sexta-feira, 31 de maio de 2013

18ª Caminhada da Época 2012 / 2013 - Trilhos da Lagoa - Dia 29 de Maio



Álbuns de Fotos:
Carlos Evangelista
Dores Alves
Miguel Cardoso
Luis Martins
Data do Encontro: 29/05/2013
Local: Lagoa de Albufeira
Percurso: Trilhos da Agoa - 09, 500 kms - 02: 20 Horas
Caminhantes: (37) Angelina Martins; Antonieta Faria; António Bernardino; António Palma; António Silva; Carlos  Evangelista; Carlos Nunes; Carlos Penedo; Dores Alves; Fernanda Silva; Filomena Pedroso; Fortunato Sousa; Gil Furtado; Gilberto Santos; Graça Penedo; Greta Statter; Guilherme Statter; João Costa; João Duarte; Jorge Veiga; Lina Fernandes; Luís Fernandes; Luís Martins; Luís Penedo; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Margarida Graça; Maria do Céu; Miguel Cardoso; Nela Costa; Odete Vicente; Pedro Albuquerque; Rogério Matias; Teresa Palma; Virgílio Vargas; Vitor Gonçalves; Zé da Clara;
Só ao Almoço: António Pires e Chico Pires
Organizador: Fortunato de Sousa / Luís Fernandes / Vitor Gonçalves
Almoço: Restaurante ‘O Lagoeiro’ (Tel: 212.681.929)
Próxima Caminhada: 12/06/2013 – (Fátima Libânio / Lúcio Libânio)
 Reportagem:
Com temperaturas abaixo da média para a época do ano, fomos desta vez até à Lagoa de Albufeira, para concluirmos a antepenúltima caminhada da época. Situada na orla ocidental da península de Setúbal, a Lagoa é formada por dois corpos lagunares: a Lagoa Pequena, mais interior e menos profunda e a Lagoa Grande, com profundidades que chegam a atingir os 15 metros. Para além da beleza natural que este cenário de campo e mar nos oferece, há ainda que contar, com as condições excelentes que as águas da Lagoa permitem aos praticantes de ‘Kitesurf’. O colorido e a exibição exímia destes desportistas, é um valor acrescentado aos visitantes deste local.
Cá por mim, fiquei com a sensação de que alguns caminhadeiros e caminhadeiras presentes, ainda equacionaram a troca do bastão pela asa colorida dos ‘kiteskurfistas’. Ai o PDI, o PDI, sempre a dificultar novas e tentadoras experiências.
Por razões mais que justificadas, não compareceram à caminhada a Luísa Gonçalves e o Manuel Reis. A Greta e o Guilherme, também não iniciaram o percurso integrados no grosso do pelotão, vindo mais tarde a juntar-se ao grupo.
Os primeiros kms foram percorridos nas areias finas da praia, de modo a aquecer a massa muscular e respirar o ar puro do mar, enquanto o Sol começava a raiar entre as nuvens. O restante percurso, teve lugar dentro da aldeia e ao longo da Lagoa Grande, com o grupo um tanto ou quanto disperso, fruto da diferença de ritmo de andamento dos participantes. Também mais uma vez, tivemos a companhia de um amigo ‘cãominhadeiro’ durante toda a caminhada, situação esta muitas vezes repetida ao longo da nossa já longa actividade caminhadeira.
O almoço teve lugar no restaurante ‘O Lagoeiro’, com uma Caldeirada muito bem confeccionada e bem composta de peixes frescos e de boa qualidade. Aqui já tivemos a companhia dos manos António e Chico Pires, que embora não tivessem caminhado, não quiseram deixar de compartilhar o resto do programa com os seu amigos Caminhadeiros.
Seguiu-se a visita cultural, desta vez ao ‘Espaço Interpretativo da Lagoa Pequena’. Uma breve apresentação deste local paradisíaco esteve a cargo do Sr. Conceição, vigilante do ICNB. Uma visita guiada ao longo dos percursos muito bem delineados deste espaço, confirmaram a presença de muitas espécies de aves e de vegetação que compõem a biodiversidade deste habitat natural.
O restaurante ‘O Lagoeiro’, voltou a ser o local escolhido pelos organizadores para o tradicional momento da tomada do chá de final de dia. A comemoração dos aniversários da Angelina e do António Silva, e o nascimento do 1º neto do casal Luísa e Victor Gonçalves, foram o motivo para que todos tivessemos cantado os ‘parabens a você’, com um flute de espumante bem erguido na mão.
Para finalizar, saudamos o regresso da Antonieta e da Margarida ao ambiente caminhadeiro, assim como em nome de todo o grupo, as nossas boas vindas à Filomena Pedroso, que pela 1ª vez teve oportunidade de vivenciar esta interessante experiência.
Saudações Caminhadeiras em passada ‘ensardinhada’ à boa maneira de Peniche,

Fortunato de Sousa

quarta-feira, 22 de maio de 2013

*** Convocatória . 18ª caminhada da Época 2012 / 2013 *** *** Trilhos da Lagoa. Dia 29 de Maio ***


Convocam-se todos os Caminhadeiros para a 18ª caminhada da época.
A Lagoa de Albufeira foi o local escolhido para a antepenúltima caminhada da época.
A hora da concentração será às 09: 30 horas no parque junto ao restaurante "O Lagoeiro"
Indicação GPS: N 38º 30' 28” -  W 9º 10' 31”.


Como de costume, deverão confirmar as vossas participações através dos comentários desta mensagem, até ao final do dia do próximo Domingo dia 26.

Saudações Caminhadeiras em passada lagoal,

Vítor Gonçalves.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

17ª Caminhada da Época 2012 / 2013 - Percurso Pedestre da Corredoura - Dia 15 de Maio


Data do Encontro: 15/05/2013
Local: Serro Ventoso (Porto de Mós) – Percurso Pedestre da Carredoura PR7
Percurso: 12, 200 kms - 03: 00 Horas
Caminhantes: (37) Angelina Martins; António Bernardino; António Clemente; António Pires; António Silva; Carlos  Evangelista; Carmen Firme; Carlos Penedo; Dores Alves; Estela Garcia; Fátima Libânio; Fortunato Sousa; Gil Furtado; Gilberto Santos; João Costa; João Duarte; João Figueiredo; Júlia Costa; Lina Fernandes; Lúcio Libânio; Luís Fernandes; Luís Martins; Luísa Clemente; Luísa Gonçalves; Manuel Flôxo; Manuel Garcia; Octávio Firme; Manuel Pedro; Maria do Céu; Manuel Reis; Nela Costa; Odete Vicente; Rogério Matias; Teresa Palma; Virgílio Vargas; Victor Gonçalves; Zé da Clara;
Organizador: Luís Martins / Zé da Clara
Almoço: Restaurante ‘Piadussa’ (Tel: 244.703.219 / 912.065.528)
Próxima Caminhada: 29/05/2013 – (Fortunato de Sousa / Luís Fernandes / Victor Gonçalves)
 Reportagem:
Está explicada a razão do nome do sítio desta caminhada, e não poderia ser outro: Serro/Cerro Ventoso, foi este o comentário que mais se ouviu à medida que os valentes, com mais ou menos sentido de orientação e que integravam esta caminhada, iam chegando e vivenciando o agreste clima deste lugar. Vento e mais vento, e até mesmo bastante frio, foram os elementos de recepção do início desta jornada; felizmente não houve chuva para “bater ainda mais no ceguinho”. E foi por isso que, após todos estes anos não foi feita, no início da caminhada, a tradicional foto de grupo, tal era a pressa que todos sentiam de se abrigarem em sítios mais aconchegados. Esta prática foi mais tarde concretizada no decorrer do caminho. Iniciámos, assim, mais ou menos à hora prevista, a caminhada direitinhos ao simpático “Sítio do Elias”, lugar bem abrigado no meio de frondosa mata e que o citado Elias, em boa hora, construiu para acolher os amigos ou apenas passeantes como nós, no meio da natureza e bem longe de tudo e de todos. Ali deixámos, como testemunho da nossa passagem, algumas garrafas com um pouco (porque o Gaspar não ajuda) de conteúdo, para que futuros caminhantes se possam aquecer um pouco. O nosso caminho foi continuando por entre veredas verdejantes carregadas de flores, desde as simples papoilas às sofisticadas orquídeas, passando pelos cheirosos alecrim e rosmaninho e por tantas outras plantas e flores, cujos nomes só o nosso perito em plantas, Gil Furtado, saberia dizer. Seguindo o trilho pré-definido, e ao iniciarmos a subida ligeira, começámos a poder apreciar a ampla paisagem com a vila de Porto de Mós mesmo aos nossos pés e outros tantos lugares e terrinhas, espalhados até onde a nossa vista alcançava. Distinguiam-se ao longe várias torres de fábrica de cerâmica, que, a par da exploração pedreira, parece ser uma das principais indústrias desta região. Ao continuarmos o nosso percurso, e como se tratava de uma antiga linha férrea, não poderiam faltar os túneis, e ali estavam eles, um mais pequeno e outro maior. Os simpáticos locais de descanso e a vista magnífica que compõem este trilho, fizeram-nos duvidar de que alguns amigos não voltem cá, com mais tempo e com a família. Estaremos enganados?
Finda a caminhada vem a pergunta sacramental: onde é o almoço e o que é? Novamente foi posto à prova o sentido de orientação, desta vez dos organizadores, sim, porque no Portugal “profundo” é preciso um grande sentido disso… Nem mesmo o GPS do “é já ali” ajudou e placas indicativas, qué delas? Enfim, após algumas manobras, lá chegámos ao destino do almoço – a aldeia da Pia do Urso. Trata-se de uma aldeia revitalizada com um Parque Eco-Sensorial e que além das citadas “pias” que armazenam água, e mesmo no verão ainda costumam ter este precioso líquido, possui um óptimo restaurante, e um bom bar; enfim… algumas infra-estruturas para dar um passeio agradável. Achamos que, após o almoço, já ninguém se lembrava bem das curvas e contracurvas que tivemos que fazer para lá chegar. À D. Inês Sousa do Gabinete de Cultura da Câmara Municipal da Batalha agradecemos a sua disponibilidade e a visualização do vídeo do local. Como as horas corriam velozes e as expectativas de uma festa de arromba no final do dia eram mais que muitas, apressámo-nos a regressar aos nossos destinos na certeza de futuras e sempre fantásticas aventuras caminhadeiras.

Saudações caminhadeiras em passada de expectativas goradas, mas apesar de tudo optimistas.

Clara / Martins


quarta-feira, 8 de maio de 2013

Convocatória . 17ª caminhada da Época 2012 / 2013 . Percurso Pedestre da Corredoura PR7 . Dia 15 de Maio


Convocam-se todos os Caminhadeiros para a 17ª caminhada da época.
Desta vez, os organizadores escolheram o ‘Parque Natural das Serras de Aires e Candeeiros’ (nesta época do ano a oferecer a quem o visita uma paisagem deslumbrante), para  realizarmos mais um evento Caminhadeiro.
A hora da concentração será às 09: 00 horas (aconselhamos saír de Lisboa às 07:30 horas) no seguinte local:
Campo da Bola – Minas da Bezerra - Serro Ventoso – Porto de Mós       
Indicação GPS: N 39º 33' 14” -  W 8º 50' 38”.

Para lá chegar, deverão seguir uma das seguintes opções à vossa escolha.
Clicar em:
Opção 1
Como de costume, deverão confirmar as vossas participações através dos comentários desta mensagem, até ao final do dia do próximo Domingo dia 12.

Saudações Caminhadeiras em passada primaveril,

Fortunato de Sousa

sexta-feira, 3 de maio de 2013

16ª Caminhada da Época 2012 / 2013 . Rota dos Miradouros de Lisboa . Dia 1 de Maio



Videos:
Carlos Evangelista Part I
Carlos Evangelista Part II
Albuns de Fotos:
Luis Martins
Fortunato de Sousa
Carlos Evangelista
Raul Almeida
Miguel Cardoso
Data do Encontro: 01/05/2013
Local: Lisboa (Miradouros de Lisboa)
Percurso: 07, 600 kms; 02: 30 Horas
Caminhantes: (62) Alice Miranda; Ana Almeida; Ana Leão; Ana Sara *; André Correia; Angelina Martins; António Clemente; António Pedro; António Silva; Armando Lourenço; Augusto Casaca; Belmira Coelho; Bia Namora; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carmen Firme; Clara Ferreira; Dores Alves; Elvira Melo *; Estela Garcia; Filipe Simões; Fortunato Sousa; Gil Furtado; Gilberto Santos; Graça Penedo; Helena Gago; Hélia Jorge; Ilda Poças; Isabel Coelho; Isabel Forte *; João Duarte; Jorge Veiga; José da Clara; Lidia Albuquerque; Lina Fernandes; Luís Fernandes; Luís Martins; Luís Penedo; Luísa Clemente; Luísa Gonçalves; Lurdes Clara; Manuel Garcia; Manuel Pedro; Maria do Céu; Manuel Reis; Manuela Serra; Margarida Serôdio; Maria do Carmo; Miguel Cardoso; Octávio Firme; Odete Vicente; Pedro; Pedro Albuquerque; Quinita; Raúl de Almeida; Rogério Matias; Teresa Palma Duarte; Teresa Santos; Tina Rita; Tomaz Pessanha; Virgílio Vargas; Victor Gonçalves.
* Não estiveram presentes ao jantar.
Só ao Jantar: (1) Ilda Marques
Organizador: Fortunato de Sousa; Luís Fernandes; Victor Gonçalves.
Jantar: Restaurante Udina (Tel: 213.140.731)
Próxima Caminhada: 15/05/2013 – (José da Clara / Luís Martins)
Reportagem:
À primeira caminhada do grupo ‘Os Caminhadeiros’ realizada no ano de 2007, estiveram presentes 6 pessoas. Na caminhada dos Miradouros de Lisboa, 12 novos participantes se juntaram aos 50 que já por cá andam há mais tempo, tendo no total somado 62 presenças. Há ainda que ter em conta, que à última hora, 4 dos inscritos não puderam comparecer, e no dia anterior, por razões de espaço limitado no restaurante, fomos obrigados a cancelar as inscrições. Foi, portanto, esta a caminhada mais participada desde o início da nossa actividade caminhadeira, e estão de parabéns todos os Caminhadeiros que têm contribuído, para que de 15 em 15 dias possamos alimentar o corpo e a mente de modo muito saudável. Nos tempos que correm, que bem nos faz esta válvula de escape, para atenuar o desgaste e os males provocados pelo poder dos sem razão, que a cada dia que passa, se sobrepõem à razão dos que não têm poder.
A hora de início da caminhada, porque era o dia 1º de Maio, dia do Trabalhador, teve que ser ajustada de modo a que todos os interessados em nela participar, o pudessem fazer depois de cumpridas outras prioridades não menos importantes.
Dado que o percurso se intitulava ‘Rota dos Miradouros de Lisboa’, nada melhor que iniciar a caminhada num dos locais mais bonitos da cidade, o Miradouro da Senhora do Monte, em frente à capela com o mesmo nome e com vista maravilhosa sobre a capital alfacinha. Depois de recolhidas as fotos aos estreantes nestas andanças e a fotografia de grupo, descemos mais um pouco até ao Miradouro da Graça. Os fotógrafos de serviço não davam mãos a medir, dados os motivos e os pontos de interesse que não queriam deixar de registar. E lá fomos descendo pela Igreja de Santa Engrácia ou Panteão Nacional, onde posámos para mais uma fotografia de grupo, até à Igreja de Santo Estevão. Local este mitificado através do fado com o mesmo nome, que Gabriel de Oliveira,  Joaquim Campos e Fernando Maurício, autores da letra, música e intérprete deram a conhecer ao mundo fadista. Muitos dos participantes comentavam entre si que era a 1ª vez que visitavam este espaço. E lá está o cruzeiro junto à igreja, comentava um outro mais atento. Seguimos até às Portas do Sol, Miradouro de Santa Luzia, Cruzes da Sé, e pela rua da Alfândega chegámos ao Terreiro do Paço. Está diferente e mais bonita a Praça do Comércio, com as esplanadas debaixo das arcadas e sem trânsito. Sempre a marginar o rio Tejo fomos até ao Cais do Sodré e mais uma paragem na Praça do Município para respirar fundo e mais fotografias. De registar o interessante momento de reportagem, quando o Senador Caminhadeiro Gil Furtado, qual José Relvas a proclamar a República nos Paços do Concelho, contou a história de um conterrâneo seu, acerca do bonito Pelourinho com coluna em espiral esculpida em mármore, situada no centro da praça. Com passagem pela rua do Arsenal, rua do Ouro, rua Augusta, Rossio e rua das Portas de Santo Antão, chegámos à calçada do Lavra. Era aqui que deveríamos entrar no tradicional eléctrico do Lavra, que nos facilitaria a vida em termos de esforço, até encontrarmos o Jardim do Torel. Só que, o guarda-freio de serviço também tem a sua hora de jantar, e como a da nossa chegada coincidiu com ela, os mais aventureiros não quiseram esperar e subiram a calçada, depois de dar corda aos calcantes para ganhar balanço. Um grupo mais pequeno decidiu esperar e experimentar a subida através deste meio de transporte ainda activo, e que faz parte do roteiro da cidade. Já com o Sol a despedir-se, também nos despedimos do último ponto de visita e lá fomos em direcção ao local do jantar, este mais que merecido após tanto esforço despendido.
Aqui no restaurante ‘Udina’, juntou-se a nós a Caminhadeira Ilda Marques, que não teve oportunidade de saborear desta vez a componente pedestre.
Fazia parte do programa durante o jantar, uma actuação da soprano Sofia de Castro . Em boa hora o nosso amigo Luís Fernandes escolheu este local, pois para além de assistirmos a uma extraordinária interpretação da Sofia, muitos dos presentes tiveram oportunidade de reencontrar a sua ex colega de trabalho, agora virada para outros afazeres também de acordo com a sua vocação.
No final de festa, foi este vosso repórter de serviço, surpreendido com mais um mimo Caminhadeiro. Nada menos que um bolo de aniversário e o cantar a uma só voz os parabéns pelas 64 Primaveras cumpridas poucos dias antes. Para todos o meu obrigado.
Para a Graça Sena e para a Áurea Lopes, que em cima da hora não puderam comparecer por razões de todo inesperadas,  um abraço colectivo e os desejos de um pronto restabelecimento para os acidentados.
Uma palavra final para todos os que pela 1ª vez experimentaram o sabor da arte Caminhadeira, e o desejo de os voltar a ter por cá sempre que assim o entenderem ou o possam fazer.  

Saudações Caminhadeiras em passada de reformado traído, mas não vencido e muito menos convencido,

Fortunato de Sousa