Céu Fialho
Luz Fialho
Luis Martins
Fortunato de Sousa
Carlos Evangelista
Data da Caminhada: 08/02/2017
Local: Alcácer do Sal
Percurso: 13,5 km - 03h30
Percurso: 13,5 km - 03h30
Caminhantes (36): Acilina Couto, Ana Cristina, Angelina Martins, Antónia
Sena, Carlos Evangelista, Carlos Penedo, Céu Fialho, Cidália Marta, Clara Maia,
Estela Garcia, Fátima Libânio, Fortunato Sousa, Gil Furtado, Graça Sena, Isabel
Forte, João Costa, João Duarte, João Figueiredo, José Clara, Júlia Costa, Lúcio
Libânio, Luis Fernandes, Luis Martins, Lurdes Clara, Manuel Barbosa, Manuel
Floxo, Manuel Garcia, Manuel Pedro, Manuel Reis, Maria do Céu, Nela Costa, Odete
Vicente, Pedro Albuquerque, Quinita Sousa, Teresa Palma e Vítor Gonçalves.
Não Caminhantes (7): Carmen Firme, Lina Fernandes, Luisa Clemente, Luz Fialho, Octávio Firme, Rogério Matias, Tozé Clemente
Organizadores: Carlos Penedo / Manuel Reis
Almoço: Restaurante Brazão – Alcácer do Sal (tel. 265 622 576)
Próxima Caminhada: Torres Vedras (Organização de Rogério Matias)
Reportagem:
Com todos os caminhadeiros muito pontuais, pelas 09:15 já um dos organizadores, munido de uma geringonça sonora apelava ao ajuntamento para a foto de grupo, com Alcácer do Sal em fundo num belo dia de sol.
Não Caminhantes (7): Carmen Firme, Lina Fernandes, Luisa Clemente, Luz Fialho, Octávio Firme, Rogério Matias, Tozé Clemente
Organizadores: Carlos Penedo / Manuel Reis
Almoço: Restaurante Brazão – Alcácer do Sal (tel. 265 622 576)
Próxima Caminhada: Torres Vedras (Organização de Rogério Matias)
Reportagem:
Com todos os caminhadeiros muito pontuais, pelas 09:15 já um dos organizadores, munido de uma geringonça sonora apelava ao ajuntamento para a foto de grupo, com Alcácer do Sal em fundo num belo dia de sol.
Logo a seguir
outro dos organizadores ofereceu aos caminhadeiros-mores um colete
identificativo, para que o
título deixe de ser só de boca e fique escrito que eles existem e são 3. Ideia
do Carlos Penedo, produzida e realizada pelo Carlos Evangelista, foi uma
homenagem simples que os restantes caminhadeiros aplaudiram.
Deu-se então
início à caminhada pela ponte pedonal mas logo a seguir houve uma paragem para
cafezinhos, bolinhos e xixizinhos (Oh caminhadeiros e caminhadeiras, aviem-se
em casa ou então cheguem mais cedo porque nem sempre é possível ter uma
pastelaria no local de partida). E lá se foi a hora prevista de chegada.
Próxima paragem
e reagrupamento junto ao Santuário do Senhor dos Mártires, onde ficamos a saber
que o Rui Damião não era só guia da caminhada mas também era guia cultural,
pois fez no local uma exposição muito interessante sobre a história das várias
épocas por que passou o Santuário e sobre a sua arquitectura. Podem rever aqui:
Santuário do Senhor dos Mártires
Santuário do Senhor dos Mártires
No resto do
percurso passámos por arrozais, pinhais e montado, avistámos cegonhas, íbis,
corvos marinhos e até uma pequena cobra e terminámos com regresso ao local de
partida. Alguns ficaram logo pelo restaurante, cansados e agastados com a
extensão do percurso, mas espero que tenham já recuperado o fôlego e possam
resmungar: afinal aquilo até me fez bem…
No restaurante juntou-se
a fome dos que tinham caminhado com a vontade de comer dos que tiveram alta da
enfermaria. E foram logo 7: o Octávio a recuperar da prótese, a Luz que está
mesmo mesmo a ficar boa, o Tozé muito combalido pelo coice da égua, a Lina por
uma quedazita, o Rogério com 36,9º de febre (!) e a Carmen e a Luisa por
arrasto. Obrigado por terem vindo e ponham-se todos bons depressa.
O almoço foi no
restaurante Brazão e constou de entradas, sopa de peixe com ovo escalfado (bem temperada
com ervas alentejanas), açorda com carne de porco, sobremesas variadas (e boas,
segundo opinião generalizada), café, xiripiti ‘normal’ de 60 (e lançamento
mundial de um especial de 75º), para além de uma mesinha com 2 ‘artigos de
decoração’ oferta da casa. No final a cozinheira D. Fátima foi ovacionada e
levou um beijinho do Gil o que é sinal de agrado geral.
Sempre a pé (o
Octávio alijou parte da carga e conseguiu levar todos os verdadeiramente
lesionados), seguimos para a visita cultural à Cripta Arqueológica do castelo
de Alcácer, sendo que o nosso guia aproveitou o trajecto para nos chamar a
atenção para vários monumentos como uma igreja com portal românico, um fórum
romano, as muralhas da cidade antiga, etc. E mesmo assim ficou muita coisa para
ver no 2º maior concelho de Portugal em dimensão geográfica:
Alcácer do Sal
À chegada dividimo-nos em 2 grupos: enquanto um fazia a visita guiada à Cripta, o outro seguia o Rui Damião num percurso também cultural pela pousada e castelo, trocando depois. A Andreia e o Luís Arruda foram os guias simpáticos e profissionais que nos acompanharam nas visitas à Cripta.
Alcácer do Sal
À chegada dividimo-nos em 2 grupos: enquanto um fazia a visita guiada à Cripta, o outro seguia o Rui Damião num percurso também cultural pela pousada e castelo, trocando depois. A Andreia e o Luís Arruda foram os guias simpáticos e profissionais que nos acompanharam nas visitas à Cripta.
E já com cerca
de 1 hora de atraso em relação ao planeado, fomos tomar o habitual chazinho na
pastelaria Conventual onde os bolos caseiros da D. Maria nos aconchegaram para
o caminho de regresso.
Até dia 22! Não
se esqueçam que é a do Rogério! E do Carnaval!
Mreis/Cpenedo
5 comentários:
Boa reportagem Manuel
Como não sou um dos comentadores mais assíduos das nossas caminhadas, o que não invalida que não deixe de ser um dos seus maiores apreciadores, acho que a minha opinião, ao ser expressa, revela só por si que considero a caminhada altamente realizada.
Repetindo o espírito das outras caminhadas também esta teve alguns pontos altos, outros pontos altos, mais uns altos e… um mais baixo: foi muito extensa, não cansando porque o percurso foi lindo e de bom piso, mas porque a partir dos 10km os meus pés começaram a protestar. Mas o que seria das pessoas se não houvesse de vez em quando uns desafios que, embora algo dolorosos, trazem posteriormente, e com a ajuda do esquecimento, uma alegria de convívio com os outros e contacto com a natureza realizados? E que na semana seguinte somos capazes de repetir esquecendo o que se andou e ao mesmo tempo desejosos de o fazer?
Já agora uma sugestão: que os futuros organizadores mencionem se no local de encontro, ou muito próximo, existe ou não um ‘cafézinho’.
Quero também mencionar aqui a espectacular fotografia de grupo feita na forma de sombras chinesas que ilustra o início da reportagem: parabéns ao autor.
Obrigado aos organizadores por mais um dia muito bem passado.
Um abraço
LM
Em tempos, o meu amigo Gil Furtado sugeriu, que as fotografias publicadas no frontispício das reportagens no blog, deveriam mencionar o autor das mesmas. Isto porque de vez em quando, eram publicadas fotografias de qualidade muito acima da média, e seria de toda a legitimidade sabermos quem era o fotógrafo, dado que não constavam nos álbuns de autor.
Na altura pareceu-me muito oportuna e legítima a sugestão, mas como muitas vezes nos acontece a todos, ou se altera a rotina na devida altura ou então, perdida a oportunidade, esquece. Ou seja esqueci-me.
Vem isto a propósito da singular e extraordinária foto de sombras chinesas publicada nesta reportagem. Portanto, ao Caminhadeiro Mor Luís Fernandes, os meus parabens pela excelente obra de arte que recolheu em Alcácer do Sal. Foi ele o autor da fotografia.
Aproveito ainda para mais uma vez endereçar os parabéns ao Carlos Penedo e ao Manuel Reis pelo excelente programa com que nos brindaram no passado dia 8 de Fevereiro.
Um grande abraço aos três em passada artística,
Fortunato de Sousa
Agradeci ao Penedo
Ao Manel não consegui
Acelerou por ali fora
Oh homem, espera aí!
Das comidinhas, gostei
Da cripta, ainda mais
Mas os 14 quilómetros
Acabei-os só aos ais...
Migos, não exageremos
É certo que a malta é jovem
Mas as grandes maratonas
São razões que não nos movem
Espero estar a dar voz
Ao pensamento da malta
E assim aqui se despede
Das manas a que é mais alta
Luís M e Céu Fialho,
Obrigado pela opinião
Da próxima a ver se não falho
A encurtar a extensão
Aos fotógrafos do dia
O organizador agradece
Fotos de autêntica poesia
Que Alcácer bem merece
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