Data da Caminhada: 19/11/2008
Local: Cabo Espichel
Percurso: 10 Kms / 02:30 Horas
Caminhantes: António Bernardino; António Henriques; António Pires; Armando Lourenço; Chico Pires; Fortunato de Sousa; Luís Fernandes; Manuel Floxo; Vitor Gonçalves.
Organizador: António Pires
Almoço: Restaurante CELMAR (Telef. 212683704) Preço: € 30,00
Próxima Caminhada: Mora 03/12/2008 (Organiza o Manuel Pedro)
Fundo de Reserva: € 110,00
Reportagem: Primeiro que tudo quero enviar e em simultâneo formalizar em nome do colectivo os parabens ao organizador do evento, o nosso velho amigo e ‘Caminhadeiro’ António Pires, que numa atitude te total ‘abnegação’* organizou de modo exemplar todo o programa do dia.
Por motivos variados, que cada um dos ausentes atempadamente justificou, compareceram pela segunda vez ao Cabo Espichel apenas nove, mas bons caminhantes. O local é mesmo adequado para este tipo de prática desportiva, embora a sinalização dos vários percursos nele integrados esteja desordenada, o que pode baralhar ou fragilisar caminhantes menos experientes. Não é esse de todo o nosso caso, dado que somos já velhas e matreiras raposas na arte de bem caminhar em todo o tipo de terreno, estejam eles sinalisados ou não. De salientar ainda a paisagem que em dias de céu aberto como o de ontem daqui se vislumbra. Para Norte vemos uma boa parte da foz do Tejo até Cascais, a Serra de Sintra e Cabo da Roca. Para Sul, quase toda a peninsúla de Setúbal e toda a costa até ao Cabo de Sines.
O almoço na Aldeia do Meco foi desta vez muito bem escolhido pelo organizador e não esteve abaixo das expectativas. O preço um bocado acima do que é normal, veio mais uma vez confirmar que quanto mais nos aproximamos do mar mais caro fica o repasto. A tertúlia durante e após almoço foi mais uma vez monopolisada pelo vastos conhecimentos do caminhadeiro Bernardino, que tendo como fonte de documentação o canal ‘Odisseia’ não desarma, mesmo quando fica isolado na sua linha de pensamento.
Seguiu-se o passeio cultural, desta vez uma visita interessante ao velho e muito bonito 'Castelo de Sesimbra'. O museu, igreja de Sta. Maria e um pequeno cemitério no interior das muralhas complementam este polo de interesse turístico cujo bom estado de conservação se fica a dever ao esforço meritório do município local.
Para finalizar o dia fomos tomar a nossa tradicional bebida da tarde numa belíssima esplanada no interior do parque de campismo da vila, com uma vista deslumbrante sobre o lindo mar da bacia de Sesimbra. Como o nosso amigo António Pires só bebe chá da Escócia, ficou na altura por esclarecer se esta bebida tem origem nos ‘Glens’ deste país como ele muito diplomaticamente argumentou, ou se provém dos Vales ‘Glen’ como o Bernardino defendia com unhas e dentes. Agora já estamos esclarecidos, por recolha credível que o Vitor Gonçalves efectuou e veio confirmar a razão porque o Bernardino não consegue fazer passar a mensagem.
Local: Cabo Espichel
Percurso: 10 Kms / 02:30 Horas
Caminhantes: António Bernardino; António Henriques; António Pires; Armando Lourenço; Chico Pires; Fortunato de Sousa; Luís Fernandes; Manuel Floxo; Vitor Gonçalves.
Organizador: António Pires
Almoço: Restaurante CELMAR (Telef. 212683704) Preço: € 30,00
Próxima Caminhada: Mora 03/12/2008 (Organiza o Manuel Pedro)
Fundo de Reserva: € 110,00
Reportagem: Primeiro que tudo quero enviar e em simultâneo formalizar em nome do colectivo os parabens ao organizador do evento, o nosso velho amigo e ‘Caminhadeiro’ António Pires, que numa atitude te total ‘abnegação’* organizou de modo exemplar todo o programa do dia.
Por motivos variados, que cada um dos ausentes atempadamente justificou, compareceram pela segunda vez ao Cabo Espichel apenas nove, mas bons caminhantes. O local é mesmo adequado para este tipo de prática desportiva, embora a sinalização dos vários percursos nele integrados esteja desordenada, o que pode baralhar ou fragilisar caminhantes menos experientes. Não é esse de todo o nosso caso, dado que somos já velhas e matreiras raposas na arte de bem caminhar em todo o tipo de terreno, estejam eles sinalisados ou não. De salientar ainda a paisagem que em dias de céu aberto como o de ontem daqui se vislumbra. Para Norte vemos uma boa parte da foz do Tejo até Cascais, a Serra de Sintra e Cabo da Roca. Para Sul, quase toda a peninsúla de Setúbal e toda a costa até ao Cabo de Sines.
O almoço na Aldeia do Meco foi desta vez muito bem escolhido pelo organizador e não esteve abaixo das expectativas. O preço um bocado acima do que é normal, veio mais uma vez confirmar que quanto mais nos aproximamos do mar mais caro fica o repasto. A tertúlia durante e após almoço foi mais uma vez monopolisada pelo vastos conhecimentos do caminhadeiro Bernardino, que tendo como fonte de documentação o canal ‘Odisseia’ não desarma, mesmo quando fica isolado na sua linha de pensamento.
Seguiu-se o passeio cultural, desta vez uma visita interessante ao velho e muito bonito 'Castelo de Sesimbra'. O museu, igreja de Sta. Maria e um pequeno cemitério no interior das muralhas complementam este polo de interesse turístico cujo bom estado de conservação se fica a dever ao esforço meritório do município local.
Para finalizar o dia fomos tomar a nossa tradicional bebida da tarde numa belíssima esplanada no interior do parque de campismo da vila, com uma vista deslumbrante sobre o lindo mar da bacia de Sesimbra. Como o nosso amigo António Pires só bebe chá da Escócia, ficou na altura por esclarecer se esta bebida tem origem nos ‘Glens’ deste país como ele muito diplomaticamente argumentou, ou se provém dos Vales ‘Glen’ como o Bernardino defendia com unhas e dentes. Agora já estamos esclarecidos, por recolha credível que o Vitor Gonçalves efectuou e veio confirmar a razão porque o Bernardino não consegue fazer passar a mensagem.
A próxima caminhada em Mora com almoço no 'Solar dos Lilases' (passe a publicidade, mas o Jaime Pires terá que compensar em conteúdos líquidos) merece adesão mais alargada do grupo. Tenham atenção à agenda para este dia.
Louvável a persistência do Luís Fernandes no sentido de fazer aumentar o fundo de maneio que já vai em € 110,00. Para ele o nosso obrigado.
Cumprimentos Caminhadeiros,
Fortunato de Sousa
* Acção de abnegar, de renunciar, recusar ou ignorar os próprios interesses. Desprendimento, altruísmo, generosidade.
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