quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Convocatória - 7ª Caminhada - 2009/2010 - 02 de Dezembro - Alcochete

Convoco todos os Caminhadeiros para estar presentes na 7ª caminhada da época. O local escolhido para efectuar o percurso de 12 Kms com índice de dificuldade muito baixo, foi a bonita vila de Alcochete, mesmo às portas de Lisboa. O local de concentração será o parque de estacionamento do Freeport tendo como hora limite de comparência as 09H30M. Daqui sairemos para o local da caminhada que terá inicio às 10H00M, junto à N118/IC3, 1Km depois da Ponte das Enguias em direção a Porto Alto.( N 38º 45' 22" W 9º 05' 00").
Como de costume devem planear os transportes e responder à convocatória até às 13:00 da próxima Segunda-Feira dia 30. Porque Terça-Feira é dia feriado, tenho de indicar ao restaurante onde vamos almoçar, o número de pessoas que vão estar presentes ao repasto.
Saudações Caminhadeiras em passada normal,
Fortunato de Sousa

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

6ª Caminhada 2009/2010 - 18 de Novembro - Manique do Intendente



Data da Encontro: 18/11/2009
Local: Manique do Intendente
Percurso: 10,000 Kms; 02:00 Horas

Caminhantes: Armando Lourenço; A. Henriques; A. Pires; Bernardino; Carlos Sales; Chico Pires; Dores Alves; F. Sousa: Gilberto; Gil Furtado; Hugo Pires; Luís Fernandes; Manuel Floxo; Manuel Reis; Teresa Santos; Vitor Gonçalves.
Guia: António José
Almoçantes: Vitor Trigo; Zé Teixeira
Organizador: Gil Furtado
Almoço: Restaurante ‘ Café Candeia’ (Tel.) Preço: € 20,00
Próxima Caminhada: 02/12/2009 (Organiza: Fortunato de Sousa)
Fundo de Reserva: € 441,00
Reportagem: Bem ou mal, lá efectuámos mais uma caminhada.
À partida, após pequena espera dos que andaram, sem GPS, perdidos pelos ínvios caminhos da Lapa, éramos 17, incluindo a simpática presença da amiga Teresa Santos, convalescente de uma recentíssima cirurgia – que pedira ao médico autorização para caminhar mas lhe ocultara quantos quilómetros –; à chegada somávamos 19. É que, atraídos pelos eflúvios da cozinha, para o almoço juntaram-se a nós os companheiros Vítor Trigo e José Teixeira.
Aproveitamos para felicitar e agradecer a presença da novel caminhadeira e dos alegres comensais, fazendo votos para o completo restabelecimento da primeira – de que não duvidamos, dada a excelente forma física e anímica que já evidenciou –, e desejando a companhia dos três sempre que lhes seja possível.
Aliás, o Teixeira comprometeu-se a, “logo após conseguir juntar-se a nós uma terceira vez”, ser ele “a organizar”. Apraz-nos registar a promessa, mas uma voz dubitativa perguntou: «Uma caminhada ou SÓ um almoço?».
A caminhada propriamente dita decorreu dentro de normalíssimos parâmetros. O estado do tempo ajudou: nem frio, nem quente; nem seco, nem húmido. O piso era simpático: nem macio, nem duro; nem seco, nem molhado; nem pó, nem lama. A velocidade foi suportável: nem lenta, nem rápida. O itinerário fora muito bem escolhido: sem subidas nem descidas; sem rectas nem curvas; nem “circular”, nem “ida-e-volta”, apenas voltas e reviravoltas.
Todo o mérito pertence ao guia, António José Lourenço, Tóino Zé para os antigos amigos e agora também para estes novos, que, além do mais, providenciou desde o início para que ninguém ficasse para trás. Que se saiba, o simpático guia nunca foi pastor, mas bem que evidenciou genuína intuição de seguidor de rebanhos (salvo seja). Daqui lhe agradecemos.
Do amesendamento há a dizer que fomos acarinhados pela simpatia do casal Ludgero e Maria do Rosário, do Café Candeia, que, coadjuvados pelo discreto Afonso “Cebola”, nos brindaram, de manhãzinha, com batas-doces assadas, bolos diversos, licores, uísques e café; ao almoço, com uma pantagruélica feijoada ribatejana regada por um espevitado tinto local ligeiramente “amorangado”; e ao lanche, com mais bolos, mais bebidas, e grandes panelões de uma deliciosa combinação de chá-príncipe e lúcia-lima. (Desta, o caminhadeiro Vítor Gonçalves conhece todos os nomes, qual Saramago: lúcia-lima, erva-luísa, bela-luísa, limonete e ainda outros). Há também a registar o agrado com que degustámos, imediatamente após a caminhada e enquanto a feijoada acabava de apurar, uma saborosíssima poncha trazida directamente da Madeira – que é dum Jardim –, preparada, oferecida e servida pelos “cubanos” Luís Fernandes e Vítor Gonçalves.
Entre o almoço e o chá, olhámos atentamente para a fachada do Palácio de Pina Manique – onde há um friso que parece um friso e da qual, não obstante a prestimosa colaboração do autóctone Alfredo Sécio, bem-disposto jovem de quase 80 anos, não conseguimos perceber se a torre sineira é ou não contemporânea – e ainda visitámos a Praça dos Imperadores, com a Casa da Câmara e o pelourinho – onde ninguém foi enforcado mas alguém terá passado um mau bocado.
À despedida tivemos o prazer de ouvir o nosso guia prometer que na próxima caminhada em Manique “ninguém o agarra”. Irá exercitar a sua condição física? Ou simplesmente decidiu não voltar a aparecer?
Depois de tudo isto, e do mais que aqui não se regista, caía a noite quando regressámos a penates. E todos fomos muito felizes para sempre.

Saudações Caminhadeiras,

Gil Furtado

Nota: É muito mais difícil fazer a reportagem que caminhar.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Convocatória - 6ª Caminhada 2009/2010 - 18 / 11/ 2009 . Manique do Intendente

Encontro às 9 horas em Manique do Intendente (clicar para ver rota a partir de Benfica), em frente do nº 8 da Rua Pina Manique (39º 13' 16'' N; 8º 53' 36'' W), onde há estacionamento. Ficaremos voltados para o antigo palácio de Pina Manique e de costas para o Café Candeia, restaurante que na altura própria nos servirá o almoço. Enquanto esperarmos os que chegam depois dos últimos sugiro uma rotação de 180º e aproximação ao balcão.
Antes de iniciarmos, pelas 10 horas e a partir deste mesmo ponto, a caminhada propiciatória do nosso habitual bom apetite, deverá haver tempo para duas breves olhadelas ao referido palácio com sua igreja e ao Largo dos Imperadores (pomposo nome!) com os antigos Paços do Concelho e pelourinho.
Após a caminhada e o almoço - e feita cerca de metade da digestão - procederemos à tradicional visita cultural, neste caso ao velho Castro Eneolítico de Vila Nova de São Pedro.
Antes do regresso a penates haverá tempo de libarmos as tão apreciadas infusões - mesmo algumas que possam gerar confusões.
Mas atenção: nesta época do ano o Irmão Sol esconde-se cedo - quando não está escondido durante todo o dia -, pelo que temos de ser lestos a dar à perna (como a tal caminhadeira que ninguém segura) e ao dente se não quisermos errar o caminho da boca nem os do mato.
Até ao final do dia da próxima 2ª-Feira, agradeço que confirmem as vossas presenças ou não a mais esta deliciante aventura. Para tal podem utilizar os comentários do blog ou ligar para o meu telemóvel: 968812798.

Sinceras saudações caminhadeiras e votos de bom caminhamento.

Gil

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

5ª Caminhada 2009/2010 - 4/11/09 Complexo Mineiro do Lousal



Data da Encontro: 04/11/2009 Local: Complexo Mineiro do Lousal
Percurso: 12,000 Kms; 02:20Horas
Caminhantes: A. Pires, A.Bernardino; A. Dores Alves; Odete Vicente; M. Floxo; F. Sousa, Gil Furtado, Carlos Sales; F. Pires; Luís Fernandes; A. Henriques; Manuel Reis; Vitor Gonçalves; Pedro Albuquerque; Luisa Gonçalves e Armando Rodrigues.
Organizador: Vítor Gonçalves.
Almoço: Restaurante ‘Armazem Central’ (Tel. 269.508.400) Preço: € 30,00
Próxima Caminhada: 18/11/2009 (Organiza: Gil Furtado)
Fundo de Reserva: € 391,00
Reportagem: Depois de muito tráfego até à Ponte Vasco da Gama e alguns quilómetros de boa estrada, encontrámo-nos conforme combinado no Lousal. Com a ajuda do Sr. Manuel João, antigo mineiro, começámos a caminhada que durante 2 horas nos levou através da bela paisagem alentejana. Alguns Caminhadeiros do núcleo duro do grupo não poderam desta vez estar presentes por razões devidamente justificadas, mas em compensação tivemos pela 1ª vez connosco a presença do Armando Rodrigues e do Pedro Albuquerque. Fica o convite para comparecerem mais vezes a estas aventuras.
Às 13h30m passámos à 2ª tarefa do dia: ALMOÇO. Este, servido no Armazem Central, local muito aprazível tanto pela decoração como pelo sabor das entradas tipicas alentejanas que nos foram servindo até aos pratos principais: Jantarinho de Grão e os Miolos Fingidos (migas). Enquanto decorria o repasto ouvimos com atenção e prazer (todos ou talvez não) os Srs. António Angélica, António Claudino e Silvestre, antigos mineiros e agora 'cantadeiros' que nos brindaram com as suas belas vozes, interpretando modas e cantigas alentejanas. Acabadas as iguarias, ouviram-se ainda mais alto outras vozes, desta vez de alguns voluntariosos caminhadeiros/as que quiseram colaborar na festa e serem os principais intérpretes. Às desculpas de alguns caminhadeiros pela falta de qualidade e ritmo nas entoações, comentava com toda a calma e sabedoria o mestre António Angélica com ar de senador: 'Mais vale cantar mal que chorar bem'.
No ambito da habitual “visita cultural” visitámos o Museu Mineiro, situado no local onde funcionaram as minas. Aqui pudemos observar muita da maquinaria e utensílios utilisados na exploração das minas ao longo de todo o seu periodo de actividade.
O Chá foi tomado em Vale da Eira perto do Lousal, em casa do caminhadeiro Armando Rodrigues, mais própriamente no terraço junto à piscina onde ninguém se atreveu a mergulhar.
Regressámos a casa com a ideia de “dever cumprido”, pois este dia será concerteza recordado com prazer.

Um abraço especial para o M.Pedro e para o Gilberto.

Saudações Caminhadeiras,

Vítor Gonçalves.