domingo, 15 de janeiro de 2023

* * * * * * * * 8ª Caminhada da Época 2022 / 2023 * * * * * * * * * _______________ “Ícones à Beira Tejo” ______________ * * * * * * * * * * * * * * * Lisboa, 11 Janeiro * * * * * * * * * * * *



Álbuns de Fotos:
Data do encontro: 11/01/2023
Lugar do encontro: Avenida de Brasília, junto ao Café IN
Percurso: À beira do Tejo, entre Belém e Algés e volta 
Distância: 9,4 Km
Caminhantes (23): Acilina Caneco, António Palma, Dores Alves, Gilberto Santos, Guilherme Sousa, João Marujo, José Luis Iglésias, Lídia Albuquerque, Luísa Gonçalves, Lurdes Barbosa, Manuel Barbosa, Manuel Pedro, Manuel Reis, Margarida Lopes, Maria do Céu Esteves, Maria do Céu Fialho, Maria da Luz Fialho, Pedro Albuquerque, Raul Almeida, Rogério Matias, Rosário Brazão, Teresa Santos, Vítor Gonçalves.
Almoço (23)
Restaurante: São Bernardo
Próxima Caminhada: 25/01/2023 (organizador, António Palma)
A Reportagem
Pontuais como sempre, fomos presenteados com inesperada dificuldade em estacionar. Mais volta menos volta - há tantos anos a virar frangos -, lá nos fomos desenrascando, mas não deixa de ser um ponto negativo para a organização. Assim: Caminhadeiros 1, Organizadores 0.
Pés a caminho, um olho no Tejo, outro na cidade: Avenida de Brasília, Maat, fotografia de grupo, Museu da Eletricidade, atravessamento para a Avenida da índia, Museu Nacional dos Coches, Jardim Afonso de Albuquerque, com o banco de jardim em que nasceu (ou foi concebido) o Clube de Futebol “Os Belenenses”, Pavilhão Sala Thai, Centro Cultural de Belém, atravessamento para a Avenida Brasília, Padrão dos Descobrimentos, Torre de Belém, Monumento aos Combatentes do Ultramar, edifício  da Fundação Champalimaud, Pedrouços e finalmente Algés, com paragem para um merecido reforço energético. Quatro quilómetros andados e tantas coisas para (re)visitar.
Regresso ao ponto de partida, sempre à beira do Tejo, a temperatura cada vez mais aprazível, mas o estômago (ai, esse déspota!) pedia reforço. 
No Restaurante São Bernardo, o pagamento antecipado suscitou reservas e não augurou nada de bom (quem paga antecipado…). Porém, o aforismo desta vez foi apenas isso, um aforismo. Ao fim e ao cabo (e não “ao fim do dia”, como hoje se gosta de dizer), parece que fizemos bem: vinho e sumos variados; sopa e entradas diversas; comida a escolher e bem preparada; sobremesas variadas à discrição. No fim, já um pouco fora de horas, chegou ainda quele doce de ovos que deliciou os comensais. (E suspeito que, nalguns casos, os deliciou mais do que uma vez.) Finalmente, o serviço, atento e cortês, mesmo tratando-se de um restaurante buffet. Assim: Organizadores 1, Caminhadeiros 0.
A exposição de fotografias de Steve McCurry, na Cordoaria Nacional, preencheu o resto do programa do dia e parece ter encantado os Caminhadeiros, apesar de, nalguns casos, ser visita repetida.
Como o programa não previa o tradicional chá, os organizadores, cientes da importância simbólica da tradição, desenrascaram-se improvisando um “chá na relva” que, não tendo sido bem um chá, muito menos uma chazada, nem chega a justificar pontuação.
Assim, parece-nos justo o resultado final: Caminhadeiros 1, Organização 1.
(E pode-se dizer que foi um resultado honroso e prestigiante para ambas as partes.)

Muito obrigados pela vossa participação.

Maria do Céu e Manuel Pedro

1 comentário:

DoCeu disse...

Um dia de convívio, ao solinho, que bem nos soube!
Um buffet com tantos petiscos e todos tão apaladados, foi uma agradável surpresa
Quanto à exposição, para quê palavras, é um artista... americano! As "legendas sonoras", que não consegui ouvir lá, acrescentam efectivamente valor às fotos. Ando a ouvi-las agora, em suaves prestações, acompanhadas da respectiva imagem (ou vice-versa).
O chá foi chá, sim senhor e eu bebi duas doses. E destes artistas já não se espera menos do que isto!
Obrigado, amigos, por esta agradável jornada!