Álbuns de Fotografias
Céu Fialho
Dores Alves
Acilina Couto
Luis Martins
Carlos Evangelista
Luz Fialho
Data do Evento: 21 de Fevereiro de 2018
Local: Nazaré / Sítio
Percurso: Rotinha das Dunas na
Praia do Norte
Distância: 8,000 kms
Caminhantes
(44):
Acilina Couto, Amílcar Queiroz, Ana Bela Fernandes, Ana Cristina Umbelino,
António Clemente, António Palma, Carlos Evangelista, Carlos Penedo, Carmen
Firme, Céu Fialho, Cidália Marta, Clara Maia, Dores Alves, Estela Garcia,
Fátima Libânio, Fortunato Sousa, Gabriela Bentes, Graça Sena, Hélia Jorge, João
Duarte, João Figueiredo, José Clara, Júlia Costa, Lina Fernandes, Lúcio
Libânio, Luis Fernandes, Luis Martins, Luísa Clemente, Luísa Gonçalves, Lurdes
Clara, Luz Fialho, Manuel Barbosa, Manel Floxo, Manuel Reis, Margarida
Graça, Margarida Lopes, Margarida Serôdio, Octávio Firme, Pedro Albuquerque,
Rogério Matias, Rosa Silva, Rui Graça, Teresa Palma e Vítor Gonçalves.
Só ao
almoço:
Manuel Garcia, Angelina Martins e Helena Meleiro
Organizadores: Lúcio Libânio e Luís
Martins
Local de
Almoço e lanche: Restaurante Fonte Mar
Próxima
Caminhada:
07 de Março de 2018 (organizam a Lurdes e o Zé Clara)
Reportagem:
Mais um dia
de caminhada em que tudo nos foi totalmente propício: um sol lindo, um céu azul
e uma temperatura que não nos deixou arrefecer.
Começámos,
como de costume, fazendo a foto de grupo, que tinha como fundo a fachada do
Santuário, e, também, por fornecer algumas informações que, noutra ocasião,
seria mais difícil de fazer chegar a todos. E isto tinha a ver, sobretudo, com
a parte cultural. Pois. Porque havia dois locais imprescindíveis a visitar, mas
que se encontram distantes um do outro: o grupo Forte/Farol e o grupo
Museu/Santuário/Panoramas.
Assim,
perante toda a importância disponível junto desses grupos, decidiu-se que
teríamos de coordenar as visitas de modo a não perdermos tudo isso não causando
perturbações à estrutura do dia caminhadeiro. E resolvemos fazê-lo em duas etapas:
de manhã e incluído na visitar o Museu, pois a dimensão do nosso grupo
dificultaria o proveito a tirar a essa visita.
Antes
tínhamos contactado as entidades que nos poderiam ajudar – a Câmara Municipal
da Nazaré e o Museu Dr. Joaquim Manso – e, delas obtivemos todo o apoio
necessário bem como algumas sugestões úteis para o decorrer das visitas. Para a
visita ao Forte/Farol tivemos a presença do Dr. Mário Bulhões, que nos cativou
com todo o seu conhecimento histórico sobre a Nazaré e sobre este Forte,
inclusive sobre o seu papel aquando das guerras peninsulares. Também nos falou
um pouco sobre a famosa ‘onda’ e das condições geológicas que possibilitam a
sua formação. Na visita ao Museu tivemos a mostrá-lo a Dra. Dóris Santos que
nos mostrou a Nazaré nos seus aspectos históricos, económicos e etnográficos.
Ambas as visitas nos deixaram o desejo de lá regressarmos para, ‘in loco’,
sentirmos melhor uma população que tantas vezes só conhecemos de nome.
Muito
agradecemos a ambos as suas presenças e toda a compreensão que tiveram
connosco.
E, claro,
agradecemos também à Câmara Municipal da Nazaré e ao Museu Dr. Joaquim Manso.
A caminhada
propriamente dita foi um pouco mais dura e demolidora para os tornozelos e
pernas do que era habitual para alguns dos caminhadeiros. O traçado não era
nada complicado nem cansativo, mas o piso era demasiado macio para muita gente.
E agora perguntamos: há alguma coisa que seja sempre do agrado de toda a gente?
Haveria outras alternativas, mas a visita ao Forte também condicionou a escolha
do percurso.
Quanto às
restantes partes da estrutura da jornada caminhadeira, podemos dizer que o
almoço, embora o ‘cozido à Portuguesa’ tenha sido servido pela primeira vez
naquele restaurante, não destoou e foi razoavelmente honesto. Pensamos que não
será a última vez que o tenham feito. Para se tentar fugir às sugestões
iniciais do restaurante, para refeições desta natureza – muita gente com gostos
diversos - teve que haver muitas conversações, trocando muitas ideias e
sugestões de modo a encontrar um prato que fosse normalmente do agrado de toda
a gente. E isso era fundamental para que o dia fosse todo preenchido no Sítio,
não havendo deslocações a meio dele. E no Sítio era difícil encontrar um espaço
que pudesse servir um almoço para tanta gente. Cremos que, apesar de tudo, o
resultado foi positivo.
O chá de
despedida veio mesmo a propósito e foi bem recebido; ajudou a repor a
temperatura do corpo que já se estava a ressentir do arrefecimento que ia
surgindo.
Com saudações
Caminhadeiras.
Lúcio e Luís.
4 comentários:
Pra 8 kms a areia até ajudou a chamar a isto caminhada senão era só uma passeata. E claro que cozido na Nazaré não lembrava nem ao veado, mas até estava bom e nós sabemos que cada vez está mais difícil arranjar restaurante para este maralhal. Se houvesse pra aí uns contestários que quisessem desistir, talvez se pudesse comer um peixinho grelhado de vez em quando...
Boa organização Lu(is)Lu(cio)!
Ah, faltou-me dizer que estava à espera das fotos do Luis Martins mas estas estão tão boas (as da Acilina, então, até são culturais) que não esperei mais.
As dunas eram malinas. Mas não se pode dizer que não tínhamos sido avisados! (Passeata, a tua avó, Manel Reis!!!)
Quanto aos dois museus, fartei-me de aprender coisas. (Que daqui a umas semanas já terei esquecido, mas essa é outra ordem de ideias... Por precaução, tomei notas.)
All in all, resta-me agradecer aos organizadores!
Beijinhos
Obrigado aos organizadores por este dia de caminhada tão agradável.
Abraços e até.
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