tag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post7022754337630448457..comments2024-03-28T13:24:30.855+00:00Comments on Os Caminhadeiros: 16ª Caminhada 2011/2012 - Rota da Água Alentejana – Mora – 16.05.2012Luis Fernandeshttp://www.blogger.com/profile/07236008652254879894noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-31868339582372176632012-05-28T19:27:03.657+01:002012-05-28T19:27:03.657+01:00Creio que já foi tudo dito, mas não posso ficar se...Creio que já foi tudo dito, mas não posso ficar sem agradecer aos organizadores Fortunato de Sousa e Vitor Gonçalves, bem como ao amável casal Ana e Jaime Pires que tão bem nos receberam.<br />P.S.<br />O amigo anonimus também não pode ser esquecido ficando redimido de qualquer lapso que involuntáriamente tenha cometido.<br />abraços caminhadeirosAntónio Dores Alveshttps://www.blogger.com/profile/04357500386433783398noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-76930324174568345862012-05-24T23:57:33.210+01:002012-05-24T23:57:33.210+01:00Escrevo, não escrevo, vale a pena, não vale a pena...Escrevo, não escrevo, vale a pena, não vale a pena....Mas depois penso como é fantástico ler a reportagem, anonimus ou não, e saborear todos os comentários que nos chegam por esta via e nos dão conta deste ou daquele detalhe assim prolongando e enriquecendo a jornada que parece querer continuar na parte mais feliz da nossa memória. Na verdade, para<br />mim pelo menos, estas caminhadas só terminam quando sai o último comentário e mesmo assim, de vez em quando dou por mim a reler prosas antigas que frequentemente despertam saudades, não loucas como diz o fado, mas saborosas e dignas de serem relembradas.<br />Por isso escrevo.Para dar os parabéns aos organizadores e aos anfitriões e a todos os que colaboraram nesta magnifica jornada de Mora. E ao repórter, que finjo que não sei quem é, e que tem toda a razão quando fala nos anarquistas (entre os quais me incluo) que contribuiram para tresmalhar o grupo. De facto é pena, disso me penitencio e prometo tentar andar mais certinho e direitinho, como se diz cá no Norte.<br />Só mais uma palavra para os nossos fotógrafos pelas magníficas imagens e que desta vez incluiram a ementa completa num autêntico Hino à exceléncia dos Lilazes.<br />Parabéns Ana, Jaime e seus colaboradores.<br />Grande abraço a todos os caminhadeiros.<br />E agora vamos aFundar para Cerejar.<br />CPenedoCarloshttps://www.blogger.com/profile/10733343797108735624noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-83538998634054371122012-05-23T21:04:39.103+01:002012-05-23T21:04:39.103+01:00Quase em final de época e após 184 kms percorridos...Quase em final de época e após 184 kms percorridos em 17 caminhadas, é normal que comecem a aparecer alguns sinais de cansaço. Não nos percursos pedestres, onde a componente física está cada dia mais musculada e bem preparada para a caminhada da serra da Gardunha que se avizinha. O problema do cansaço, prende-se com alguns factos relevantes que deviam constar da reportagem e não foram mencionados ou foram de algum modo distorcidos. Eu, caminhadeiro responsável pela grande parte das reportagens, sou o principal infractor do que acabo de referir. <br />Vamos aos factos e reparar ou minorar as faltas:<br />1- O nome da Maria Luísa Clemente já está incluída no meio das mulheres;<br />2- O amigo que comigo criou o provérbio 'chuva em Novembro, Natal em Dezembro',não foi o José Dionísio, mas o meu amigo José Viras;<br />3- Ao repórter anónimo não foi enviado o tópico para mencionar na reportgem a entrega da pescaria da Tina Rita às senhoras presentes e não só (O carlos e a Tina são pessoas de bem e sabem perdoar).<br />4- Creio que também por algum cansaço mental, o caminhadeiro Gil Furtado denunciou finalmente as suas escapadelas à revelia das regras estabelecidas. Só que desta vez a sua inspiração em crise, não lhe permitiu mencionar visões fictícias de animais selvagens de cores psicadélicas como tinha acontecido em Nisa na serra de S. Miguel. Apanha-se mais depressa um mentiroso que um côxo.<br />5- Quero saudar o comentário do nosso amigo Zé Teixeira que desde Tirana segue a nossa actividade caminhadeira com toda a atenção. Em nome do grupo, um grande abraço para ele e para a Carmo. E não estamos esquecidos da promessa de realizares uma caminhada na Albânia logo que se tornar oportuno e possível. Com um bocado de sorte pode ser que ainda haja Europa para o ano que vem. <br />6- Se por acso ainda alguma coisa foi esquecida ou distorcida da realidade, não lhe atribuam grande importância, são coisas de caminhadeiro.<br />Ah, que já me ia a esquecer de vos enviar um grande abraço caminhadeiro,<br />Fortunato de SousaFortunato de Sousahttps://www.blogger.com/profile/09032253226284220049noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-75231994644323230002012-05-23T17:16:00.751+01:002012-05-23T17:16:00.751+01:00Olha para estes! Então o outsourcing já chegou às ...Olha para estes! Então o outsourcing já chegou às reportagens? E logo pela mão do grande repórter Balão de Sousa que com tantas reportagens valorosas foi a sua fama cimentando! Onde é que isto vai parar? Claro que depois acontecem os lapsos de que foi vítima desta vez a Maria Luísa. Será que qualquer dia é o fundo de maneio a pagar a um jornalista para fazer a reportagem? Habere iudicium! (Esta é para o repórter anonimus que pela assinatura deve ter andado a estudar para padre…) <br /><br />Bom mas a caminhada foi bonita, pá, apesar de ter começado com 1/2 hora de atraso. O guia foi uma mais-valia desaproveitada pelo tresmalhar do pelotão, conforme diz o Gil. Que merece aqui um encómio porque desde que se lhe avariou a máquina fotográfica tem sido visto a chegar no meio do pelotão passando o apelido de tartaruga lenta a outro. Ainda bem que ele desta vez desvendou o truque para chegar à frente, porque já se comentava que andava ali bruxaria…<br /> O almoço foi de categoria e o Luís Martins não deixou passar em claro aquele requinte das mesas decoradas com pétalas. Parabéns ao chef em especial pelas excelentes migas de espargos. E ao Jaime e Ana Pires pelo belo esforço de construir e manter com tanta qualidade e carinho uma obra de mérito. Da visita guiada onde nos deu a conhecer todos os aspetos do grande empreendimento, retive uma curiosidade: o russo que restaurou as paredes, tetos e pinturas está hoje a trabalhar no MacDonalds quando temos tanta arte à espera de restauro. <br /><br />Anonimus vobiscum!<br /><br />E até ao Fundão<br /><br />mreismnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-17136557278680259612012-05-23T00:31:57.638+01:002012-05-23T00:31:57.638+01:00Amigos Caminhadeiros,
ler a reportagem e ver image...Amigos Caminhadeiros,<br />ler a reportagem e ver imagens tão representativas e expressivas, transportou-me à vossa última caminhada. Senti os sorrisos dos anfitriões do renovado e sempre lindo "Solar", a paz dos seus semblantes e alguns bem delicados.<br />Senti o perfume de toda a paisagem,<br />que tiveram o prazer de usufruir,o "quente" da zona e o calor que havia nos vossos corações e em todo o burburinho humano que todos experimentaram nessa caminhada,(mais um convívio, mais uma viagem!)e senti que para a próxima tenho de lá estar, por isso... ... "ME aguardem minha gente" que vou lá estar!!!.<br />Parabéns ao Luis Martins pelas fotos de excelência com que nos presenteia. Parabéns ao talentoso repórter anónimo. Para todos um abraço amigo. KinitaKinitahttps://www.blogger.com/profile/05123231756811916510noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-75891774887257585232012-05-22T22:04:57.972+01:002012-05-22T22:04:57.972+01:00Ainda bem que voltámos ao Solar dos Lilases e ao c...Ainda bem que voltámos ao Solar dos Lilases e ao convívio com a Ana e o Jaime Pires que tão bem sabem receber. Vamos ter que corrigir a forma de caminhar de modo a que a distancia entre "lebres" e "tartarugas" seja mais curta. <br />Além da caminhada e do convívio fica esta caminhada na minha memória pois a caminhadeira Antonieta Faria ofereceu-me 2 livros da autoria do seu pai, o saudoso Mário Portugal Faria, CT1DT , que vou entregar aos meus amigos A. Carvalho e Kabé , pois lembro-me bem de já no inicio dos anos 70 fazermos viagens até Benavente para desfrutar tão agradável companhia. O meu obrigado à Antonieta.<br />Se saí do tema foi para lembrar que estas caminhadas nos proporcionam novas agradáveis companhias e ligações antigas com amigos comuns.<br />Até ao Fundão com um abraço caminhadeiro.<br />VGVit.Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/15453181762282009238noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-73156259157319742452012-05-22T17:53:24.174+01:002012-05-22T17:53:24.174+01:00Parte 3
E agora, porque este comentário ainda não...Parte 3<br /><br />E agora, porque este comentário ainda não é suficientemente longo, ainda ninguém de vocês adormeceu, uma história que ouvi ao nosso amigo Balão durante a viagem de ida para Mora, no carro dele. Não lhe pedi autorização para a divulgar, mas espero que ele não me leve a mal.<br />Contou-nos ele, e os outros passageiros – Odete, Alves e Rogério – podem confirmar, que, há muitos anos, ainda ele era rapaz, numa conversa à volta de alguns copos com o seu conterrâneo e amigo José Dionísio, tivera uma daquelas respostas alentejanas que acabara por se transformar num ditado: «Chuva em Novembro, Natal em Dezembro». “Se nós o conhecíamos”, perguntou. “Que não”, respondemos, mas o Balão foi contando que outras pessoas tinham ouvido e rido, e que o tinham repetido, e que o dito se foi espalhando, e que, muitos anos depois, estando ele, Balão, um dia, em frente da televisão, de repente ouve uma personagem de telenovela repetir o seu ditado: « Pois claro! Chuva em Novembro, Natal em Dezembro»!» Todos achámos graça à história e todos compreendemos bem a satisfação do Fortunato de Sousa.<br />Mas a história ainda não acaba aqui.<br />Depois disso, um outro amigo dizia-me que achara muita piada a dois ditados ouvidos algum tempo antes. Um era «Frio pelas costas e sogra pela frente, morte de repente». O outro falava de enterrar o sogro, mas ele tinha-o esquecido. Respondi-lhe que conhecia esse provérbio e que, curiosamente, andava há dias a procurá-lo na minha cabeça, mas que também não o encontrava.<br />Consultando o livro apropriado – um dos livros apropriados –, achei-o: «Sogro e furão, debaixo do chão».<br />Também encontrei variantes e outros relacionados, mas não é curial transcrevê-los. Importante é o que se segue:<br />Ligo outra vez para o meu amigo, digo-lhe o provérbio – ele confirma que era mesmo esse que tinha ouvido, e – as palavras são como as cervejas: umas atrás das outras – conto-lhe a história do provérbio do Balão. E, de súbito, ocorre-me; “Deixa-me ver se também aqui está!”<br />E não é que está mesmo! O provérbio do Balão já chegou ao “O Livro dos Provérbios”, recolha de Salvador Parente, edição Círculo de Leitores de 2005. <br />Parabéns, senhor inventor de provérbios. E este é mais um motivo para me orgulhar de ter amigos como tu.<br />E lanço aqui um pequeno repto: quem quer interpretar o provérbio do Balão? Ou, o que é o mesmo, escrever uma pequena história em que ele se aplique?<br /><br />Basta! Agora, despeço-me. Tenho a impressão que fica qualquer coisa por dizer, mas deixo para a próxima. Não andavam por aí a criticar que eu estava muito calado? Pois agora, aturem-me.<br /><br />Cordiais saudações caminhadeiras do<br /><br />Gil FurtadoGil A F Furtadohttps://www.blogger.com/profile/09953305645315969975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-52387272907014880832012-05-22T17:50:33.106+01:002012-05-22T17:50:33.106+01:00Parte 2
Mais à frente, desapareci. Foi uma partid...Parte 2<br /><br />Mais à frente, desapareci. Foi uma partida de muito mau gosto e aqui me penitencio. Mas vou tentar justificar-me. Não desculpar-me, que não tenho desculpa, mas apenas explicar.<br />Na compridíssima – assim me pareceu – estrada asfaltada à saída de Cabeção, preta e quente, distraí-me a fotografar, e quando voltei a olhar para a frente só vi dois caminhadeiros lá muito ao longe: o Bernardino e o Carlos Evangelista. Pois foi exactamente nessa altura que o Diabo pôs a tentação à frente do meu nariz – e ninguém venha, a partir de agora, dizer-me que tal figurão não existe! –: um jovem automobilista parou para atender o telemóvel e eu, antes que ele se pusesse de novo em andamento, pedi-lhe se ele me punha à frente de toda a gente, ao que ele anuiu de pronto.<br />Julgava eu que o resto do grupo continuara pelo alcatrão, e que estava oculto por uma lomba que havia mais à frente, mas mal entro no carro vejo Evangelista e Bernardino abandonarem a estrada alcatroada e entrarem num caminho de mata. Peço ao automobilista que me deixe à entrada da mata, para não me perder dos companheiros, mas ele, que além de prestável era natural da zona, respondeu-me que sabia onde eles iam sair e que me deixava lá. Perante tal argumento, seria indelicadeza recusar. E foi assim que, em anos de caminhadas, de repente me vi à frente da Céu e do Gilberto e de todas as lebres que corriam por aquela mata! Tenho fotografias que o comprovam, pois fotografei-os de frente! DE FRENTE!<br />Mas ainda não vi as fotografias. Espero que tenham ficado bem, para não me deixarem mentir, mas este é outro problema.<br />Eu entendi muito bem o simpático gesto do Luís Martins em emprestar-me uma das suas máquinas, apreciei e agradeço, mas, em boa verdade, vejo-me obrigado a recusar futuras repetições, por muito indelicado que isto possa parecer. É que se já me basta o peso das pernas para me atrasar, o que fará quando levo outras cargas.<br />Fotografar – só não o sabe quem nunca fotografou – não é um simples carregar num botão, tchic, e já está! Fotografar envolve todo um trabalho intelectual riquíssimo: observar durante todo o tempo, apreender o interesse do motivo, enquadrar de forma a valorizar ao máximo a mensagem a transmitir, observar o fundo para eliminar, se possível, parasitas que desviem a atenção do tema, combinar cores, ter a certeza que os outros vão ver aquilo que pretendemos mostrar, sei lá que mais… Ora, este processo é inevitavelmente lento e muito cansativo. Mais ainda para quem sempre apreciou as pausadas e detestou as rápidas.<br />Estou justificado? E também desculpado? Muito obrigado.Gil A F Furtadohttps://www.blogger.com/profile/09953305645315969975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-44729579114158968872012-05-22T17:49:45.618+01:002012-05-22T17:49:45.618+01:00Parte 1
Queridas Caminhadeiras e Caros Caminhadei...Parte 1<br /><br />Queridas Caminhadeiras e Caros Caminhadeiros,<br /><br /><br />Faço minhas todas as palavras do Repórter Anonimus, tanto as da reportagem como as do pedido de desculpas à nossa querida amiga Maria Luísa.<br />Estou inteiramente de acordo, razão pela qual não vou aqui repetir elogios – aliás merecidíssimos – a esta caminhada.<br />Desta vez, prefiro fazer alguns (amigáveis) reparos.<br />A distância entre primeiros e últimos é cada vez maior. Não é surpresa, aumentado como está o número de caminhantes, mas é pena.<br />Já alguns caminhadeiros têm referido este aspecto no sentido de o corrigir – estou a lembrar-me do Manuel Reis e do Vítor Gonçalves, entre outros – mas também é verdade que tenho ouvido a resposta realista de que não há nada a fazer: caminhar é viver – cada um tem a sua velocidade. Mas, repito, é pena.<br />Nesta 4ª-feira, por várias vezes vi, ao longo do percurso, o nosso guia a falar para apenas três ou quatro pessoas, e em outra altura esforcei-me por me juntar a ele, que estava completamente sozinho – e, ia jurá-lo, pareceu-me triste. Ou seja – desaproveitámos a sua presença.<br />O mesmo acontece nas paragens para “reabastecimento”: já os da frente, dessedentados, alimentados e repousados, estão a retomar a caminhada e ainda os últimos não tiveram tempo nem de desenroscar a tampa da garrafinha de água.<br />Desta vez, eu – que tinha comido em andamento uma “barrita” das do estilo do Flôxo, mas que tinha optado por não levar água, já que tinha outra carga –, recusei-me a suportar o sacrifício da sede e o perigo da desidratação, até porque o dia estava bastante quente, e, acompanhado por um pequeno grupo de sequiosos, aproveitei a paragem em Cabeção para procurar uma bebida fresca, e tanto fazia um chafariz como uma chafarica, mas não foi fácil de encontrar. As consequências, vocês conhecem-nas.Gil A F Furtadohttps://www.blogger.com/profile/09953305645315969975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-43651954116212385562012-05-22T16:38:36.660+01:002012-05-22T16:38:36.660+01:00Eu sou o responsável pela não inclusão do nome da ...Eu sou o responsável pela não inclusão do nome da minha amiga Maria Luísa Clemente na lista de presenças da caminhada. Só não erra quem nada faz e eu fiz a lista, portanto errei. Mas também vos posso dizer, que esta não foi a 1ª vez que isto aconteceu, foi já a 3ª e das 3 vezes os prejudicados deram logo sinal de alarme. É também um bom indicador, pois revela que todo o conteúdo da reportagem é devidamente escrutinado pelos nossos amigos caminhadeiros.<br />Agora, reposta a verdade, deixem-me dar os parabens ao repórter anónimo que tão bem elaborou a reportagem. Ele que tantas partidas nos vai pregando nas caminhadas, só faltava mais esta de se esconder na autoria de tão bela obra narrada. Já tinhamos o Gil Furtado, agora só nos faltava mais este.<br />Saudações caminhadeiras em pasada sinuosa,<br />Fortunato de SousaFortunato de Sousahttps://www.blogger.com/profile/09032253226284220049noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-71417308884108630862012-05-22T15:17:55.333+01:002012-05-22T15:17:55.333+01:00Caros Caminhadeiros, desde terras de Tirana (Albân...Caros Caminhadeiros, desde terras de Tirana (Albânia), aqui quero deixar o meu agrado pela excelente reportagem de mais um belo passeio. <br />Embora longe e por isso impossibilitado de comparecer aos almoços de tão excelentes convívios, não quero deixar de me ir deliciando com as vossas caminhadas. <br />Quero deixar aqui a recordação de um belo almoço que há já algum tempo fiemos, a Carmo o Álvaro e eu nesse belo local do casal Pires e deixar-lhes o nosso abraço.<br />Para todos os elementos Caminhadeiros um fraterno abraço do Zé TeixeiraJRitaThttps://www.blogger.com/profile/14336880044290413403noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-78462115845385145122012-05-22T14:40:15.965+01:002012-05-22T14:40:15.965+01:00Estimada Caminhadeira Maria Luísa,
Tem a querida ...Estimada Caminhadeira Maria Luísa,<br /><br />Tem a querida amiga toda a razão, e a falha do repórter é imperdoável, pois é o primeiro a confirmar que não só a viu lá como foi com muito prazer que usufruiu da sua sempre simpática companhia.<br />Terá sido a primeira vez na história do Grupo que aconteceu um lapso desta natureza, mas... no melhor pano cai a nódoa. Não quer o repórter com isto desculpar-se, mas sempre vai dizendo que lhe é cada vez mais difícil contar quantidades acima de dez - principalmente depois do almoço -, e os convívios dos Caminhadeiros já juntam um número de pessoas que é frequentemente um elevado múltiplo disso.<br />Espero bem que não haja outros erros graves a apontar à reportagem e informo que os directores técnicos do Blogue já foram alertados para a necessidade de procederem às devidas correcções: incluir o nome da amiga Maria Luísa Clemente e alterar os totais de caminhantes e de almoçantes.<br />Pedindo desculpa a todos pelo involuntário erro, despede-se com amizade e um tanto envergonhado o<br /><br />Repórter Anonimus DistraidusAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5512230489782775117.post-38927246533234323632012-05-22T13:41:11.223+01:002012-05-22T13:41:11.223+01:00o repórter anónimo esqueceu-se de mim...mas está p...o repórter anónimo esqueceu-se de mim...mas está perdoado..se for reposta a verdade...maria luisahttps://www.blogger.com/profile/17371492872399401992noreply@blogger.com