Album de Fotos (Armando)
Album de Fotos (L. Fernandes com a ferramenta do Gil)
Album de Fotos (Gil Furtado com a sua propria ferramenta)
Data da Encontro: 16/06/2010
Local: Lisboa - Tapada da Ajuda
Percurso: 08, 600 Kms - 02:00 Horas
Caminhantes: A. Henriques; Armando; A. Pires; Bernardino; C. Evangelista; C. Sales; Chico Pires; Dores Alves; F. Sousa; Gil Furtado; Gilberto; João Figueiredo; João Costa; Nela Costa; L. Fernandes; Manuel Reis; Manuel Pedro; Maria do Céu.
Organizador: Luís Fernandes
Almoço: Restaurante - Pátio Alfacinha (Tel. 213.642.171) Preço: €25,00
Próxima Caminhada: 30/06/2010 (Organiza: F. Sousa)
Fundo de Reserva: € 1.049,50
Reportagem:
A penúltima caminhada da época tinha um percurso planeado para o Aqueduto das Águas Livres. Não foi possível ao Luís Fernandes concretizar este sonho, pela simples razão de estarem a decorrer obras de manutenção neste importante monumento de Lisboa. Assim, teve o organizador do evento de fazer uso da sua fértil imaginação e encontrar dentro de portas da nossa cidade um percurso alternativo. E foi com a colaboração do experiente caminhadeiro Gilberto Santos, que em boa hora se decidiram por efectuar a caminhada na 'Tapada da Ajuda'. Situada em plena Serra de Monsanto e outrora denominada Tapada Real, é este um dos mais bonitos e frondosos parques botânicos da cidade de Lisboa. O percurso incluía uma incursão ao complexo universitário do Instituto Superior de Agronomia, onde predominam áreas de cultivo agrícola e florestal, assim como a possibilidade de neste local se poderem observar paisagens maravilhosas. Foi assim que durante 2 horas palmilhámos quase 9 kms sob uma amena temperatura de verão envergonhado.
Cumprindo rigorosamente o horário exigido pelo organizador do evento, pouco passava do meio dia quando os 19 caminhadeiros compareceram junto à porta do restaurante Típico 'O Pátio Alfacinha'. Antes do repasto, tivemos ainda oportunidade de efectuar uma breve visita às peculiares instalações desta tradicional casa Alfacinha, onde o guia Luís Fernandes, amigo do dono da casa demonstrou as suas qualidades de guia turístico. Sardinha assada da época e já muito apetitosa, foi a iguaria escolhida pela maior parte dos caminhadeiros e caminhadeiras, de modo a deliciar-nos o palato e repôr as energias perdidas durante o percurso caminhante.
O 'Museu da Marinha' foi o local selecionado pelo organizador como componente cultural do programa do dia. Aqui chegados, tivemos oportunidade de assistir a uma hilariante negociata entre a simpatiquíssima e mais que paciente empregada da recepção do museu e o Carlos Sales, até conseguirem chegar a um acordo final sobre o preço dos bilhetes (parece que o Sales prometeu um chá e um pastel de Belém à empregada do museu, mas esta à ultima hora recusou por receio de poder vir a ser acusada de suborno ou assédio xxxxx). Na visita a este riquíssimo espaço cultural, podemos observar toda uma vasta colecção de testemunhos relacionados com a actividade marítima portuguesa ao longo dos tempos.
Para grata surpresa nossa, vieram aqui juntar-se ao grupo a Teresa e o João Duarte, que por razões de ordem profissional não poderam participar na jornada caminhante nem almoçante.
Para terminar e como de costume só faltava o chá de final do dia, que nesta época do ano começa a ter um competidor muito forte e lhe retira protagonismo. Refiro-me como já devem ter imaginado à loirinha 'bejeca', grande amante das gargantas sequiosas de alguns Caminhadeiros. De qualquer modo, foi mesmo o chá que imperou no final da festa, acompanhado por uns deliciosos Pasteis de Belém, que o Caminhadeiro Armando Lourenço voluntáriamente se prontificou a ir comprar ao fabricante dos mesmos, em troca de 2 ou 3 kms que lhe permitirão receber o Bastão de Bronze na próxima festa de encerramento de época.
Saudações Caminhadeiras,
Fortunato de Sousa
3 comentários:
Olá caminhadeiros,não é minha intenção ser desmancha prazeres, mas o nosso caminhadeiro Vitor Gonçalves andou a caminhar por outros caminhos que não estes, e nem sabe o que perdeu.
Parabéns pela reportagem e pelas fotos. Esperamos outras igualmente boas como sempre.
Beijos e abraços Maria do Céu
Assim mesmo é que é. Juro que não foi com intenção de beneficiar o meu amigo Caminhadeiro Vitor que lá incluí o seu nome, mas aprecio o rigoroso controle que os estimados caminhadeiros/as fazem às reportagens. Não passa uma.
Neste caso o meu obrigado à Maria do Céu.
Saudações Caminhadeiras,
F. Sousa
Não podia deixar de dizer que a organização não foi exclusividade minha.
Tive a colaboração valiosa do Fortunato e do Gilberto.
Sem eles a caminhada não tinha sido um sucesso.
O meu obrigado a ambos
LF
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