Álbuns de Fotografias:
Dores Alves
Acilina Couto (Fotos/Video-YouTube)
Rosário Brasão
Graça Raposo
Maria do Céu
Céu Fialho
Teresa Palma
Luis Martins
Luz Fialho
Rogério Matias/Lúcio Libanio (Video - Insólitos 2018)
Luis Martins - Apresentação I
Luis Martins - Apresentação II
Data
do Encontro:
22, 23 e 24 de Junho
Local:
Termas de S. Pedro do Sul
Percurso:
De Sul ao Vale do Sul – 8,500 kms; 3h00
Caminhantes
(51):Acilina Couto; Amaro Raposo; Ana Leão; Ana Bela Fernandes; Angelina Martins;
António Pires; Carlos Evangelista; Carmen Firme; Céu Esteves; Céu
Fialho; Cidália Marta; Clara Maia; Dores Alves; Estela Garcia;
Fátima Libânio; Fernando Bernardino; Fortunato Sousa; Francisco
Pires; Gilberto Santos; Graça Raposo; João Duarte; João
Figueiredo; José Nicolau; José Raposo; Josefa Carrasco; Júlia Costa; Lina
Fernandes; Lúcio Libânio; Luís Fernandes; Luís Martins; Lurdes
Barbosa; Lurdes Clara; Manuel Barbosa; Manuel Garcia; Manuel Pedro;
Margarida Graça; Margarida Lopes; Margarida Serôdio;Maria da Luz
Fialho; Octávio Firme; Odete Vicente; Rogério Matias; Rosa Silva;
Rosário Brazão; Rui Graça; Socorro Bernardino; Teresa Palma;
Teresa Santos; Vítor Gonçalves; Fernando Zagalo; Zé Clara;
Não
Caminhantes : (8) António
Miranda, Gil Furtado; Helena Meleiro; Luísa Gonçalves, Kinita
Sousa; Tina Evangelista, Virgílio Vargas; Zé Teixeira.
Organizadores:
Fortunato de Sousa, Luís Fernandes e Vítor Gonçalves.
Próxima
Caminhada: 12/09/2018
(Organiza: Céu Esteves e Manuel Pedro)
Sexta-feira,
22 de Junho
A viagem
iniciou-se pelo já habitual roteiro de recolha de passageiros, desta
vez enriquecido com uma paragem no Campo Grande.
Pelo
caminho, foram distribuídos aos participantes “pins de peito ou de
frigorífico”, mais uma criação do caminhadeiro António Palma,
que foi muito apreciada.
À hora
prevista, chegaram os passeantes às Termas de S. Pedro do Sul, indo
instalar-se no Hotel do Parque, onde já se encontravam os casais
Martins e Clara, que se tinham deslocado em transporte próprio.
Foi o tempo
de proceder ao check-in e refrescar-se um pouco, e já estavam todos
a conviver animadamente, à mesa do jantar.
O serão foi
aproveitado para apanhar fresco, em deambulações pela simpática
localidade.
Sábado,
23 de Junho
Bem cedo,
concentraram-se os Caminhadeiros junto do autocarro que os havia de
transportar ao início do percurso. Anunciavam-se temperaturas
elevadas, pelo que se impunha começá-lo logo que possível.
Guiados pelo Sr. José Nicolau, gerente do hotel, atacaram os Caminhadeiros a acentuada subida inicial, que logo
fraccionou o pelotão. Em pequenos grupos, uns mais depressa outros
mais devagar, uns mais ágeis outros mais esbaforidos, lá foram
devorando os quilómetros.
No ponto
mais alto do percurso, junto ao “Cruzeiro da Independência”,
esperava-os a surpresa de uma merenda preparada e servida pela D.Candida Rocha, responsável pela restauração do hotel – doces, salgados, refrescos e até vinho frisante foram devorados
e souberam a glória, enquanto se admirava a magnífica paisagem.
Para baixo
todos os santos ajudam, diz o ditado, mas por esta altura já o calor
apertava. Valeu a travessia de um curso de água e, quase de seguida,
a presença de uma improvisada fonte. E foi um alívio quando
finalmente se atingiu o vale do rio sul e a aldeia de Sul, onde
terminava a caminhada.
Não houve,
contudo, grande tempo para cada qual se voltar a dessedentar, pois
ainda iríamos em visita ao alto de S. Macário.
Conduzidos
pelas mãos hábeis do Sr.Ricardo que fazia orelhas moucas aos dichotes de alguns, sempre a prever o
aparecimento de alguma ponte
intransponível, lá se guindou
o autocarro e mai-los seus passageiros até ao alto da serrania.
Seguiu-se a visita à capela de S. Macário, entalada entre
dramáticos fraguedos, onde, mais uma vez, alguns (os do costume…)
treparam, enquanto outros (idem…) se limitavam a observar.
E ala de
regresso ao hotel para o almocinho, que a fome já apertava, e de que
maneira!
Durante a
tarde, sob uma temperatura de 35 graus, efectuou-se a visita guiada
ao Balneário Rainha D. Amélia, enquanto os Mores já preparavam a
sessão de encerramento.
O jovem guia
falou das características e da história das termas locais (cujo
aproveitamento remonta à época romana) e conduziu o grupo através
do Museu das Termas, de momento sumariamente instalado no Balneário
Rainha D. Amélia, mas com instalações mais condignas previstas no
espaço das termas romanas, actualmente em recuperação.
Seguiu-se
uma rápida visita ao actual e mais moderno Balneário Afonso D.
Henriques.
A sessão de
encerramento – que decorreu no auditório do Hotel do Parque -
começou com a exposição, pelo Caminhadeiro Fortunato Sousa, das
considerações dos Mores relativamente às características actuais
das actividades do grupo e das propostas de alteração das mesmas.
Procedeu-se
de seguida à distribuição dos troféus atribuídos pelos
quilómetros acumulados nas andanças caminhadeiras:
Primeiro
os “Troféus 1.000 kms”, entregues aos caminhadeiros: Luísa
Gonçalves, Lurdes Clara e Zé Clara. A caminhadeira Luísa Clemente,
como não estava presente, vai receber o troféu pelas mãos dos
primos Carmen e Octávio Firme.
Os "Troféus Especiais", foram entregues neste final de época aos
caminhadeiros Rogério Matias e Octávio Firme. Ao Rogério o “Troféu
Caminhadeiro Disponível”, e ao Octávio o “Troféu Caminhadeiro
Extraordinário”.
Os
Bastões de Bronze, Prata e pela 1ª vez os de Ouro, foram entregues aos
Caminhadeiros seguintes:
“Bastão
de Bronze”: Ana Leão, Hélia Jorge e Rui Graça (A Hélia, porque não esteve presente, irá receber o Bastão no início da nova época)
Bastão
de Prata: Fátima Libânio, Lúcio Libânio e a caminhadeira Graça Sena, que não marcou presença no evento, recebe-lo-à também no início da próxima época.
Bastão
de Ouro: Fortunato de Sousa, Luís Fernandes e Vítor Gonçalves.
Seguiu-se o
sorteio a reverter para a actividade dos Caminhadeiros solidários,
para o qual tinham contribuído:
A Socorro,
com um quadro por si pintado
A Fatima e o
Lúcio, com uma biografia de Amália
A Lurdes
Clara, com uma manta por ela confeccionada
A Acilina,
também com um quadro da sua autoria
Contrariando
as leis das probabilidades, quis a sorte que os dois quadros ficassem
na mesma família, o que logo foi alvo de muitos comentários. São
uns maledicentes!...
No
alinhamento da sessão foram depois projectadas duas montagens
audiovisuais, uma da autoria do Luís Martins e outra do Rogério
Matias, em parceria com o Lúcio Libânio, em que desfilaram momentos
da actual e de anteriores temporadas caminhadeiras.
Ainda houve
uma venda ao desbarato de “restos de colecção” (bonés, polos,
gorros…), sempre a favor da actividade solidária do grupo e a
sessão foi depois encerrada pelo caminhadeiro Vítor Gonçalves,
após o que se cantou o Hino dos Caminhadeiros.
De caminho
para o jantar puderam ainda os Caminhadeiros escolher e comprar
algumas fotos que o Luís Martins tinha em exposição. A receita desta venda também tinha como destino alimentar o "Fundo Caminhadeiro Solidário".
Ao ocupar as mesas para o jantar, tiveram os caminhadeiros a grata surpresa de encontrar a 2ª oferta, desta vez um sabonete com o logo dos Caminhadeiros, uma excelente criação da caminhadeira Hélia Jorge. Passámos então à refeição onde houve a oportunidade de fazer as honras, entre outras iguarias, à
vitela de Lafões, prato típico da região.
Antes
da soneca, ainda houve oportunidade para alguns caminhadeiros e
caminhadeiras mais afoitos e físicamente bem preparados, irem dar um
pézinho de dança. Primeiro no salão do hotel com música ao vivo,
e depois num largo da povoação em ambiente festivo de noite de S.
João.
Domingo,
24 de Junho
Dia da
partida.
Em grande parte do caminho sob nevoeiro, rumaram os
Caminhadeiros a Aveiro.
À chegada,
foi difícil que as hostes não se dispersassem, pois logo por
coincidência, no ponto de desembarque havia uma feira de velharias…
No meio de
alguma excitação, ocupou o grupo dois barcos moliceiros, onde foi
feito um cruzeiro pelos canais da ria.
Findo o cruzeiro, o tempo
livre que se seguiu foi aproveitado a gosto dos passeantes, na feira
de velharias e não só.
De novo
reunido no autocarro, seguiu o grupo até Portunho,Cantanhede onde, no restaurante “A Pedreira”, com o grupo ainda completo,
decorreram os últimos momentos de convívio desta temporada.
No
final voltou a cantar-se o Hino dos Caminhadeiros e houve quem
dissesse que foi a melhor interpretação de sempre. Mas como a
apreciação foi de um membro que se sentava na mesa considerada a
mais ruidosa, se calhar o assunto é discutível…
A viagem de
regresso foi entretida com as costumeiras cantorias (de uns) e sestas
(de outros). Pelo caminho foi ficando quem não desceria em Lisboa,
num roteiro, agora inverso, que se anunciava já de urgência de que
chegue o mês de Setembro.
Saudações
caminhadeiras, em passada de férias de verão,
M. Céu
Fialho