Álbuns de Fotografias
Maria da Luz
Luis Martins
Gil Furtado
Carlos Evangelista
Acilina Couto
Data de Encontro: 21/10/2015
Local:
Vale de Figueira
Percurso:
10 kms – 03:00 horas
Caminhantes:
(37) Acilina, Amilcar Queiróz; Angelina Martins, António Clemente;
António Palma, Carlos Evangelista, Carlos Penedo; Carmen Firme; Ceu
Fialho, Clara Maia, Fortunato de Sousa, Fátima Libanio, Gilberto,
Gil Furtado; João Duarte, João Figueiredo, José Clara, Lina
Fernandes, Luis Fernandes , Luís Martins; Luísa Clemente; Luisa
Gonçalves, Lúcio Libanio, Lurdes Clara; Júlia Costa, Maria da
Luz, Manuel Garcia, Manuel Reis, Margarida Graça, Margarida
Serôdio, Octávio Firme; Kinita, Odete Vicente, Pedro Albuquerque;
Rogério; Teresa Palma e Vitor Gonçalves.
Almoço:
Restaurante “O Cantinho do Avô” (Tel. 243 428 303 / 243 428 252)
Organizadores:
Fátima Libânio e Lúcio Libânio
Próxima
Caminhada: 04-11-2015 (organiza Rogério
Matias)
Narradêra:
Para
obedecer à terminologia usada pelo organizador na 'convocadêra' da
'andada' do passado dia 21, vamos chamar a esta reportagem:
Narradêra. Espero com esta decisão ir ao encontro dos desejos do
casal Libânio e não ofender em demasia os autores do novo acordo
ortográfico em particular e a mui rica língua portuguesa em geral.
Vamos então
ao que interessa e, que é ou foi o maravilhoso encontro do nosso
grupo em Vale de Figueira, Alcanhões e Alpiarça.
Agregámo-nos
em Vale de Figueira à hora marcada, com a presença de 37
participantes. Desta vez já com a presença da Lurdes Clara, da
Teresa Palma e do Luís Martins, quase totalmente recuperados das
maleitas que os atormentaram nas últimas semanas. Também o nosso
amigo Gil (o – Furtado), recém regressado da Holanda, e que nas
últimas caminhadas apenas cumpriu o programa do almoço em diante,
conseguiu desta vez acompanhar o outro Gil (o - Santos) desde o 'Gil
até à Foz'. Falta ainda mencionar a presença de mais um 'cão-minhadeiro', companhia que vem sendo habitual nos nossos percursos
das Quartas-Feiras caminhadeiras.
O local do
percurso foi muito bem escolhido, tanto no que se refere à beleza
natural como ao índice de dificuldade, muito adequado ao escalão
etário do grupo.
De salientar a atenção redobrada do organizador,
quanto ao detalhe na marcação do percurso com 'spray' de tinta azul
em cada curva do caminho, e sempre munido de uma luva protectora na
mão direita não fosse o diabo tecê-las.
Sempre em
grupo compactado e com o costumado ambiente caminhadeiro que nos
caracteriza, cumprimos os 10 kms em apenas 3 horas.
Seguiu-se o
almoço em Alcanhões, com ementa muito bem seleccionada pelos
Libânios e que foi do agrado da maioria, senão de todos os
participantes. A meio do repasto brindámos aos organizadores e foi
anunciada a organização da próxima caminhada.
Depois do
almoço, fomos até Alpiarça para cumprirmos a componente cultural do
programa do dia, que desta vez constou de uma visita à Casa dos
Patudos. Esta casa hoje transformada museu, foi residência de José
Relvas, lavrador de relevo no Ribatejo nos finais do século XIX e
figura não menos importante como político, estadista e coleccionador
de arte. Republicano convicto, foi ele quem proclamou a implantação da Republica Portuguesa a 5
de Outubro de 1910, na varanda da Câmara Municipal de Lisboa.
O chá de fim de dia na barragem também denominada dos Patudos, marcou o
final de mais um excelente programa Caminhadeiro organizado pela
Fátima e pelo Lúcio Libânio. Para eles e em nome do grupo o nosso
agradecimento pelo seu contributo.
Saudações
Caminhadeiras em passada retardada,
Fortunato de
Sousa
6 comentários:
Após uns dias de intervalo forçado e nada agradável cá voltei eu às nossas queridas e salutares caminhadas. Estava com um bocado de receio quanto ao meu comportamento mas, creio, não tenho com que me envergonhar. Até porque o dia me foi bastante propício. O percurso foi bastante fácil: ‘quase’ não havia descidas, nem correspondentes subidas, o piso era muito bom e as vistas espraiadas eram deliciosas e retemperadoras tanto para o olhar como para os pulmões; em resumo: foi um belíssimo exercício para o físico e para o espírito. O almoço, quanto a nós, foi de muito bom gosto, dado que possuía, independentemente do belíssimo sabor, os dois componentes tão tradicionais: para quem quisesse e pudesse era o nosso cozido tão apreciado, quem o quisesse transformar em dieta também o podia fazer: era só compor o prato. Quanto à visita cultural pode-se dizer que não se podia esperar mais: para quem, como nós Caminhadeiros, já tanta coisa visitou a Casa dos Patudos deve ser colocada no topo da hierarquia das instituições visitadas. No nosso caso pessoal era já a terceira ou quarta visita mas só podemos dizer que há sempre coisas novas a ver (desta vez foi a cozinha e o novo arranjo interior). Para finalizar: o tradicional Chá de fecho foi num local paradisíaco que a todos, creio, deslumbrou pela sua beleza, pela sua luz e pelo inesperado do seu aparecimento.
Parabéns, caros amigos. Foi um dia espectacular.
Angelina e Luis
Já tinha saudades duma reportagem do repórter-mor Fortunato Balão de Sousa e ela aí está, elegante, fiel, humorada, enfim uma autentica narradêra. Mas a caminhada não lhe ficou nada atrás, toda ela bem desenhada na bela paisagem ribatejana, com curvas, descidas e subidas qb,como se diz dos bons cozinhados (e por falar disso, que belo cozido ao almoço!) As melhoras da Fátima e parabens ao Lucio por mais esta bela jornada caminhadeira.
A passeata, a comezaina, a cóltura, foram eisselentes. Mas aquele fim de tarde na barragem foi divino e ficará por muito tempo na nossa memória!
https://plus.google.com/+FotosCaminhadeiros/posts/5r254ThXqoA?gl=pt
Acilina
Também gostei imenso!
As minhas fotos estão no sítio do costume:
https://plus.google.com/+FotosCaminhadeiros/posts/5r254ThXqoA?gl=pt
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