Album do Manuel Reis (Legendado)
Album do Gil Furtado
Data do Encontro: 24/03/2010
Local: Sintra - Barragem do Rio da Mula
Percurso: PR6 - 09,000 Kms; 02:00 Horas
Caminhantes: Armando Lourenço; A. Pires; Bernardino; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carlos Sales; Chico Pires; Dores Alves; F. Sousa; Gil Furtado; Gilberto Santos; João Martins; João Costa; Nela Costa; Luís Fernandes; Manuel Reis; Manuel Pedro; Maria do Céu; Vitor Gonçalves.
Data do Encontro: 24/03/2010
Local: Sintra - Barragem do Rio da Mula
Percurso: PR6 - 09,000 Kms; 02:00 Horas
Caminhantes: Armando Lourenço; A. Pires; Bernardino; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carlos Sales; Chico Pires; Dores Alves; F. Sousa; Gil Furtado; Gilberto Santos; João Martins; João Costa; Nela Costa; Luís Fernandes; Manuel Reis; Manuel Pedro; Maria do Céu; Vitor Gonçalves.
Organizador: Gilberto Santos e Fortunato de Sousa
Almoço: Adega do Saloio - Sintra (Tel. 21.924.0837) - Preço: € 20,00
Próxima Caminhada: Castro Verde - 07/04/2010 (Organiza: Fortunato de Sousa)
Fundo de Reserva: € 783,50
Reportagem: Era grande a expectativa dos elementos do grupo 'Os Caminhadeiros' que decidiram participar nesta caminhada em desmistificar duas importantes situações:
1º- Saber se os organizadores Gilberto e Balão de Sousa conseguiriam cumprir o prometido, ou seja, se a distância a percorrer seriam mesmo os 10 Kms referenciados no PR6, e não os intermináveis 18 como no ano anterior neste mesmo local;
2º- Saber se o grupo da outra banda ou do deserto como eles se auto intitulam, chegaria à hora marcada, contrariando o ditado popular que diz 'não haver duas sem três'.
E a conclusão a que chegámos foi a seguinte:
1º- Saber se os quase 10 Kms percorridos desta vez de acordo com o planeado, não corresponderam a um maior esforço físico, comparados com os 18 do ano transacto;
2º- Saber se o grupo do deserto não veio passar a noite junto à Barragem do Rio da Mula para poder cumprir o horário. É que quando o primeiro grupo visível chegou ao local da concentração, apenas viu um carro estacionado entre os arbustos, e a presença dos 4 amigos da zona Sul só veio a contecer mais tarde.
Especulações à parte, lá começou a caminhada sempre a subir até ao 'Marco Geodésico do Monge', situado a 500 metros de altitude. Os mais bem preparados não tiveram grande dificuldade em subir a encosta desta lindíssima serra de Sintra, mas outros houve que se viram em palpos de aranha para chegar até lá. De salientar o excelente desempenho da Maria do Céu e da Nela, que se mantiveram sempre integradas no grupo da frente, numa forte demonstração de que não existe sexo fraco. O nosso amigo Gil Furtado, no pouco espaço de tempo que lhe sobrou entre a recolha de imagens na sua nova máquina digital (aguardamos com enorme expectativa a reportagem fotográfica), lamentava-se, dizendo que a partir de agora caminhadas com o substantivo 'Serra' incluído na convocatória, passam a ser um convite para ficar em casa. Só com uma excepção aceite pelo grupo poderá marcar presença: Trazer o percurso já feito de casa.
Finda a caminhada com o pelotão todo esfrangalhado, o recuperado 'GPS' do Luís Fernandes marcava 9,200 Kms e 2:10 Horas o tempo gasto no percurso. Missão cumprida para os organizadores e um óptimo desempenho do grupo.
O almoço em Sintra para recuperar energias e descontrair o pessoal esteve animado como sempre. O Gilberto continuou firme na defesa da sua tese no que respeita à medida da distância mais curta na superfície da Terra. O João Martins, que pela 1ª vez teve oportunidade de contactar com esta estranha e diferente filosofia comportamental de grupo, deu luta renhida ao interlocutor, mas no final, por concordância ou cansaço anuíu às explicações do Gilberto.
Quanto à temática das Trindades, levantada pelo Caminhadeiro Manuel Reis 15 dias antes, várias versões foram defendidas, sem obviamente se ter chegado a um consenso.
A visita cultural ao 'Centro Ciência Viva' em Sintra fez as delícias da pequenada. Desde o andar de baloiço até ao andar de bicicleta sobre o arame, tudo foi experimentado por este grupo de curiosos, sedentos de novas aprendizagens. De realçar o grande à vontade com que o Bernardino, o Carlos Penedo e o Manuel Reis pedalaram em cima do arame, em oposição de fase com o Balão de Sousa, que à ultima hora se recusou à arrojada experiência. Outros mostraram vontade em praticar o exercício, mas viram recusada a tentativa por excesso de peso.
Findámos o dia com o tradicional chá tomado na esplanada das instalações do Museu, desta vez acompanhado pelas tradicionais e famosas 'Queijadas de Sintra'.
Uma palavra de boas vindas ao João Martins, homem com larga experiência neste tipo de desporto e que esperamos ver mais vezes junto de nós.
Almoço: Adega do Saloio - Sintra (Tel. 21.924.0837) - Preço: € 20,00
Próxima Caminhada: Castro Verde - 07/04/2010 (Organiza: Fortunato de Sousa)
Fundo de Reserva: € 783,50
Reportagem: Era grande a expectativa dos elementos do grupo 'Os Caminhadeiros' que decidiram participar nesta caminhada em desmistificar duas importantes situações:
1º- Saber se os organizadores Gilberto e Balão de Sousa conseguiriam cumprir o prometido, ou seja, se a distância a percorrer seriam mesmo os 10 Kms referenciados no PR6, e não os intermináveis 18 como no ano anterior neste mesmo local;
2º- Saber se o grupo da outra banda ou do deserto como eles se auto intitulam, chegaria à hora marcada, contrariando o ditado popular que diz 'não haver duas sem três'.
E a conclusão a que chegámos foi a seguinte:
1º- Saber se os quase 10 Kms percorridos desta vez de acordo com o planeado, não corresponderam a um maior esforço físico, comparados com os 18 do ano transacto;
2º- Saber se o grupo do deserto não veio passar a noite junto à Barragem do Rio da Mula para poder cumprir o horário. É que quando o primeiro grupo visível chegou ao local da concentração, apenas viu um carro estacionado entre os arbustos, e a presença dos 4 amigos da zona Sul só veio a contecer mais tarde.
Especulações à parte, lá começou a caminhada sempre a subir até ao 'Marco Geodésico do Monge', situado a 500 metros de altitude. Os mais bem preparados não tiveram grande dificuldade em subir a encosta desta lindíssima serra de Sintra, mas outros houve que se viram em palpos de aranha para chegar até lá. De salientar o excelente desempenho da Maria do Céu e da Nela, que se mantiveram sempre integradas no grupo da frente, numa forte demonstração de que não existe sexo fraco. O nosso amigo Gil Furtado, no pouco espaço de tempo que lhe sobrou entre a recolha de imagens na sua nova máquina digital (aguardamos com enorme expectativa a reportagem fotográfica), lamentava-se, dizendo que a partir de agora caminhadas com o substantivo 'Serra' incluído na convocatória, passam a ser um convite para ficar em casa. Só com uma excepção aceite pelo grupo poderá marcar presença: Trazer o percurso já feito de casa.
Finda a caminhada com o pelotão todo esfrangalhado, o recuperado 'GPS' do Luís Fernandes marcava 9,200 Kms e 2:10 Horas o tempo gasto no percurso. Missão cumprida para os organizadores e um óptimo desempenho do grupo.
O almoço em Sintra para recuperar energias e descontrair o pessoal esteve animado como sempre. O Gilberto continuou firme na defesa da sua tese no que respeita à medida da distância mais curta na superfície da Terra. O João Martins, que pela 1ª vez teve oportunidade de contactar com esta estranha e diferente filosofia comportamental de grupo, deu luta renhida ao interlocutor, mas no final, por concordância ou cansaço anuíu às explicações do Gilberto.
Quanto à temática das Trindades, levantada pelo Caminhadeiro Manuel Reis 15 dias antes, várias versões foram defendidas, sem obviamente se ter chegado a um consenso.
A visita cultural ao 'Centro Ciência Viva' em Sintra fez as delícias da pequenada. Desde o andar de baloiço até ao andar de bicicleta sobre o arame, tudo foi experimentado por este grupo de curiosos, sedentos de novas aprendizagens. De realçar o grande à vontade com que o Bernardino, o Carlos Penedo e o Manuel Reis pedalaram em cima do arame, em oposição de fase com o Balão de Sousa, que à ultima hora se recusou à arrojada experiência. Outros mostraram vontade em praticar o exercício, mas viram recusada a tentativa por excesso de peso.
Findámos o dia com o tradicional chá tomado na esplanada das instalações do Museu, desta vez acompanhado pelas tradicionais e famosas 'Queijadas de Sintra'.
Uma palavra de boas vindas ao João Martins, homem com larga experiência neste tipo de desporto e que esperamos ver mais vezes junto de nós.
Saudações Caminhadeiras e agora até Castro Verde para ver as Abetardas.
Fortunato de Sousa
Fortunato de Sousa
8 comentários:
Depois de uma semana nos alpes suiços, qualquer serra de sintra é canja. o Gil teve algumas dificuldades devido ao volume e peso da novissima maquina fotografica mas acho que foi mais a nivel de pescoço.
aproveito para dizer que conseguimos fazer passar na alfandega uns biscoitos suiços para o lanche dos caminhadeiros mas por culpa do 'alemão' desta vez falhou. Esperemos que não volte a atacar na ida a Castro Verde.
abraços caminhadeiros
manel reis
Os Kms estão actualizados, a galeria também.
Aproveito para informar os caminhadeiros ausentes ou distraídos da ultima caminhada, que para evitar que os bastões se esgotem rapidamente, uma vez que andamos que nos fartamos, o bastão de prata passa para os 750 Kms e o de ouro para os 1500 Kms.
Cumprimentos de bastão (por enquanto de bronze)
LF
Com este meu comentário pretendo apenas emitir a minha opinião, pois sou ainda muito tenrinho no seio dos Caminhadeiros, mas o Luis que me desculpe, mas penso que as alterações nas distâncias que são por ele apresentadas, são as suas propostas, para serem aprovadas de uma forma colegial. Eu vou ainda um pouco mais longe.
O valor do Bastão de Bronze, deve ser mantido nos 250 Kms, mas se pensarmos que a seguir vem o de Prata, Ouro, Platina, Diamante, Brilhante e não sei que mais, eu diria que deveriamos alargar um pouco mais.
Talvez: Prata - 1.500 Kms.
Ouro - 3.000 Kms.
Platina - 5.000 Kms.
Diamante - 7.500 Kms.
Brilhante- 10.000 Kms.
Tudo isto será sujeito a análise de todos os Caminhadeiros e uma posterior decisão.
Um abraço e até Castro Verde.
Carlos Sales
Estou de acordo que as distâncias percorridas pelos Caminhadeiros para atribuição dos bastões tem que ser revista. E tal como diz o Sales, uma decisão colegial é o método mais credível.
Quanto aos kms por ele sugeridos é que me parecem estar fora do contexto. Para atingir os bastões de ouro e seguintes, ou fazemos caminhadas todos os dias ou então o melhor é alterar o nome de bastão para bengala e receber o prémio na lar da 3ª idade.
Boa questão para ser debatida em Castro Verde.
Saudações doCaminhadeiro,
Fortunato de Sousa
Mais uma jornada muito bem conseguida. A organização foi perfeita e até deu para alguns andarem de balouço. Parabéns ao Gilberto e Fortunato, pois fazem uma boa equipa.
Abraços caminhadeiros e até Castro Verde.
António Dores Alves
Ora bem, não há nada como começar a mexer nas coisas para se ver ou cheirar o que vai lá dentro.
Para análise e votação, no nosso encontro de Castro Verde, aqui vai a minha proposta para os BASTÕES:
250 Kms - BRONZE
1.000 Kms - PRATA
2.000 Kms - OURO
3.000 Kms - PLATINA
4.000 Kms - DIAMANTE
5.000 Kms - BRILHANTE
10.000 Kms - PENGALIM
Claro que o Pengalim é um Bastão que talvez venha a ser entregue, não por Kms percorridos mas por Kms que os Caminhadeiros possam percorrer, enquanto o galardoado já esteja a ver a paisagem pela janela do seu quarto num Lar de Longa Idade (3ª ou 4ª) e o que for o Luís na altura, responsável pelo registo de dados, comunique aos restantes, a organização da visita para entrega dos prémios.
Então até Castro Verde com forte abraço Caminhadeiro.
Carlos Sales
Olá pessoal.
Como já vai sendo habitual, a experiência, o empenho, e sobretudo o prazer de fazer, demonstraram a sua eficácia.Assim, sabendo de antemão que teríamos pela frente uma bela caminhada, não quisémos sequer, arriscar o atraso à chegada, pelo que,(confessamos), acampámos na véspera junto à barragem.
Ficam assim esclarecidas quaisquer dúvidas a este respeito. E já que estamos numa de esclarecimentos, quero dizer, que o grupo do deserto, (não da outra banda, porque todos o são),não se auto intitula assim. Foi "decisão" ministerial, que não podemos contestar, já que proferida por um "grandessíssimo" camelo, e consequentemente, grande sabedor do que é um deserto.
Um abraço.
Do Chico
Agora já estou de acordo com os valores das distâncias que o Sales propõe para obtenção dos vários Bastões. Vamos debater e definir os valores nas planícies de Castro Verde.
Obrigado ao Chico Pires pelos oportunos esclarecimentos acerca da hora madrugadora em que o grupo do deserto apareceu junto à barragem do Rio da Mula, e da decisão ministerial de um tal camelo. Contigo estamos sempre a aprender.
Saudações Caminhadeiras,
Fortunato de Sousa
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