domingo, 11 de novembro de 2018

* * * * * * * * * 4ª Caminhada da Época 2018 / 2019 * * * * * * * * _______Caminhar Esclarecido, Alegre e com Saúde________ * * * * * * * * Lisboa . Monsanto . Dia 7 de Novembro * * * * * * *





Álbuns de Fotos:
Acilina Couto
Dores Alves
Luis Martins
Data do Evento: 07 de Novembro
Local: Lisboa (Parque Florestal de Monsanto)
Percurso: “Caminhar Esclarecido, Alegre e com Saúde”
Distância: 8,5 kms
Caminhantes: (36) Acilina Caneco;  Ana Cristina Umbelino; António Palma; Carmen Firme; Cidália Marta; Dores Alves; Estela Garcia;  Fernanda; Fortunato de Sousa; Gilberto Santos; Helena Meleiro; Hélia Jorge, João Figueiredo;  José Clara; Kinita de Sousa; Lídia Albuquerque; Lina Fernandes; Luís Fernandes; Luís Martins;  Luísa Gonçalves; Lurdes Clara;  Manuel Garcia; Manuel Pedro; Manuel Reis; Margarida Graça; Margarida Lopes; Margarida Serôdio; Maria do Céu;  Octávio Firme; Odete Vicente; Pedro Albuquerque;  Rogério Matias;  Rui Graça; Teresa Viras; Virgílio Vargas; Vítor Gonçalves;
Participantes que não caminharam: (3) Angelina Martins; Gabriela Bentes; José Teixeira.
Convidados: (2) Bruno Inça; Cristina Maia Santos
Organizadores: Fortunato de Sousa e Gilberto Santos
Próxima Caminhada: Dia 21 de Novembro (organiza: Carmen Firme e Octávio Firme)
Reportagem:
Amigos caminhadeiros, tento descrever o que senti que se foi desenrolando neste precioso dia que nasceu carrancudo e foi dissipando o seu ar agreste e até choroso, sabendo que iríamos caminhar juntos. Aí, valorizando o esforço feito pelo novo dia, os caminhadeiros que responderam à chamada, foram-se cumprimentando uns aos outros, com mais ou menos energia. As feições foram-se animando e depois de satisfazer cada um algumas necessidades, como tomar o pequeno almoço, ou tomar um cafézinho, todos prontos para mais uma caminhada desta vez em Monsanto, o nosso pulmão citadino. Caminhámos até ao Centro de Interpretação de Monsanto onde o nosso mui estimado Luis Martins captou a nossa foto em grupo. Havendo quem por ali se quedou em caminhada mais curta.
Para todos foi agradável oxigenar bem seus pulmões, espraiar a cabeça, sentir os aromas (dos eucaliptos, dos medronheiros entre outros), exercitar seus músculos, (e demos bem à língua).  Regressando ao ponto de encontro o olfato começou a dar pelo cheiro a leitão assado, batatas fritas, queijos, leitão à Bráz e chouriços, e o passo foi-se apressando, pois também já se sentiam alguns estômagos a roncar. E foi ali, no Dom Leitão, que fizemos a nossa refeição de meio do dia com algumas saladas, fruta, bolo e no fim para quem quis, pastéis de nata com canela, tudo isto bem regado com vinho branco e tinto e antes uns finos, água e...comendo, falando e rindo, num ápice passaram duas horas e voltámos ao Centro Interpretativo, ao seu Auditório para ouvirmos e escutar bem, as opiniões, suas teorias e práticas, do Bruno Inça e Cristina Maia Santos, respectivamente um P.T. profissional responsável e conceituado e uma médica experiente e especializada em cirurgia geral do Hospital S. Francisco Xavier. Tudo o que nos foi transmitido foi feito com simpatia, com verdade e amor à profissão. E como a nossa Cristina é filha dos nossos amigos caminhadeiros, Teresa e Gilberto, ela própria de vez em quando caminhadeira, sentimos que também com amizade, nos foram transmitidos alertas, dicas, conselhos nos quais devemos repensar.
A pedido do nosso amigo e caminhadeiro Manuel Reis, foi sugerido à Cristina a cedência para o nosso blog, de toda a sua pesquisa actualizada pela Organização Mundial de Saúde, da qual nos fez a sua apresentação.(Ver aqui)
Seguiu-se o tradicional chá no Espaço “Green Project”, da Anabela e do Duarte, onde servem produtos biológicos. O chá príncipe foi muito apreciado e não chegava para as encomendas e consumiram-se dele vários jarros. O outro era uma mistura de  hortelã, menta e canela, e também estava delicioso.  Havia pão de cereais de fabrico próprio, e croissants que se podiam acompanhar com manteiga de amendoim, geleia e compotas.
Terminamos todos o dia mais esclarecidos, alegres e com saúde.
Saudações Caminhadeiras em passada domingueira e copiosamente chuvosa,

Kinita de Sousa

5 comentários:

DoCeu disse...

Maria Quinita, estás uma repórter cada vez mais inspirada!
Beijinhos

Rogerio disse...

Mesmo longe (gran canaria) os meus parabéns aos organizadores pela buena caminhada e tambem pela iniciativa das conferências. Identifico me com tudo o que o prof Bruno pretendeu transmitir mas..Gostei.muito.mas muito de ouvir a dra Cristina Santos que foi muito sucinta,clara e objectiva Parabens Dra Cristina so espero que nunca utilie o serrote
Um bem haja Rogério

LM disse...

Dizem que quando alguém quer escrever qualquer coisita, e não tem muito jeito – como no caso presente - ou não está com grande inspiração para o fazer, a folha em branco onde isso se deveria concretizar assume uma dimensão terrífica que na realidade, felizmente, não possui. Ao fim e ao cabo são apenas uns centimetrozitos de espaço em branco que umas centenas ou milhares de letras facilmente irão preencher.
Pois é! Isto vê-se facilmente através da frequência com que aparecem textos ou simples comentários às nossas caminhadas. É essa facilidade com que me debato neste momento e que tenho de ultrapassar, tal é o imenso fluxo de palavras que se me impõe inscrever nesta folha.
Após esta introdução de aquecimento, quero deixar aqui dois ou três comentários que acho pertinentes.
Um deles é aplaudir a excelente ideia que os organizadores tiveram dando uma feição diferente à componente cultural que faz parte intrínseca do dia Caminhadeiro. Foi uma lufada de ar novo que veio refrescar a filosofia inerente à actual forma de concretizar a tarde cultural. E isso foi muito importante: o mostrar que poderão existir novas formas de concretizar essa componente vem abrir a possibilidade de se alterar e revigorar um pouco o actual figurino . Como atrás disse aqui fica o meu aplauso pela ideia.
Por outro lado também não posso deixar de aplaudir a escolha do tema que nos diz profundamente respeito e que tão bem foi apresentado.
Pessoalmente peço desculpa à Dra.Cristina pelo facto de ter reproduzido um dos ‘slides’ da sua apresentação mas isso deveu-se ao facto de ter tido de sair mais cedo e não ter tido ocasião de lhe pedir autorização. Mais uma vez as minhas desculpas.
Outro ponto que aplaudo foi a escolha tão acertada do local do almoço. Coisa a que já estamos habituados mas que é sempre agradável repetir.
E tendo sido excelentes as condições meteorológicas… que mais se poderia querer?
Tenho de acabar mostrando que afinal preencher meia página com palavreado não é assim tão difícil como parece à primeira vista, sim, à primeira vista.
Pois não.
Mais uma vez aqui deixo um abraço e um muito obrigado aos organizadores desta excelente Caminhada.
LM

António Dores Alves disse...

Caminhada muito agradável com índice de dificuldade de acordo com a média etária do grupo. Almoço a satisfazer o apetite dos caminhantes.
As palestras do Bruno Inça e da Dr.ª. Cristina que tão bem nos elucidaram e aconselharam foram o ponto alto da tarde.
Obrigado aos organizadores bem como aos simpáticos convidados.
Abraços

Fortunato de Sousa disse...

Passada uma semana após a realização da 4ª caminhada da época, e depois de ouvir a opinião de uma grande parte dos participantes que assistiram à palestra que ocorreu no auditório do Centro Interpretativo de Monsanto, gostaria agora de acrescentar o seguinte:
Que foram alcançados os objectivos que os organizadores do evento tinham perspectivado. A ideia não era alterar o modelo do programa das caminhadas que temos vindo a realizar desde o ano 2007. O que nós queríamos e o que transmitimos ao professor Bruno Inça e à dra Cristina Maia Santos, era que nos fizessem uma apresentação, versando o doseamento do esforço em percursos pedestres indexado ao nosso escalão etário, e os sintomas ou os alertas que deveríamos ter em conta para as doenças mais comuns para pessoas da nossa idade.
Depois de escutados os 2 palestrantes, pensamos que as suas intervenções foram muito além do que lhes tinha sido pedido.
Como já foi dito anteriormente, a ideia não era alterar o modelo das caminhadas. Era sim, que todos nós, depois de ouvir o professor Bruno e a dra Cristina, ficássemos com informação credível e suficiente para podermos em consciência modificar ou não os nossos hábitos comportamentais durante os 14 dias que medeiam o tempo entre caminhadas.
Depois deste esclarecimento que julgo oportuno, e dado o interesse que estes dois temas tiveram e contribuíram para o sucesso da sessão, prometemos desde já repetir na próxima época e no mesmo local, outra palestra abordando temas diferentes, com outros intervenientes, mas também do interesse do nosso universo caminhadeiro.
Saudações Caminhadeiras em passada salutar,
Fortunato de Sousa