sexta-feira, 29 de outubro de 2010

4ª Caminhada - Época 2010 / 2011 . P. F. Monsanto - Rota da Água . 27 de Outubro



Album de Fotos (Manuel Reis)
Album de Fotos (F. Sousa)
Album de Fotos (G. Furtado)
Data da Encontro: 27/10/2010
Local: Lisboa – Monsanto (Rota da Água)
Percurso:08,000 Kms; 02:00 Horas
Caminhantes: A. Henriques; Armando Lourenço; Bernardino; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carlos Sales; Bina Sales; Dores Alves; F. Sousa; Gil Furtado; Gilberto Santos; João Costa; João Duarte; Nela Costa; Manuel Reis; Manuel Pedro; Maria do Céu; Pedro Albuquerque; Rui Santos; Vitor Gonçalves;
Organizador: Odete Vicente /Luís Fernandes
Jantar: Restaurante Típico Coração de Alfama (Tel. 21.886.5491) Preço: € 35,00
Próxima Caminhada: 10/11/2010 (Organiza: Vitor Gonçalves)
Fundo de Reserva: € 285,50
Reportagem:
Dentro de portas da cidade de Lisboa, encontrou o organizador Luís Fernandes um excelente percurso pedestre. Localizado em pleno Parque Florestal de Monsanto e denominado ‘Rota da Água’, é apenas mais um dos vários percursos caminhantes integrados neste maravilhoso pulmão do povo alfacinha. Possui uma floresta densa e variada, onde nesta época do ano e para surpresa da maioria, fomos encontrar uns lindíssimos medronheiros em plena fase de maturação do seu fruto silvestre.
Com a ausência dos organizadores Odete e Luís Fernandes, devidamente justificadas por razões de saúde não preocupantes, compareceram à partida 20 Caminhadeiros. Com um andamento moderadamente acelerado e com o Manuel Pedro desta vez a fazer de ‘lebre’, percorremos os 8 kms em aproximadamente 2 horas. De saudar o regresso da Bina Sales e a estreia neste grupo do Rui Santos, filho do ‘Caminhadeiro Mor’ Gilberto.
Lamentamos que a entidade responsável pela manutenção deste parque tenha descurado a componente mais importante para quem pratica esta aliciante modalidade desportiva. Refiro-me à sinaléctica dos vários percursos que aqui se podem encontrar e que está bastante degradada ou mesmo desaparecida. Confunde quem caminha e não abona nada em favor da entidade responsável. É pena.
Como planeado, pela 1ª vez não houve almoço a seguir à caminhada. E a componente cultural tal como o famoso chá da tarde foram substituídos pelo que a seguir se conta.
Pois também dentro de portas da cidade de Lisboa, encontrou a organizadora Odete Vicente um lindo espaço típico para jantar e ouvir fado. Localizado em pleno coração do bairro de Alfama, ao Restaurante deu o proprietário Manuel Romão o nome do bairro, antecedido pelo nome do orgão principal (?) do corpo humano.
E foi aqui que o grupo caminhadeiro da manhã, agora já acompanhado pelos organizadores e alguns familiares convidados, se deliciou com um maravilhoso jantar com fados à moda da casa. As bonitas vozes do elenco fadista acompanhado à guitarra portuguesa e à viola clássica por 2 excelentes executantes, deixaram os presentes maravilhados pela qualidade das interpretações. O conhecimento prévio da Odete com 2 das intérpretes certamente contribuiram para uma mais valia da noitada fadista. E já que a noite estava quente em termos de qualidade das vozes, ainda tivemos oportunidade de escutar a sempre bonita voz da nossa amiga caminhadeira Nela Costa.
Aos organizadores e em nome do colectivo, formalizo os parabens por mais uma página maravilhosa que se escreveu na já alargada vida do grupo ‘ Os Caminhadeiros’.
Saudações Caminhadeiras,
Fortunato de Sousa

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Convocatória para a 4ª Caminhada - Época 2010 / 2011 - P. F. Monsanto - Rota da Água - 27 de Outubro

Convocam-se todos os Caminhadeiros para a 4ª caminhada da época no Parque Florestal de Monsanto - Rota da Água
Como já sabem, esta caminhada será diferente do normal. Teremos uma caminhada durante a manhã, não haverá almoço nem parte cultural e voltamos a reunir à noite no Coração de Alfama para um jantar seguido de sessão de fados.
A caminhada, terá inicio no estacionamento do Parque Recreativo do Alto da Serafina (38º 44' 6,1" N 9º 1' 45,5"O) pelas 10H00.
O percurso será aproximadamente 8 Km e tem dificuldade 2 (escala de 0 a 10) e prevê-se bom tempo.
O Jantar terá inicio às 20H00.
Como de habitual esperamos as confirmações, neste caso para a caminhada e para a ementa do jantar até Domingo dia 24.

Saudações caminhadeiras em passada de fado

Odete Vicente/Luis Fernandes

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

3ª Caminhada - Época 2010 / 2011 - Carrasqueira 13 de Outubro


Local: Carrasqueira/Comporta
Percurso: 13,600 Km: 2:50 horas
Caminhantes - António Pires, A.Bernardino, Carlos Sales, Chico Pires, Fortunato de Sousa, Gil Furtado, João Duarte, Teresa Palma, Luís Fernandes, Manuel Reis, Manuel Pedro, Victor Gonçalves, Luísa Gonçalves, Manuel Floxo, Carlos Evangelista, Dores Alves, A.Henriques, João Costa, Nela Costa, Gilberto Santos
Organizador - Manuel Reis
Almoço - Restaurante " Rola " na Carrasqueira - Preço: € 20,00
Próxima Caminhada - 27/10/2010 ( Organiza : Luís Fernandes/Odete)
Fundo de Reserva - € 295,50
Reportagem:
Deveria ser às 9:45 mas acabou por ser pouco depois das dez que arrancou esta 3ª caminhada da 4ª época dos Caminhadeiros.
Compareceram 20 à chamada e o dia estava nublado e fresco mas logo o sol apareceu e ainda foi possível usar o equipamento de verão, embora com temperatura amena.
Um cão...minhadeiro juntou-se-nos desde o início e não mais nos largou até ao fim do programa tendo feito o trajecto Carrasqueira/Comporta/Carrasqueira e o passeio ao cais palafítico. Foi proposto e eu assino que o 'malhadinhas' seja incluído na galeria fotográfica dos caminhadeiros, ficando isento de cota.
O trajecto foi semelhante ao da caminhada de fevereiro mas desta vez com menos alcatrão e embora o percurso não dê para fazer em circuito, foi possível escolher umas variantes que deram para não haver à volta repetição total do percurso da ida e assim não chatear tanto o Floxo. Pelo caminho carcaças de lagostim do rio que as muitas aves (cegonhas, corvos marinhos e gaivotas) aproveitam quando lhes apetece arroz de marisco. E a bela paisagem dos arrozais e da Reserva Natural do Estuário do Sado em fundo.
Apanhamos um bocado de piso enlameado das chuvas dos últimos dias mas estava tudo previsto: uma tábua com uma flexibilidade resistente apropriada ao peso específico integral de cada um foi colocada para atravessar a vala e o drama acabou bem tal como o dos mineiros do Chile que na noite anterior tirou horas de sono a muitos caminhadeiros. Aí houve quem dissesse: o verdadeiro caminhadeiro tem que sujar as botas. Mas também alguém disse: nunca mais organizas outra caminhada! Tomei a devida nota...
Paragem na Comporta para água e bucha e regresso já com o sol a aquecer. De tal modo que até o nosso cão...minhadeiro se abrigava nas sombras e o João, a Teresa e o Henriques tiveram que improvisar uma vasilha para ele poder beber água.
Algures entre os kms 8 e 9 o Sales completou 250 km como caminhadeiro e depois de uns quiproquo entre os directores lá se decidiu que os bastões honorários são entregues apenas na caminhada de encerramento.
E 13,6 kms depois da partida chegamos ao destino (restaurante Rola) com umas queixas de dores aqui e ali. Mas fizemos a caminhada, não fizemos? As dores daqui por uns dias passaram e o corpo e o espírito dos caminhadeiros deram mais um passo em direcção aos bastões.
O Gil esperava-nos depois de se ter perdido algures na pradaria. Deve ter andado a tirar umas fotos e estou convencido que há material de qualidade para apreciarmos.
O almoço foi em local já conhecido, mas em vez de massa foi arroz de marisco e os apreciados chocos de coentrada tiveram reforço de quantidade e até deu para o 'malhadinhas' provar. O Gilberto, regressado de mais uma caminhada ao extremo oriente, aproveitou uma pausa para nos condecorar com um porta-chaves 'tuc-tuc', recuerdo de Banguecoque.
No final a cozinheira veio explicar como se fazem os deliciosos choquinhos, em especial para o Floxo, mas não se ficou por aí e lá veio dizer que o dono do restaurante (e marido) é o sr. Rola mas ela é da familia dos Bacalhau e que até tem uma prima casada com um de apelido Guisado o que dá os filhos serem Bacalhau Guisado, que por acaso são vizinhos de uma que é Perna da parte do pai e Torta da parte da mãe, pelo que, etc, etc.
O pós-almoço foi mais uma mini-caminhada até ao cais palafítico da Carrasqueira, sempre com a companhia do nosso 'malhadinhas'. A maior parte já conhecia mas é sempre um regalo para os olhos e para as máquinas fotográficas, como se pode comprovar pelos albuns que já fui recebendo para anexar a esta reportagem (e ainda falta o do Gil).
E para terminar o dia, fomos ao chá (e etc.) no Clube Recreativo da Herdade da Comporta onde a maioria foi pela 'cidrêra' mas há sempre uns maduros que preferem as 'loiras'. Extra-programa houve ainda tempo para uma renhida partida de bilhar entre os conhecidos (?) amadores do taco Manel Reis e Balão de Sousa, com vitória deste último por uma unha negra.

Abraços caminhadeiros
Manel Reis

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Convocatória para a 3ª Caminhada - Época 2010 / 2011 - Comporta 13 de Outubro
Amigos Caminhadeiros,

Estão todos convocados para a 3ª Caminhada da presente época, a realizar no próximo dia 13 de Outubro, na zona da Comporta, esperando que desta vez o tempo nos deixe apreciar a bela paisagem da Reserva Natural do Estuário do Sado.
A concentração será na rua principal da Carrasqueira, junto ao restaurante Rola, às 9:45 e devem contar com cerca de 1:15 para o trajecto.
O percurso será de aproximadamente 10 Kms e grau de dificuldade 0,25.
Comuniquem as vossas presenças através dos canais de comunicação habituais até às 15 horas da próxima 2ª. Feira, dia 11.
Saudações caminhadeiras em passada de arroz

Manel Reis
mreis08@gmail.com
965 330 886

PS (post scriptum) - aqui e aqui ficam dois boiõezinhos de cultura sobre a Carrasqueira
e para aqueles que estão com medo da chuva eis o boletim meteorológico

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

2ª Caminhada - Época 2010 / 2011 - Valada 29 de Setembro



Album de Fotos (Armando)
Album de Fotos (F. Sousa)
Album de Fotos (Gil Furtado)
Album de Fotos (Luis Fernandes)
Album de Fotos (Manuel Reis)
Data do encontro: 29/09/2010
Local: Valada
Percurso: 10,200 Km: 2 horas
Caminhantes - António Pires, Armando, Bernardino, Carlos Sales, Chico Pires, Gil Furtado, Luís Fernandes, João Duarte, João Figueiredo, Manuel Reis, Odete, Maria do Céu, Manuel Pedro, Fortunato de Sousa, Victor Gonçalves, Luísa Gonçalves, Manuel Floxo, Carlos Evangelista e Paula Nóbrega.
Organizador - Armando Lourenço
Almoço - Restaurante " O Escaroupim " na localidade do mesmo nome - Preço: € 25,00
Próxima Caminhada - 13/10/2010 ( Organiza : Manuel Reis)
Fundo de Reserva - € 250,50
Reportagem : O organizador, cuidando que tudo corresse bem, tanto mais que se tratava do seu "baptismo" em matéria de Organizações Caminhadeiras chegou cedo !
Mas não tanto que tivesse de dormir em Valada, como travessamente alguém sugeriu.
Os segundos madrugadores foram a seguir o grupo do deserto.
O que não é de surpreender porque, tendo que suportar as altas temperaturas da sua região, o apelo da brisa fresca e suave do Rio, foi com certeza irresistível.
À hora definida para a "concentração" (10 horas) todo o pessoal Caminhadeiro estava presente, numa demonstração de verdadeira pontualidade britânica.
Após os cumprimentos, troca de "calcantes" e ajustamento de bastões, iniciámos a marcha. Esta, orientada a Porto de Muge, fez-se caminhando pelo dique, que os naturais da zona designam por "Tapadão".
Seja pelo vigor dos Caminhadeiros, retemperados por umas merecidas férias, seja pela "macieza" do percurso ( salvo algumas, poucas, "picadas" com densa vegetação e algumas moscas incomodativas), o certo é que os meus bravos companheiros e companheiras, "paparam" o percurso estabelecido num abrir e fechar de olhos.
Teve por isso que se fazer uma adenda ao trajecto, prolongando-o por mais 1,5 Kms sensivelmente, de maneira a chegar-mos ao cais na hora de embarque, e não ter-mos que ficar no dito "a ver navios".
O Bernardino sugeriu, como prolongamento do percurso, atravessar-mos a ponte D. Amélia em direcção à outra margem.
O pessoal, na sua maioria, optou por "cortar a direito" coisa que, ao que me constou deixou o Bernardino afinado.
Não te rales Bernardino !
Tenho para mim que o que eles tinham era "vertigens" das alturas e só mais tarde, ao fazerem a travessia da ponte , agora de carro, é que constataram a oportunidade que perderam de desfrutar de uma belíssima panorâmica do Rio, e toda a sua envolvente.
Feita a caminhada chegámos ao cais, tínhamos à nossa espera um convidado inesperado para o almoço, o Vitor Trigo. Embarcámos, rumo ao Restaurante situado na margem oposta. Ao aproximarmo-nos da outra margem, veio-me à memória os meus tempos de adolescente em que me deliciava com as leituras e os filmes sobre Piratas e Abordagens.
Então quando deixámos o "Veleiro" e embarcámos no bote a caminho de terra firme, lembrei-me dos desmandos que esses piratas faziam em terra.
Nós, inocentes corsários, o único desmando a que nos propunha-mos era dar-mos cabo das enguias (Fritas e de Ensopado) .
O almoço, de confecção agradável, decorreu com a alegria e o ruído característicos destes "ajuntamentos", sempre colorido com os habituais ditos, chistes, palpites, opiniões e algumas "bocas". Notei curioso, a quantidade de gulosos que integram o grupo, que no capítulo das sobremesas não resistiram à repetição.
Terminado o almoço e cumprindo o programa estabelecido, visitámos uma casa típica dos “Avieiros”, populações oriundas de Vieira de Leiria (de onde deriva o termo) que em busca do sustento de suas famílias que escasseava na sua região, demandavam o Rio Tejo para se dedicarem à faina pesqueira, e também a trabalhos agrícolas como assalariados.
A vida destas populações é-nos descrita pelo escritor Alves Redol no seu romance “Avieiros”.
O seu romance seguramente, e as visitas que nós e outros fazemos, é de certa forma uma homenagem a estas gentes , pelos tempos de dificuldades, sacrifícios e algum ostracismo que tiveram de suportar.
A descrição do modo de vida, forma como se processava os métodos da pesca e a explicação sobre os apetrechos utilizados, foi-nos feita pela D. CASSILDA de maneira autentica como não podia deixar de ser , tratando-se de uma “Avieira de gema”.
Após a visita à casa museu dos Avieiros, preparámo-nos para embarcar, afim de iniciarmos o passeio no Rio.
Enquanto aguardava-mos o embarque, o Bernardino abordou uma interessante teoria sobre a inexistência de marés (se interpretei bem a explicação).
Por insistência do Sales, concedeu que as águas do Rio podiam ir até ao Bugio.
Timidamente, o Sales ainda lhe perguntou: Oh Bernardino então mas o Rio (Tejo) não vai em direcção ao “Ântico, “Quântico” ou coisa assim ? mas ficou-se por aí.
O passeio no Rio, porque tivemos a sorte de o realizar num dia propício, foi a meu ver bastante agradável, porque a brisa fresca amenizava o calor que se fazia sentir, apesar de já estarmos no Outono.
Mas o pessoal queria mais !
Queria ver Cavalos !
É certo que o programa incluía essa perspectiva mas, os cavalos, como todo o ser vivente nesta planeta, têm também direito ao seu período de descanso.
Ora os ditos cavalos não têm culpa que tivesse-mos prolongado o nosso almoço até às tantas …
E não vale dizer que os cavalos seriam originários do Alentejo e como tal amantes do descanso.
Não queira o nosso companheiro João Duarte hoje, ter o “descanso” que tinham antigamente os Alentejanos .
Quanto às Aves, essas, certamente foram de férias, excepção feita às gaivotas (que alguém chegou a confundir com … Pinguins)
Compreende-se, estavam longe e binóculos só eu e outro é que levava-mos.
Acabámos por avistar cavalos (poucos) mas o Manuel Reis, de maneira exigente e selectiva, afirmou que esses (cavalos) não interessavam porque não eram de … Cobrição.
Terminado o agradável passeio, fez-se o trajecto de regresso, tendo todos desembarcado sãos e salvos no cais de Valada.
Dada a pressa de alguns Caminhadeiros em se “pisgarem”para assistir ao jogo do Benfica, o organizador já não contava com a habitual tertúlia à volta do bule do chá.
O que aconteceu foi que, ao que parece os “vermelhos” estavam em minoria, pelo que a reunião à volta do bule se realizou mesmo, no Restaurante “Padeirinha de Muge” por sugestão do Victor Gonçalves.
Terminámos então a tarde no final desta odisseia marítima, saboreando o chá e umas cervejolas à mistura, acompanhado de saborosas fatias de broa de milho e uns bolinhos simpaticamente oferecidos por Paula Nóbrega, ex-colega dos Isto Bai Mal a quem em meu nome e de todos os restantes Caminhadeiros damos as boas vindas, fazendo votos que nos queira acompanhar mais vezes, garantindo-lhe (para sua tranquilidade) que excepção feita a este evento em que houve uma componente marítima, os nossos trajectos habituais são sempre e só por terra firme.
O organizador, recebeu alguns elogios pela organização da caminhada.
Não enjeitando, por delicadeza, esses elogios, é sua convicção que não os direccionaram para a entidade certa.
O alvo principal desses elogios deveria ser, com toda a Justiça o … FUNDO DE MANEIO.
“ pois não é que até o “chazinho das cinco pagou “ ?
Para todos Saudações do Caminhadeiro e Amigo
Armando Lourenço