raposa, suspirando, "rien est parfait". Também os empregados foram inexcedíveis de simpatia e funcionalidade, o que não foi de somenos importância (eu tenho ouvido que a nova moda é dizer só "de somenos". Mas eu sou antiga!)
[Não se esqueçam, tal como sr. João pediu, de fazer um comentário no Facebook deles, que parece que os ajuda muito. Restaurante “A Horta”, nas Ilhas, Arraiolos].
Barriga cheia. Trinta graus. Os tapetes a 3 km de distância... Não foi fácil arrastar os circunstantes para o item seguinte do programa. Os banquinhos de Arraiolos, à sombra, atraíram muita gente... Mas a organizadora tinha tomado as suas precauções e assim, à hora prevista, lá estava o grupo (quase) completo.
A simpática D. Isabel fez-nos uma breve visita (o museu é pequeno), durante a qual nos descreveu a história e as técnicas dos tapetes de Arraiolos, de algumas outras peças e mesmo dum espaço arquitetónico específico.
Do CITA para o lanche, foi só atravessar a praça. (Com as iguarias do almoço ainda a borbulhar nas partes digestivas... Há muito tempo que não comíamos dois pratos, muito menos antecedidos de sete-variedades-sete de entradinhas).
Mas nem por isso, instalados na esplanada da “República da Empada”, deixámos de reivindicar tudo aquilo a que tínhamos direito!
Estava-se bem, fomos ficando. Por fim, dispersou a malta, do que eu considero que foi "mais um dia bem passado " (não é para me gabar", diz a outra...)
O irmão sol fica em grande dívida para com os Caminhadeiros!....
Maria do Céu Fialho
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