Album de Fotos (F. Sousa)
Album de Fotos (M. Reis)
Album de Fotos (L. Fernandes)
Album de Fotos (G. Furtado)
Data do encontro: 21/11/2010
Local: Convento de Cristo – Tomar
Percurso: Metros e, mais metros de corredores, escadas acima, escadas abaixo, mais claustros pelo meio com uma Lua de fazer babar muitos fotógrafos e ainda com 6 pausas para reabastecimento, em passo ora lento ora mais ligeiro, passando os ponteiros das horas e minutos 6 vezes pela casa que divide o dia da noite.
Caminhadeiros: Abaixo mencionados
Organizador: Carlos Evangelista
Reportagem: Tendo sido informado de uma reunião a realizar no Convento de Cristo – Tomar, sede da Ordem Templária, para discussão do diferendo entre conceitos de pobreza pela Ordem Franciscana e, a Ordem Dominicana, com a presença dos representantes das mesmas, assim como o representante papal, não quis esta ordem, “Os Caminhadeiros” deixar de estar presente em tal evento, sempre atenta e responsável no todo que a rodeia, assim, deixando de estar presente noutro encontro, nesta mesma data, de seu nome “cismeira de Lisbona” a decorrer na capital, por achar de menor interesse.
Assim, o correiomor-avançado convocou “Os Caminhadeiros”, tendo de pronto destes o grito de ! Sempre, Sempre, Presentes !
Tendo orientado a sua equipe quer no meio de transporte, quer em outras previdências, para que nada faltasse, à sua comitiva.
Foi informado entretanto aos irmãos por onde passaria a diligência e, locais de paragem.
Na data aprazada a diligência Mister Bus, como combinado, saiu de Tires com os irmãos locais, C. Evangelista; Edite; João Figueiredo; Manuel Floxo, tendo de seguida parado em Miraflores e acolher a irmã Isabel Lam, elemento do Fatias de Cá e elo de ligação ao nosso grupo, na paragem da “catedral de Benfica” foram acolhidos os irmãos: Fortunato de Sousa; Dores Alves; Gil Furtado; Ilda Poças; João Duarte; Odete Vicente; Quinita; Teresa Palma e, na Encarnação: os restantes irmãos: André Figueiredo; António Pires; Bina Sales; Carlos Sales; Filipa Figueiredo; Francisco Pires; Helena Reis; Lina Fernandes; Luísa Gonçalves; Manuel Reis; Vitor Gonçalves e Luis Fernandes:.
Tendo o correiomor-avançado, de paragem em paragem ofertado às Sras. o símbolo com o mesmo nome do Desafio proposto.
Reunida toda a delegação da capital, seguimos viagem até tomar.
Na mala-posta de santarém foi feita uma paragem de 15 minutos, para o que era necessário aos irmãos, pontuais, como sempre lá seguimos a nossa jornada na companhia ameaçadora das nuvens carregadas de um cinzentão Adamastor.
Dadas as Boas Vindas e Votos de um bom concilio, foi explicado que os almoços não são de borla, e, assim foi feita a coleta do dízimo respetivo, 40,00€ sendo 10,00€ para a palha dos cavalos/gasóleo e 30,00€ para a estadia no enclave com a respetiva alimentação a ser servida no imponente refeitório geral do convento.
Feita a recolha com a maior alegria de sempre, e vontade de reforçar o fundo de maneio, fomos fazendo caminho até ao nosso destino.
Chegados ao Convento tínhamos à nossa espera a delegação do centro do país: Cláudia Gonçalves e Davide Barroso; Estrela Alves e Péta.
Mais um momento de feliz convívio se viveu neste encontro, com troca de beijocas e abraços.
Após algumas formalidades realizadas pelo correiomor-avançado foram distribuídas as respetivas credenciais de acesso ao concilio.
Após a entrada, á nossa espera estavam algumas bebidas para que a secura de nossas gargantas fosse amenizada e se trocassem entretanto algumas palavras entre os vários irmãos aqui reunidos.
Iniciado o concilio após algumas referências às boas maneiras a praticar neste evento proferidas pelo depositário das boas condutas fomos passo a passo embrenhados em tão grande labirinto em tamanha trama e, descobrindo um Convento símbolo grande do Gótico em Portugal com a simbólica janela do Capitulo com as suas cordas de marinheiro que nos prendem até hoje e para o dia de amanhã não se vê melhoras algumas.
Corredores, escadas de caracol, normais, claustros tudo foi vasculhado por nós de alto abaixo tentando ajudar o nosso irmão Guilherme mais o desenrascado Adso, nas mortes que iam acontecendo, nunca o desalento tomou posse de nós ou passou pela nossa cabeça.
A aventura do vamos comer (com risos à mistura) e todo o desenrolar duma obra primeiro em papel, que até parece que aqui foi escrita pela coicindencia dos símbolos, escrito por Umberto Eco, passada a filme e agora aqui em teatro quase partilhada por nós resultou numa caminhada sem kilometragem, pois não havia gps nem pedómetro, para tristeza dos irmãos habituados a tal utilização.
Ficou a curiosidade geral de quantos Kms percorremos, não foi?
Teatro “O Nome da Rosa” foi o que nos trouxe até aqui.
Ver pessoas fazerem o que gostam para além do seu ofício é Obra, e foi nesse sentido que vos Desafiei até aqui, porque sei que também o fazem de outro jeito.
No depois da apoteose abençoada com um pequeno dilúvio, tivemos café e o doce da Casa (Fatias de Tomar, que os Japoneses querem outorgar) na companhia e troca de impressões com as Gentes envolvidas no evento realizado.
Para fechar foram feitas ainda algumas compras alusivas ao “Fatias” como por exemplo um boné pirilampo pelo nosso irmão Luís Fernandes que está sempre atento, foram ainda preenchidas algumas fichas para futuras informações.
E o Desafio estava a chegar quase ao final com troca de abraços em sinal de contentamento com promessa de outras Aventuras.
Os nossos amigos do centro lá foram no seu transporte e, nós no nosso com uma condução exemplar do motorista Sr. Jorge acompanhada de voto de confiança em silêncio por alguns irmãos que se regalaram com o encosto do banco até aos seus destinos.
O FdC abriu-se para “Os Caminhadeiros” foi o que eu senti e, me fizeram sentir, a menina dos olhos não se engana.
De onde vensssss? Da festa.
I isso, foi muito bom, adormeci feliz por tudo.
O meu Abraço Caminhadeiro
A Organização;
correiomor-avançado CE
Local: Convento de Cristo – Tomar
Percurso: Metros e, mais metros de corredores, escadas acima, escadas abaixo, mais claustros pelo meio com uma Lua de fazer babar muitos fotógrafos e ainda com 6 pausas para reabastecimento, em passo ora lento ora mais ligeiro, passando os ponteiros das horas e minutos 6 vezes pela casa que divide o dia da noite.
Caminhadeiros: Abaixo mencionados
Organizador: Carlos Evangelista
Reportagem: Tendo sido informado de uma reunião a realizar no Convento de Cristo – Tomar, sede da Ordem Templária, para discussão do diferendo entre conceitos de pobreza pela Ordem Franciscana e, a Ordem Dominicana, com a presença dos representantes das mesmas, assim como o representante papal, não quis esta ordem, “Os Caminhadeiros” deixar de estar presente em tal evento, sempre atenta e responsável no todo que a rodeia, assim, deixando de estar presente noutro encontro, nesta mesma data, de seu nome “cismeira de Lisbona” a decorrer na capital, por achar de menor interesse.
Assim, o correiomor-avançado convocou “Os Caminhadeiros”, tendo de pronto destes o grito de ! Sempre, Sempre, Presentes !
Tendo orientado a sua equipe quer no meio de transporte, quer em outras previdências, para que nada faltasse, à sua comitiva.
Foi informado entretanto aos irmãos por onde passaria a diligência e, locais de paragem.
Na data aprazada a diligência Mister Bus, como combinado, saiu de Tires com os irmãos locais, C. Evangelista; Edite; João Figueiredo; Manuel Floxo, tendo de seguida parado em Miraflores e acolher a irmã Isabel Lam, elemento do Fatias de Cá e elo de ligação ao nosso grupo, na paragem da “catedral de Benfica” foram acolhidos os irmãos: Fortunato de Sousa; Dores Alves; Gil Furtado; Ilda Poças; João Duarte; Odete Vicente; Quinita; Teresa Palma e, na Encarnação: os restantes irmãos: André Figueiredo; António Pires; Bina Sales; Carlos Sales; Filipa Figueiredo; Francisco Pires; Helena Reis; Lina Fernandes; Luísa Gonçalves; Manuel Reis; Vitor Gonçalves e Luis Fernandes:.
Tendo o correiomor-avançado, de paragem em paragem ofertado às Sras. o símbolo com o mesmo nome do Desafio proposto.
Reunida toda a delegação da capital, seguimos viagem até tomar.
Na mala-posta de santarém foi feita uma paragem de 15 minutos, para o que era necessário aos irmãos, pontuais, como sempre lá seguimos a nossa jornada na companhia ameaçadora das nuvens carregadas de um cinzentão Adamastor.
Dadas as Boas Vindas e Votos de um bom concilio, foi explicado que os almoços não são de borla, e, assim foi feita a coleta do dízimo respetivo, 40,00€ sendo 10,00€ para a palha dos cavalos/gasóleo e 30,00€ para a estadia no enclave com a respetiva alimentação a ser servida no imponente refeitório geral do convento.
Feita a recolha com a maior alegria de sempre, e vontade de reforçar o fundo de maneio, fomos fazendo caminho até ao nosso destino.
Chegados ao Convento tínhamos à nossa espera a delegação do centro do país: Cláudia Gonçalves e Davide Barroso; Estrela Alves e Péta.
Mais um momento de feliz convívio se viveu neste encontro, com troca de beijocas e abraços.
Após algumas formalidades realizadas pelo correiomor-avançado foram distribuídas as respetivas credenciais de acesso ao concilio.
Após a entrada, á nossa espera estavam algumas bebidas para que a secura de nossas gargantas fosse amenizada e se trocassem entretanto algumas palavras entre os vários irmãos aqui reunidos.
Iniciado o concilio após algumas referências às boas maneiras a praticar neste evento proferidas pelo depositário das boas condutas fomos passo a passo embrenhados em tão grande labirinto em tamanha trama e, descobrindo um Convento símbolo grande do Gótico em Portugal com a simbólica janela do Capitulo com as suas cordas de marinheiro que nos prendem até hoje e para o dia de amanhã não se vê melhoras algumas.
Corredores, escadas de caracol, normais, claustros tudo foi vasculhado por nós de alto abaixo tentando ajudar o nosso irmão Guilherme mais o desenrascado Adso, nas mortes que iam acontecendo, nunca o desalento tomou posse de nós ou passou pela nossa cabeça.
A aventura do vamos comer (com risos à mistura) e todo o desenrolar duma obra primeiro em papel, que até parece que aqui foi escrita pela coicindencia dos símbolos, escrito por Umberto Eco, passada a filme e agora aqui em teatro quase partilhada por nós resultou numa caminhada sem kilometragem, pois não havia gps nem pedómetro, para tristeza dos irmãos habituados a tal utilização.
Ficou a curiosidade geral de quantos Kms percorremos, não foi?
Teatro “O Nome da Rosa” foi o que nos trouxe até aqui.
Ver pessoas fazerem o que gostam para além do seu ofício é Obra, e foi nesse sentido que vos Desafiei até aqui, porque sei que também o fazem de outro jeito.
No depois da apoteose abençoada com um pequeno dilúvio, tivemos café e o doce da Casa (Fatias de Tomar, que os Japoneses querem outorgar) na companhia e troca de impressões com as Gentes envolvidas no evento realizado.
Para fechar foram feitas ainda algumas compras alusivas ao “Fatias” como por exemplo um boné pirilampo pelo nosso irmão Luís Fernandes que está sempre atento, foram ainda preenchidas algumas fichas para futuras informações.
E o Desafio estava a chegar quase ao final com troca de abraços em sinal de contentamento com promessa de outras Aventuras.
Os nossos amigos do centro lá foram no seu transporte e, nós no nosso com uma condução exemplar do motorista Sr. Jorge acompanhada de voto de confiança em silêncio por alguns irmãos que se regalaram com o encosto do banco até aos seus destinos.
O FdC abriu-se para “Os Caminhadeiros” foi o que eu senti e, me fizeram sentir, a menina dos olhos não se engana.
De onde vensssss? Da festa.
I isso, foi muito bom, adormeci feliz por tudo.
O meu Abraço Caminhadeiro
A Organização;
correiomor-avançado CE
10 comentários:
De surpresa em surpresa foi esta caminhada cultural a Tomar, terminando com a beleza de texto aqui escrito.
Obrigado por esta oportunidade.
Saudações caminhadeiras em passada surpreendida.
LF
Ao auto denominado correiomor-avançado, também conhecido por CE ou simplesmente Caminhadeiro-Mor Carlos Evangelista, quero renovar os meus parabens. Agora pela excelente reportagem que acaba de publicar referente à nossa extraordinária aventura do passado Domingo.
Deste modo vamos enriquecendo o nosso espaço intitulado 'Os Caminhadeiros', com iniciativas como esta de ambito mais alargado.
Esta foi uma caminhada que poderemos intitular de 3 em 1: Caminhar, jantar e Teatro de 1ª qualidade.
Venham mais ideias diferentes para nos motivar a caminhar em todas as vertentes.
saudações caminhadeiras em nome da rosa,
Fortunato de Sousa
Sem dúvida alguma, temos um grupo de Caminhadeiros com um nível, em termos eruditos, muito elevado.
Parabéns ao CE, que é uma sigla do conhecimento da maioria de todos os Caminhadeiros, pois penso que o correiomor-avançado, que assina CE, será o que eventualmente não conhece o que era um departamento da maioria dos Caminhadeiros.
Um abraço Caminhadeiro.
Carlos Sales
Olá Carlos!
Dou-te os meus parabéns. Mas dou-os a mim também.Pelo prazer imenso que tive nesta caminhada. Porque também foi uma
caminhada.Muito embora, desta feita, ao contrário do habitual, não me tenha sentido a andar pelo caminho. Senti-me sim, como se o caminho deslizasse sob os meus pés, qual passadeira motorizada mas silenciosa, e as escadas se desenroscassem e enroscassem em mim do mesmo modo.Fantasias da minha pouca imaginação,ou forma fìsica de super homem?.Nem uma coisa nem outra.Apenas fui levado pela torrente de gente expectante e curiosa como eu.Fui levado pelo enredo e mistério da peça em que fomos observadores e participantes.
Fui levado também, pela poderosa mas discreta màquina de viajar no tempo, em que se constituiram, o convento e os bons e bem indumentados actores.Também me levaram, a deliciosa simplicidade dos intervenientes gastronómicos, assim como a singeleza dos utensílios utilizados, modo subtil de nos manter tanto quanto possìvel no espìrito da época. Como se tanto não bastasse, ainda fui levado pela permanente presença da boa disposição, mantida quer pelos momentos de humor contidos na peça representada,coerentemente a lembrar a impotância do riso, quer pelo estado de espírito dos espectadores participantes.Também me desviaram da atenção ao que as pernas andaram a fazer, os mùltiplos mistérios por resolver. Quem anda a matar e porquê? A canja
trará miúdos? O arroz no forno,não será arroz de forno?. Muitas trombetas soaram até todos estes mistérios ficarem resolvidos.E só quando acordei, próximo do final da viagem de regresso, me dei conta de que o meu corpo não se tinha desmobilizado das suas obrigações, e passou à cobrança mal acabou de soar a última trombeta. E dei-me conta também, de que é verdade não haver bela sem senão. Qual é o senão, é o mistério que deixo à vossa consideração.
Parabéns Carlos.
Um abraço.
Do Chico
O "correiomor avançado", o que quer que isso seja, manteve o espírito da peça e não deslinda o significado do seu pomposo título. Mas tirando isso percebe-se tudo na bela e original reportagem e a organização com nivel de dificuldade media/alta esteve impecável.
Para não ficar atrás tambem o nosso compadre Chico deixou aqui o seu tabu do senão. Ficamos à espera das cenas do próximo capítulo...
abraços
manel reis
Já agora, como vimos o convento às escuras, deixo aqui uns links para quem quiser ver com luz.
http://3d.culturaonline.pt/Content/Common/VirtualTour/Index.htm?id=82e66d80-439e-4f29-bc9b-576e98efee57
e ainda...
http://www.infopedia.pt/$convento-de-cristo
Irmãos,
Foi uma bela maneira de ver um convento e uma peça de teatro - uma peça de teatro num convento - e de tomar uma refeição paga a pronto e saboreada a prestações, em pleno espírito de união de tomar.
Apreciei as velhas paredes de novo com vida e julgo ter percebido algum espanto no rosto daquele velho Cristo do Corredor - se não se chama assim não é culpa minha -, apesar de já tão habituado à irreverência dos Fatias de Cá fazendo de Frades de lá, irreverência que nem os hábitos escondem. E diga-se em parêntesis que alguns deles, muitos, mesmo a maioria, parecia terem nascido para frades.
Como se isso não bastasse, ainda somos brindados com reportagens e comentários também de fazer crescer água na boca! E para consonar com os belos mistérios do Eco, o eco duma misteriosa bela com senão...
Quem será?
No fim, ficou-me uma pena, e dela faço sugestão para um eventual e desejável retorno: irmos de manhã, para podermos visitar e almoçar em sossego e nos lambusarmos de fatias.
(A propósito, Carlos: que querem os japoneses fazer-lhes? Outorgá-las ou tragá-las?)
E assim vos deixo, Irmãos, em passada silente que não perturbe a paz monacal.
Dominus vobiscum.
Frei Gil de Azambuja
(discípulo do de Santarém)
Só com z se fica bem lambuzado.
Peço desculpa.
GF
Olá irmãos caminhadeiros,
Daqui fala a irmã Isabel Lam
Parabéns pela fabulosa descrição que foi feita aqui no vosso blogue,
quero agradecer a vossa companhia e como membro do grupo Fatias de Cá, fico muito contente por terem gostado.
beijinhos atodos e até breve
I.Lam
Depois de tudo o que foi dito só me resta agradecer ao caminhadeiro Carlos Evangelista a bela tarde e noite que nos proporcionou.
Um espetáculo!!!.
Abraços caminhadeiros,
António Dores Alves
O Chico Pires começou por me dar os parabéns e a ele também.
Com a sua Pena-Fina atenta e muito criativa a que nos tem vindo a brindar, já está de parabéns há muito tempo.
Vem agora, fazer concorrência à Agatha Christie e, deixar-nos suspensos.
Que trombeta aí virá?
O campeonato está ao rubro, é uma autêntica "Sopa de Cabeças Pensantes" este grupo.
Esperemos então pela voz da trombeta Pena-Fina.
De Parabéns estamos todos.
Aquele Abraço.
CEF
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