quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

* * * *Convocatória . 10ª Caminhada da Época 2018 / 2019* * * ______A Chocalhar por Alcáçovas . Dia 6 de Fevereiro______


Convocam-se todos os Caminhadeiros para uma jornada que terá lugar no próximo dia 6 de Fevereiro, na vila alentejana de Alcáçovas.
O percurso - da vila ao Convento de N. Sra. da Esperança e volta, num total que ronda os 9 km - pode considerar-se fácil, uma vez que a inclinação das duas subidas existentes é mitigada pela sua extensão.
Almoçaremos no Restaurante das Piscinas de Alcáçovas.
De tarde visitaremos a fábrica de chocalhos Pardalinho. A visita terá duas partes, uma para visitar a fábrica propriamente dita, e outra para quem desejar adquirir chocalhos, sinos e outras coisas aqui fabricadas.
(Quem quiser, pode rever os argumentos da Unesco, para justificar a classificação da arte chocalheira como património imaterial da humanidade.)
Após o que regressaremos ao Restaurante das Piscinas, para o chá.
Notas práticas:
Encontro marcado às 9h30, no jardim público de Alcáçovas, junto ao portão do estádio do Alcaçovense.
GPS: 38º 23' 32" N, -8º 9' 23" W (38.392222,-8.156389)
O quiosque do jardim público tem café. Para outras necessidades, é necessário andar mais um pouco.
Restaurante das Piscinas de Alcáçovas
Loteamento Chão do Mocho
R. D. Afonso V
7090-099 Alcáçovas
GPS: 38º 23' 26" N, -8º 8' 55" W (38.390556,-8.148611)
Chocalhos Pardalinho
Zona Industrial de Alcáçovas
Rua dos Saberes e Sabores, 12
7090-020 Alcáçovas
GPS: 38º 23' 4" N, -8º 8' 57" W (38.3844444,-8.149167)
Há várias maneiras de chegar a Alcáçovas, aconselhando-se o seguinte percurso:

  • sair de Lisboa pela Ponte 25 de Abril e tomar a A2;
  • sair da A2 para Alcácer do Sal;
  • na rotunda à entrada de Alcácer, virar a 270 graus, e depois tomar a direcção de Santa Susana (N 253);
  • após cerca de 7 km, virar à direita, para a CM 1071, na direcção de Santa Catarina;
  • em Santa Catarina, virar à esquerda, na direcção de Alcáçovas.

Há sempre indicações.
Pede-se aos interessados em participar que, como de costume, se inscrevam na caixa de comentários do blog relativa a este post.
Saudações caminhadeiras, em passada chocalheira.

Virgílio Vargas e Céu Fialho

Obs: esta prosa foi escrita segundo a grafia anterior ao acordo ortográfico de 1990

P.S. - O seguro de acidentes pessoais é da responsabilidade de cada participante.

domingo, 27 de janeiro de 2019

* * * * * * * * 9ª Caminhada da Época 2018 / 2019 * * * * * * * * _Rota dos Frades (PR5) . Serra de Santo António . Dia 23 / 01_




Álbuns de Fotografias
Raul Almeida
Luis Martins
Acilina Couto
Luz Fialho
Dores Alves
Data do Encontro: 23-01-2019
Local: Santo António – Minde
Percurso: Rota dos Frades 
Distância: 8,500  Km 
Guia: Nuno Santos
Caminhantes: (40) Acilina Caneco; Amilcar Queiroz; Ana Bela Fernandes; Ana Umbelino; Angelina Martins; António Bernardino;  Carlos Penedo;  Carmen Firme; Cidália Marta; Clara Maia; Dores Alves; Estela Garcia; Fátima Libânio;  Fortunato Sousa;   João Duarte; Júlia Costa; Kinita de Sousa; Lina Fernandes; Lúcio Libânio; Luís Fernandes; Luís Martins; Luísa Clemente;   Luísa Gonçalves; Luís Santos; Luz Fialho; Manuel Barbosa; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Lopes; Maria do Céu;  Octávio Firme; Odete Vicente;  Raúl de Almeida; Rogério Matias; Socorro Bernardino; Teresa Palma; Vítor Gonçalves; Zé Clara; Zélia Santos.
Só ao Almoço (4): António Clemente; Gilberto Santos; Helena Meleiro; Virgílio Vargas
Organizadores: Carlos Penedo / Rogério Matias
Almoço: Restaurante Cantinho dos Sabores 
Próxima Caminhada: Alcáçovas (Organizam: Céu Fialho e Virgílio Vargas)
Reportagem:
No local acordado e à hora combinada, apresentaram-se prontos a caminhar 40 caminhadeiros.  Presentes ainda mais 4, que não puderam caminhar, mas que almoçaram e  nos acompanharam até final do programa. O percurso, que veio a ser de 9 km, iniciou-se sem chuva, mas pouco tempo passado, surpreendeu-nos e manteve-se teimosamente  até ao final do dia.
Subimos a Serra de St. António, por estrada de terra batida, trilhos enlameados, com ramos e mais ramos sobre o trilho, e a descida dificultada por pedras soltas escorregadias. Ajudou-nos a companhia do experiente guia Nuno Santos, sempre amável, cuidadoso e simpático. O vento zunia e abanava-nos, quais arbustos  ou árvores a enfeitar a Serra, concedendo-lhe adicionais coloridos intrometidos pelos verdadeiros  tons naturais.  O som das vozes contrastando com os vários espaços de silêncio humano, a concentração no trilho de pedras soltas e alguma lama, colocar o pé de lado ou na erva, ou escolher a pedra para dar o passo, mais uma abanadela do vento, que nos soprou ao ouvido, absorve-nos. Devemos estar concentrados, aí, paramos , levantamos o olhar e as paisagens são água pura lavando os nossos olhos.
Contemplámos e bebemos muito da Natureza de perto e ao longe, vencemos terreno,  surpreendemos-nos a nós próprios, quiçá, e ganhámos paz de espírito nessa comunhão.
No final da descida, reunimos-nos no parque de merendas, onde havia um baloiço, que por momentos nos transportou à nossa  infância e onde algumas de nós aproveitámos para aliviar os pés. Reconfortámos o estômago e prosseguimos. Pelas 13h saboreámos o almoço da D. Zélia até à hora da visita ao Museu Roque Gameiro e também a uma fábrica artesanal de têxteis de  Minde . A Mafalda, mostrou-nos a loja e o processo de tecelagem, assim como toda a preparaçao da lã para  fazer as mantas de Minde. 
Obrigada à Mafalda, boa parceira do Museu Roque Gameiro,  no qual fomos conduzidos pelo Luís, que de tanta paixão e verdadeiro entusiasmo nos transportou  ao interior do artista e sua obra/arte, como se estivesse-mos em perfeita convivência  com os mesmos durante a sua vivência.
Voltámos ao local de almoço para o chá com bolinhos, e daí regressámos às nossas casas. Alguns dirão que mais saudáveis,  emocional , mental e culturalmente; Outros dirão, que  a amizade e camaradagem, deste modo continua renovada de caminhada em caminhada.  Penso que todos agradecerão a simpatia de convívio e profissional, às vezes com paixão. 
 Só não se manteve o tratado com o nosso querido S. Pedro que pela 1ª vez falhou este ano caminhadeiro, mas, estando no Inverno, o que deveríamos esperar?
Saudações Caminhadeiras em passada minderica,

Kinita de Sousa

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

* * * * Convocatória . 9ª Caminhada da Época 2018 / 2019 * * * * Rota dos Frades (PR5) . Serra de Santo António . Dia 23 / 01


Estão os Caminhadeiros convocados para a próxima caminhada da época, que se vai realizar na localidade: "Serra de Santo António" (perto de Minde).
O programa do dia será o seguinte:
9h00: concentração Junto à Igreja da Serra de Santo António.
(Podem tomar pequeno almoço no café Santo António)
Coordenadas: 
39.51307 N
8.72983 W
9h30: Inicio da caminhada (8 kms com nível de dificuldade médio / levar bastão)
13h00: Almoço no restaurante Cantinho dos Sabores (em Minde)
Av. José António de Carvalho nº 1.107 (tel:249.841.200)
Coordenadas:
39. 51458 N
8. 68703 W
Visita guiada ao Museu Roque Gameiro
Largo Justino Guedes
Coordenadas:
39. 51320 N
8. 68732 W
Chá no restaurante Cantinho dos Sabores
Como chegar: 
1. A1
2. Saida 7 direcção Alcanena
3. Após 800 metros, sair para Alcanena / Minde
4. Tomar a sua direita para Alcanena e na rotunda tome a direcção  Minde
5. Depois de passar por Moitas Venda vire à  esquerda direcção Alcanena, virar  depois à direita para Serra S. António
6. Siga 5Km e na rotunda tome a 3 saída em direcção à Serra Sto. António até  à Igreja  com o mesmo nome, procure estacionar.
Coordenadas do Estacionamento( Igreja Sto. Antonio) 
39.51307 N
8. 72983W
Vive o melhor de Ti.
Os organizadores,

Rogério / C. Penedo

P.S. - O seguro de acidentes pessoais é da responsabilidade de cada participante.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

* * * * * * * * 8ª Caminhada da Época 2018 / 2019 * * * * * * * * De Paço de Arcos a Carcavelos, com o Bugio à Vista-9 de Janeiro




Álbuns de Fotografias
Local: Paço de Arcos
Percurso: Passeio Marítimo de Oeiras
Distância: 10 Kms
Caminhantes: (46) Acilina Couto, Ana Bela Fernandes, Angelina Martins, António Bernardino, António Dores Alves, António José Clemente, António Palma, Carlos Evangelista, Carmen Firme, Cidália Marta, Clara Maia, Estela Garcia,  Fernanda Silva, Fortunato Sousa, Gilberto Santos, Graça Sena, João Duarte, João Figueiredo, José Clara, Josefa Carrasco, Júlia Costa, Kinita Sousa, Lídia Albuquerque, Lina Fernandes, Luís Fernandes, Luís Martins, Luísa Clemente, Luísa Goncalves, Lurdes Clara, Manuel Barbosa,  Manuel Garcia, Manuel Pedro, Manuel Reis, Margarida Lopes, Margarida Serôdio, Maria da Luz Fialho, Maria do Céu Esteves, Maria do Céu Fialho, Octávio Firme, Odete Vicente, Pedro Albuquerque, Raul Almeida, Socorro Bernardino, Teresa Palma, Teresa Viras, Vítor Gonçalves.
Não Caminhantes: (1) Margarida Graça.
Organizadores: Maria do Céu Esteves e Manuel Pedro
Almoço: Restaurante Quitanda, Centro Náutico de Paço de Arcos
Próxima caminhada: 23/1/2019 (organiza: Carlos Penedo e Rogério Matias)
Reportagem: 
Mais minuto menos minuto os caminhadeiros foram chegando ao ponto de encontro junto ao Centro Náutico do Clube Desportivo de Paço de Arcos. Como prometido, lá estava o Passeio Marítimo de Oeiras e a Torre do Bugio (ou Forte de São Lourenço da Cabeça Seca), aquele, desde o século XX, este, à nossa espera desde o século XVII ou um pouco antes.
O dia, límpido e soalheiro embora frescote, convidava à caminhada, que, como prometido, foi canja: piso plano e limpo, areal e Tejo de um lado, jardins e muros decorados com arte urbana do outro; caminhantes, ciclistas e corredores de todas as idades durante todo o caminho. Várias casas de banho ao longo do percurso para acudir a apertos e aflições. E os quilómetros a voar, generosamente curtos. 
O almoço, pontual, no restaurante Quitanda, junto ao  Centro Náutico apresentou entradas comuns, um saboroso arroz de peixe com camarão, vinho leve e escorregadio, sobremesas despretensiosas e o cafezinho do costume. Exuberante mesmo foi a exibição de vistosos peixes de fazer crescer água na boca que, suspeito, levará muitos de nós a regressar ao local do crime.
A habitual profusão de brindes e mais brindes a isto e àquilo, a este a àquele, como sempre pretexto para mais um copo, compôs o ramalhete. 
Curiosa a casa de banho dos homens, limpa e provida de Guia de Utilizador: à altura dos olhos, sobre o urinol:  "é favor afinarem o instrumento para as notas não caírem no chão". (Por mim, juro, nem uma semifusa; no chão, porém, espraiava-se uma sinfonia completa.)
A visita cultural fez-se em dois grupos. Alternadamente, enquanto um grupo visitava os Fornos da Cal de Paço de Arcos - bem recuperados e bem documentados -, o outro fazia uma visita guiada ao Museu dos Faróis, onde os guias, Srs. Teixeira e Santa Neto, nos apresentaram o sistema de assinalamento de navegação, a sua história e os seus principais componentes: normas e procedimentos, convenções, tecnologias, instrumentos, combustíveis e infraestruturas. 
" A luz de cada farol é uma espécie de cartão de cidadão que o identifica univocamente...". Cor e períodos de luz e obscuridade que permitem distinguir um farol de outro....". "No princípio e durante vários séculos a iluminação sinalizadora era feita com fogueiras normalmente acendidas pelas esposas dos marinheiros..."
A história dos faróis, a sua utilidade ao longo dos tempos e até hoje, a evolução tecnológica - os mecanismos (relógios), os sistemas óticos de faces múltiplas os conceitos - intensidade luminosa, etc. Tudo, tudo ilustrado com exemplares de candeeiros a azeite ou óleo, petróleo, gás e finalmente eletricidade, sistema óticos determinantes da quantidade de relâmpagos e outras coisas que eu não sei dizer, merecedor de uma visita ainda por cima gratuita em alguns dias da semana.
Por fim o chá, desafetado, no bar do antiquíssimo recinto desportivo do Clube Desportivo de Paço de Arcos e as despedidas já com saudades. Ao fundo, a luz do farol do Bugio, vermelha, orientando-nos, indicando a esquerda (ou a direita?).
Foi mais uma caminhada (passeata, como sugeriu provocativamente a organizadora). Uns terão gostado mais e outros menos. Como sempre, se houve críticas, os elogios sobrelevaram-nas. (E é isso que nos distingue: parcimónia nas críticas, prodigalidade nos elogios, tolerância - apreço mesmo - para com a diferença, respeito pelas limitações dos outros, sobriedade na exibição dos méritos próprios... ai, se escutássemos melhor!)
Saudações caminhadeiras,
Manuel Pedro, e Maria do Céu Esteves

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

* * * * Convocatória. 8ª Caminhada da Época 2018 / 2019 * * * * De Paço de Arcos a Carcavelos, com o Bugio à vista. 9 de Janeiro

Convocam-se os Caminhadeiros para a 8ª. Caminhada da época 2018 / 2019, no dia 9 de Janeiro, com o seguinte programa:

09.00 - Concentração junto ao Restaurante Quitanda, Centro Náutico, Estrada Marginal, Paço de Arcos, coordenadas 38° 41' 32" / -9° 17' 38.05".
Nota 1: Existem em Paço de Arcos dois restaurantes com o nome de Quitanda. Utilizar as coordenadas fornecidas.
Nota 2: O acesso com automóvel ao Parque de Estacionamento é feito pela Estrada Marginal, no sentido Cascais Lisboa. (ver link.)
09.15 - Início da caminhada no calçadão isaltinado
O percurso, de aproximadamente 10 kms, com índice de dificuldade "mais fácil não podia ser, só ficando sentado no sofá".
13:00 - Almoço no Restaurante Quitanda 
15:00 - Visita ao  Museu dos Faróis em Paço de Arcos
16.46 - Chá  no café junto ao ringue no jardim de Paço de Arcos. 

Como de costume, os interessados em participar neste evento devem fazê-lo através dos comentários a esta mensagem, até às 24h00 de domingo, dia 6 de Janeiro.

Saudações caminhadeiras em passada  de ano novo.

Maria do Céu e Manuel Pedro

P.S. - O seguro de acidentes pessoais é da responsabilidade de cada participante.