Albuns de Fotos
Data do Encontro: 23/11/2011
Local: Parque das Nações
Percurso: 13,200 kms; 2:30 Horas
Caminhantes: A. Henriques; Bernardino; F. Sousa; Vitor Gonçalves; Luis Fernandes; A. Pires; Gilberto; Manuel Pedro; Manuel Reis; Maria do Céu; Odete; Pedro Antunes; Dores Alves; Manuel Garcia;Luisa Gonçalves; Carlos Sales; Carlos Evangelista; Carlos Penedo; Bina; João Duarte; Rogério Matias; Ilda Marques; O. Firme; Carmen Firme; Luisa Clemente; Luis Martins; Angelina Martins; A. Clemente; Bia; Antonio Palma.
Organizador: Manuel Reis
Almoço: Restaurante Outra Loiça
Próxima Caminhada: 07/12/2011 – (Organiza: Octávio Firme)
Fundo de Reserva: € 503,00
Reportagem:
Se na 1ª caminhada no Parque das Nações, há cerca de 2 anos, participaram 12 caminhadeiros, desta vez foram 30 os que alinharam à partida, com bom tempo e temperatura amena como se pode ver pela foto do grupo com equipamento primaveril.
Sem subidas nem descidas o pelotão lá se foi alongando com as lebres à frente e as tartarugas cá atrás, tal como na fábula do La Fontaine. Só que a moral da fábula aqui perde-se porque as lebres ganham sempre e as tartarugas vão-se dispersando em grupos cada vez mais pequenos, desta vez apanhei até grupos de um. Quanto a mim é pena porque por um lado não dá motivação aos mais atrasados para manter uma marcha regular reconhecidamente benéfica e por outro empobrece a componente de convívio que é apanágio destes caminhadeiros a fazer 4 aninhos.
O percurso ‘oficial’ decorreu entre a Urbanização Real Forte em Sacavém e a marina do Parque das Nações para a maior parte de nós mas, segundo me contaram, as lebres fizeram mais uns 700 metros e só pararam junto a uma roulotte onde alguns fizeram o break com sandes de coirato e outras coisas levezinhas.
Na marina ainda se deu um certo reagrupamento mas depois foi sempre a ’abrir’ até que à chegada o pelotão chegou novamente esfrangalhado, como se dizia no ciclismo.
Mas deixem-me saudar a 1ª vez do amigo Palma, o reencontro com a Bia da noturna da Galé desta vez à luz do dia, a presença do Dores Alves que veio mesmo adoentado e para quem vão os votos de melhoras rápidas da faringite, a lembrança do Sales de que foi neste percurso que fez a 1ª caminhada connosco, a 1ª vez do Balão a inscrever-se com rima em sextilha (acho eu!). E penitenciar-me de não vos ter transmitido in loco um abraço e votos de bom almoço que recebi do Gil Furtado e do José Teixeira. Deve ter sido do stress…
O almoço desta vez foi pré contratado e o Sales não teve que exercer o seu papel de árbitro. E se forem ver a reportagem da caminhada anterior aqui vão verificar que baixamos o preço do almoço o que nos tempos que correm não é coisa pouca.
Seguiu-se a visita ao Museu de Cerâmica de Sacavém, guiados pelo sr. Carlos Pinheiro que depois de uma passagem pelo centro de documentação nos brindou com uma exposição muito completa e colorida da história da antiga Fábrica de Loiça de Sacavém na presença da maqueta das instalações. Houve ainda tempo, embora pouco, para apreciarmos um painel de azulejos feito para o antigo Diário de Lisboa, dar uma vista de olhos pela exposição temporária ‘ A Geometria das Cores’ e até falar do famoso estilo ‘cavalinho’. Finalizamos a visita entrando no forno ‘inglês’ que foi resguardado para dar testemunho quer da tecnologia da época quer da extrema dureza do trabalho dos operários que nele operavam. Fica aqui o link do Museu para despertar o apetite para novas visitas (gratuitas para reformados).
E terminamos com o nosso cházinho da tradição, já com o fresquinho da noite, numa cafetaria das proximidades que mostrou não ter ‘loiça’ para tantos caminhadeiros.
E agora ‘partam a loiça toda’ com os vossos comentários.
Saudações Caminhadeiras,
Manuel Reis