Álbuns de Fotos:
Lúcio Libânio
Carlos Evangelista
Miguel Cardoso
Luis Martins
Dores Alves
Fortunato De Sousa
Data do Encontro: 25/09/2013
Local: Ereira Cartaxo – Trilhos da Ereira
Local: Ereira Cartaxo – Trilhos da Ereira
Percurso: 12, 600 kms; 03: 00
Horas
Caminhantes: (35)
Angelina Martins; António Clemente; António Palma; António Pires;
Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Carmen Firme; Chico Pires; Dores
Alves; Elvira Batista; Fátima Libânio; Fernando Pedroso; Fortunato
Sousa; Gil Furtado; Inês Garcia; João Duarte; José Albuquerque;
José Clara; Lina Fernandes; Lúcio Libânio; Lurdes Clara; Luís
Fernandes; Luís Martins; Luísa Clemente; Luísa Gonçalves;
Margarida Graça; Margarida Serôdio; Manuel Garcia; Miguel Cardoso;
Octávio Firme; Pedro Albuquerque; Pedro Antunes; Rogério Matias;
Teresa Palma: Victor Gonçalves;
Organizadores:
António Clemente e Luísa Clemente
Almoço:
Restaurante ‘A Cernelha’ (Tel.-243.770.970)
Próxima Caminhada:
09/10/2013 – (Manuel Reis)
Reportagem:
Como que por encanto
na hora aprazada, se encontraram os Caminhadeiro, junto à Fonte de
S.António na Ereira. Dia de temperatura amena e de pouco sol, que
antevia o que a meio do percurso aconteceu – chuva – miudinha é
certo, e não constante, o que para os menos prevenidos evitou uma
molha das antigas.
Através da aldeia,
passada que foi a Igreja, seguimos por entre terras de cultivo de
vinhas até ao caminho que delimita os concelhos do Cartaxo e de
Azambuja, melhor dizendo os distritos de Santarém e de Lisboa.
Pretendeu-se com a
caminhada aliar as vertentes históricas e cultural, neste último
caso com a visita a uma pequena oficina de fabrico artesanal de
chocalhos; na vertente histórica convém lembrar que parte destes
trilhos terão feito parte da grande via romana que ligava Ulissipo a
Barcara Augusta e que por aqui terão andado, desde o início da
nacionalidade, as mesnadas de D.Afonso Henriques e de D. Nuno Alvares
Pereira, mais recentemente as tropas Napoleónicas e Anglo-Lusas.
Nova paragem num local
privilegiado onde nos foi dada oportunidade de ter a noção do
perímetro da Quinta da Torre Bela, a maior propriedade murada do
país. Prosseguindo, picando uva aqui uva acolá, chegamos à aldeia
da Lapa, passando perto da fonte árabe da Boca da Lapa e pelas
ruínas de uma, possivelmente Mala Posta ou estalagem, designada por
“Bicho Feio”, terminando o caminho na Fonte de S.António.
Caminhada cumprida
havia que cumprir o almoço…que parece ter sido do agrado de todos,
começando pelo já oficial vinho dos Caminhadeiros – o Plexus da
Adega Cooperativa do Cartaxo.
A tarde cultural
cumpriu-se com a visita ao Museu Rural e do Vinho do Cartaxo onde se
guardam as memórias da vivência própria das gentes destas terras
ribatejanas.
A jornada caminhadeira
terminou em casa dos organizadores com o indispensável chá e frutas
do Outono que permitiu mais uns bons momentos de são e alegre
convívio, facto que foi um motivo de grande satisfação para os
mesmos.
Não queremos concluir
sem salientar o apoio do Octávio e da Cármen na programação.
Seria ainda imperdoável não referir os sempre úteis conselhos e
ajudas dadas pelos Caminhadeiros Mor, sem os quais nada disto seria
possível.
Saudações
Caminhadeiras,